A hemorragia intracraniana é caracterizada pelo inicial sangramento no parênquima encefálico, podendo acometer o espaço meníngeos e posteriormente os ventrículos. Os principais fatores de risco incluem, hipertensão arterial pré-adquirida; pertencer ao sexo masculino; idade avançada; uso de drogas ilícitas; dieta rica em gorduras, fatores genéticos relacionados ao estado do endotélio. Análise sobre óbitos por hemorragia intracraniana de São Paulo-Brasil, entre a faixa etária de 60 a 69 e 70 a 79, no espaço temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância em sexo e etnia. Foi feito no presente estudo coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de óbitos, comparando entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, e a predominância em sexo e etnia; foi feito exclusão dentro de etnia a indígena, por falta de informações. A incidência de óbitos por hemorragia intracraniana, na faixa etária de 60 a 69 anos, no sexo masculino entre 2014 (212) e 2019 (270), um aumento de 27,36%; analisando a questão da morte nas etnias, as pessoas brancas entre 2014 (114) e 2019 (143) aumentam 25,44%; as pretas entre 2014 (9) e 2019 (22) aumentaram 144,44%, enquanto as pardas entre 2014 (40) e 2019 (75) aumentaram 87,50%; as amarelas entre 2014 (3) e 2019 (0) reduziram em 3 unidades. Na faixa etária de 70 a 79 anos, os óbitos, no sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) aumentaram 16,99%. Analisando as respectivas etnias, a etnia branca em 2014 (92) e 2019 (106) aumentou 15,22%, a preta, em 2014 (4) e 2019 (11) aumentou 175,00%, a parda entre 2014 (24) e 2019 (37) aumentou 54,17% e por último, a amarela, entre 2014 (2) e 2019 (1), reduziu 50,00%. Fazendo a análise do sexo feminino, na faixa etária de 60 a 69 anos, entre 2014 (164) e 2019 (264) houve aumento de 60,97%. Verificando as etnias dessa faixa etária, a branca apresenta entre 2014 (93) e 2019 (150) aumento de 61,29%; a preta entre 2014 (12) e 2019 (20) aumento de 66,67%; já a parda entre 2014 (23) e 2019 (59) teme aumento de 156,52%; e por fim, a amarela entre 2014 (1) e 2019 (2) aumentou 100%. Vendo a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) teve aumento de 16,99%; o sexo feminino entre 2014 (142) e 2019 (162) 2019 (103) aumento de 43,05%; analisando a preta, em 2014 (7) - 2019 (14) aumentou 100%; e a parda apresenta entre 2014 (31) - 2019 (28) redução de 9,68%; e por fim da análise, a amarela, que apresenta aumento entre 2014 (1) e 2019 (2) de 100%. A partir do estudo realizado, conclui-se que a etnia branca apresenta maior incidência de óbitos por hemorragia intracraniana dentre pessoas do sexo masculino, sendo que são idosos com idade entre 60 a 69 anos. Já no caso de homens entre 70 a 79 anos, comparando os anos 2014 e 2019, houve prevalência por aumento de 17% de óbitos pela doença.
A hemorragia intracraniana é caracterizada pelo inicial sangramento no parênquima encefálico, podendo acometer o espaço meníngeos e posteriormente os ventrículos. Os principais fatores de risco incluem, hipertensão arterial pré-adquirida; pertencer ao sexo masculino; idade avançada; uso de drogas ilícitas; dieta rica em gorduras, fatores genéticos relacionados ao estado do endotélio. Análise sobre óbitos por hemorragia intracraniana de São Paulo-Brasil, entre a faixa etária de 60 a 69 e 70 a 79, no espaço temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância em sexo e etnia. Foi feito no presente estudo coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de óbitos, comparando entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, e a predominância em sexo e etnia; foi feito exclusão dentro de etnia a indígena, por falta de informações. A incidência de óbitos por hemorragia intracraniana, na faixa etária de 60 a 69 anos, no sexo masculino entre 2014 (212) e 2019 (270), um aumento de 27,36%; analisando a questão da morte nas etnias, as pessoas brancas entre 2014 (114) e 2019 (143) aumentam 25,44%; as pretas entre 2014 (9) e 2019 (22) aumentaram 144,44%, enquanto as pardas entre 2014 (40) e 2019 (75) aumentaram 87,50%; as amarelas entre 2014 (3) e 2019 (0) reduziram em 3 unidades. Na faixa etária de 70 a 79 anos, os óbitos, no sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) aumentaram 16,99%. Analisando as respectivas etnias, a etnia branca em 2014 (92) e 2019 (106) aumentou 15,22%, a preta, em 2014 (4) e 2019 (11) aumentou 175,00%, a parda entre 2014 (24) e 2019 (37) aumentou 54,17% e por último, a amarela, entre 2014 (2) e 2019 (1), reduziu 50,00%. Fazendo a análise do sexo feminino, na faixa etária de 60 a 69 anos, entre 2014 (164) e 2019 (264) houve aumento de 60,97%. Verificando as etnias dessa faixa etária, a branca apresenta entre 2014 (93) e 2019 (150) aumento de 61,29%; a preta entre 2014 (12) e 2019 (20) aumento de 66,67%; já aparda entre 2014 (23) e 2019 (59) teme aumento de 156,52%; e por fim, a amarela entre 2014 (1) e 2019 (2) aumentou 100%. Vendo a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (153) e 2019 (179) teve aumento de 16,99%; o sexo feminino entre 2014 (142) e 2019 (162) aumentou 14,08%. Estudando as etnias, a branca, apresenta entre 2014 (72) e 2019 (103) aumento de 43,05%; analisando a preta, em 2014 (7) -2019 (14) aumentou 100%; e a parda apresenta entre 2014 (31) -2019 (28) redução de 9,68%; e por fim da análise, a amarela, que apresenta aumento entre 2014 (1) e 2019 (2) de 100%. A partir do estudo realizado, conclui-se que a etnia branca apresenta maior incidência de óbitos por hemorragia intracraniana dentre pessoas do sexo masculino, sendo que são idosos com idade entre 60 a 69 anos. Já no caso de homens entre 70 a 79 anos, comparando os anos 2014 e 2019, houve prevalência por aumento de 17% de óbitos pela doença.
