The purpose of the present study was to examine the relationship between functional disability and fear of falling during daily activities. Also examined was the relationship between fear of falling and health-related Quality of Life (QOL). Health-related QOL concepts were measured using the Short Form 36 Health Survey (SF-36) within an elderly day services sample. Eligible subjects were elderly persons using Day Service (type B) who were capable of independently answering a questionnaire and had no memory problems. Forty-three males and 92 females were eligible for this study. Forty-nine (36.3%) subjects expressed no fear of falling, whereas 22 (16.3%) reported that they were very fearful of falling. Among females, walking and bathing had a highly significant relationship with the fear of falling. The fear of falling can contribute to psychological conditions such as depression, and also impacts on the health-related QOL of frail elderly people. Thus, it is critical to provide integrated health care activities for these individuals that address both psychological well-being and physical functioning.
RESUMOOBJETIVO. Caracterizar a dor crônica e os métodos analgésicos utilizados por idosos residentes na área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada na região norte da cidade de Londrina (PR). MÉTODOS. Estudo transversal descritivo com todos os indivíduos com 60 anos ou mais residentes na área de abrangência da UBS, através de inquérito domiciliar. Utilizou-se como critério de dor crônica a dor de duração mínima de seis meses. Os idosos foram questionados sobre as características da dor quanto à localização, duração, freqüência, intensidade, fatores de melhora e de piora, assim como o impacto da dor na vida do indivíduo e descrição dos métodos analgésicos utilizados. RESULTADOS. Foram entrevistados 172 idosos (101 mulheres e 71 homens). A presença de dor crônica foi observada em 107 (62,21%); no sexo feminino esta prevalência foi de 69,3% e no masculino 52,1% (p = 0,004). Os idosos mais velhos -80 anos ou mais -apresentaram maior referência de dor crônica (p = 0,01), assim como os idosos com depressão (p<0,001). Os locais de maior prevalência de dor foram membros inferiores e região dorsal, com 31,25% cada, sendo que grande número de idosos referiam dor diária, contínua e de alta intensidade. Em relação aos métodos analgésicos, houve predomínio dos métodos farmacológicos, referidos por 86 idosos (80,37%), e com maior utilização de analgésicos simples (32,6%). CONCLUSÃO. Os dados mostram que há uma grande prevalência de dor crônica nessa população de idosos, principalmente nas mulheres com 80 anos ou mais e nos indivíduos depressivos. UNITERMOS: Analgesia. Dor. Doença crônica. Idoso. Centros de saúde. Estudos transversais.
RESUMOO estresse ocupacional é resultante de uma relação desarmônica entre o trabalhador e o trabalho, podendo desencadear transtornos pessoais, familiares e ocupacionais. O presente estudo tem como objetivo identificar os níveis de estresse dos profissionais de uma unidade de internação de adultos de um hospital-escola. Foi utilizado o Job Scale Stress adaptado para o português como Escala de Estresse no Trabalho, que possui 17 questões para avaliar as dimensões -demanda psicológica, controle (discernimento intelectual e autoridade) e apoio social. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, com análise quantitativa dos dados. Participaram da pesquisa 59 trabalhadores. Os resultados demonstraram escore alto para as dimensões demanda e controle e escore baixo para a dimensão apoio social, indicativo de sofrimento psíquico e estresse. Conclui-se que é necessária a inclusão de novas estratégias e o aprimoramento das já existentes no sentido de reduzir os níveis de estresse dos trabalhadores. Palavras-chave:Estresse. Saúde do Trabalhador. Enfermagem Ocupacional. INTRODUÇÃOO termo estresse foi utilizado pela primeira vez em 1936 por Hans Selye, que o definiu como um conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige um esforço de adaptação (1) . O estresse é quase sempre visualizado como algo negativo, que ocasiona prejuízo no desempenho das atividades afetivas, ocupacionais e sociais do indivíduo.Alguns autores (2) afirmam que o estresse é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a doença do século XX e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a maior epidemia mundial do século. Estima-se que cerca de 25% de toda a população irá experimentar sintomas do estresse pelo menos uma vez na vida.Diante de uma situação de estresse emocional acentuado, o organismo desencadeia uma ação metabólica que influencia a produção de hormônios, entre eles adrenalina, que afeta o funcionamento do organismo, contribuindo para a diminuição da memória, da capacidade afetiva, da habilidade de concentração e de raciocínio, do humor e da capacidade de resolver problemas (3) . Outros autores (4)(5) afirmam que o estresse ocupacional constitui uma das formas mais importantes de manifestação do estresse, pois a organização do trabalho exerce sobre o homem uma ação específica, cujo impacto é o aparelho psíquico. Em certas condições emerge o sofrimento no trabalho, que pode ser atribuído ao choque entre uma história individual, com projetos, esperanças e desejos, e uma organização do processo de trabalho que os ignora. As cargas do trabalho vão incidir sobre um indivíduo portador de uma história particular preexistente ao seu encontro com o trabalho.Os mesmos autores ainda mencionam que quando a relação do trabalhador com a organização do trabalho é bloqueada inicia-se o sofrimento, sendo evidenciado um sentimento de desprazer e tensão. Se este processo se prolongar por muito tempo, as manifestações poderão ser somatizadas em quadros de hipertensão arterial, diabetes mellitus, distúrbi...
ResumoA incapacidade funcional é definida pela presença de dificuldade no desempenho de atividades da vida cotidiana ou mesmo pela impossibilidade de desempenhá-las. O objetivo do estudo foi avaliar a incapacidade funcional de idosos restritos ao domicílio.
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