Alternativa de fontes nutricionais para desenvolvimento da fase micelial e produção de hidrolases por cogumelo comestível de floresta tropicalAlternative of nutritional sources for the development of the mycellial phase and production of hydrolases by edible mushroom from tropical forest
RESUMO -O biodiesel é resultante de uma reação de transesterificação onde um triacilglicerídeo reage com um álcool, geralmente metanol, sendo o processo realizado em catálise homogênea ou heterogênea. Este trabalho foi proposto para sintetizar um biodiesel em condições catalíticas heterogêneas. O catalisador sólido foi produzido a partir da casca do ovo, sendo este ativado com fluoreto de potássio. As amostras de biodieseis obtidas foram submetidas à análises para comprovação de conversão de acordo com a norma EN14103 e determinação do índice de acidez, de acordo com a norma preconizada pela ANP. O catalisador foi preparado a partir da calcinação a 900 o C das cascas de ovos para obtenção do óxido de cálcio. O óxido obtido tem características básicas. Isso pode ser comprovado com a utilização dos indicadores fenolftaleína e timolftaleína.
O uso de enzimas no processamento de alimentos, detergente e no setor têxtil está em constante ascensão. A aplicação de enzimas proteolíticas de origem microbiana se destaca no setor industrial devido as condições desejáveis para uso em processos biotecnológicos, são biocatalisadores naturais e não tóxicos. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a produção e caracterizar as proteases sintetizadas por Aspergillus flavus. A cultura matriz foi preparada em ágar Sabouraud e mantida por sete dias a 25 ºC. Em seguida, a espécie foi cultivada em meio líquido [GYP (glicose, extrato de levedura e peptona)]. A fermentação foi conduzida em agitador orbital 150 rpm, 25 ºC. Após oito dias a massa micelial foi separada por filtração a vácuo em papel Whatman nº 1 e o extrato bruto recuperado, e filtrado em membrana polietersulfônica de 0,45μL. Para determinação da atividade das proteases foi utilizado como substrato azocaseína 1% (p/v) em tampão Tris-HCl pH 7.2. Os resultados mostraram que A. flavus excretou proteases em todos nos meios testados, porém com atividade significativa no meio GYP (90,13 U/mL). As proteases apresentaram atividade ótima em pH 5 e temperatura 50ºC. Esses resultados sugerem que essas enzimas podem ser utilizadas em diversos segmentos industriais, como alimentícia, têxtil e panificação.
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