No ano de 2019 deu início a uma pandemia causada pelo SARS-COV-2, um vírus da família Coronaviridae. A principal manifestação da doença são sintomas gripais e respiratórios, que podem rapidamente evoluir para Síndrome Respiratória Aguda Grave e levar o paciente a óbito. As taxas de infecção em criança e jovens são baixas em comparação as outras faixas etárias. Porém, uma nova síndrome que acomete crianças e jovens está preocupando pais e médicos pediatras. Trata-se da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica, uma nova doença que tem os sintomas parecidos com a Doença de Kawasaki e pode levar à morte. O objetivo geral do presente trabalho é reunir estudos e apresentar quais as principais manifestações do COVID-19 em crianças e adolescentes, os objetivos específicos foram descrever e caracterizar a síndrome, além de demonstrar o diagnóstico e as principais formas de manejo adotadas. O trabalho foi feito em forma de revisão bibliográfica, reunindo e analisando dados em outros artigos científicos. Foram encontrados dados que a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica no momento é mais letal que o COVID-19 para a faixa etária de 0 a 19 anos, podendo matar até 2,6 vezes mais. O tratamento é feito de forma que reduza os sintomas e diminua as chances de complicações. Logo, necessita-se ainda de muitos estudos para compreender melhor a SIM, entender qual a origem, uma forma de diagnóstico precisa e o tratamento mais eficiente para que ocorra a diminuição no número de mortes. Também é necessário um acompanhamento dos pacientes, para saber se a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica deixará sequelas ao decorrer do tempo.
A revisão bibliográfica do presente estudo tem como objetivo trazer informações atualizadas sobre o sistema linfático cerebral, condensado em um artigo revisional de fácil entendimento para o meio acadêmico e profissional. Através da análise de artigos dos últimos 30 anos, descrevendo de forma abrangente um breve histórico do sistema linfático assim como a anatomia do mesmo, caminhando para uma descrição mais detalhada do sistema linfático cerebral.
Objective: To evaluate the incidence of deaths from intracranial hemorrhage, in the population aged 60 to 79 years, in the state of São Paulo, between 2014 and 2019. Methods: Observational, cross-sectional, descriptive and retrospective study, carried out through data collection on the Department's platform Information System of the Unified Health System (DATASUS). Results: There was an increase of 27.36% in the incidence of deaths in men aged 60 to 69 years, from 2014 to 2019, in all ethnic groups studied. White ethnicity had a high of 25.44%; black, increased by 144.44%; while the brown, expanded by 87.50%; the yellow one, reduced by 3 deaths in the period. From 70 to 79 years, in the years between 2014 and 2019, deaths in males of all ethnicities increased by 16.99%. In white ethnicity, it increased by 15.22%; in black, 175.00%; in the brown race, it grew 54.17%, while the yellow race reduced its incidence by 50.00%. In females, aged between 60 and 69 years, from 2014 to 2019 deaths with all ethnicities grew by 60.97%. White ethnicity had an increase of 61.29%; the black, in 66.67%; in brown, there was an addition of 156.52%; and in yellow, 100% growth. Among women aged 70 to 79 years, from 2014 to 2019, there was an increase in deaths in all ethnic groups, accounting for an increase of 14.08%. In the white ethnic group, it grew by 43.05%; while black, expanded by 100%; the brown reduced by 9.68% and the yellow one had an increase of 100%. Conclusion: White men aged 60 to 69 years have a higher incidence of deaths due to intracranial hemorrhage.
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