This article proposes to discuss how young black male adolescents in the 9th grade of a public school in Duque de Caxias, on the outskirts of Rio de Janeiro, mutually build themselves up as men and how they experience their masculinities in their daily lives. In order to achieve the proposed objectives, we conducted as an extra class activity, a conversation round with four black male students, in order to hear their stories and, from them, we sought to understand how they build up themselves as black men, creating meanings about a masculinity that is legitimized and recognized by the common senses. Decolonial thinking enlightened our reflections. With regard to research methodology, we were inspired by the dynamics made possible by the focus group, supported by the studies of Gondin (2003) and Morgan (1997). The study with the black male adolescents group pointed to the need to establish gender and health education policies focused on this segment.
ResumoAs universidades federais brasileiras sofreram mudanças substanciais na última década com o projeto de expansão do ensino implantado pelo Governo Federal à época. Com um público crescente, essas mudanças impactaram a demanda por produtos e serviços de informação dessas instituições. Assim, esta pesquisa analisa os apontamentos de software, equipe, manual, tutorial e política das 63 universidades federais presentes no país. Realizado entre os anos de 2017 a 2019, este estudo mapeia essas características nos 49 repositórios institucionais de universidades federais em funcionamento durante as buscas. A pesquisa de caráter descritivo e abordagem quali-quantitativa apresenta ainda os repositórios numericamente, evidenciando as suas diferenças e similaridades, cujos dados foram registrados e transcritos. Os resultados apontaram que, geograficamente, as regiões Sul e Centro-oeste são as únicas em que todas as universidades federais possuem repositórios institucionais, sendo a política o elemento de maior adesão e o manual o quesito de menor engajamento. Logo, conclui-se que alguns desses critérios são adotados de forma incipiente pelos repositórios, sendo os mesmos encontrados em outros sites de setores ou departamentos das instituições e não nos próprios Leandro da Conceição Borges et al.
A Sociedade da Informação possibilitou o surgimento de novas ferramentas digitais, no qual suas metodologias são debatidas pelos seus pares cujo objetivo é aceitação pela comunidade científica. O Movimento de Acesso Aberto chancelou ao mundo dois dos seus principais pilares: os repositórios digitais (institucionais e temáticos) e os periódicos científicos. A presente comunicação se preocupa em discutir sobre o que se entende por “repositório biográfico”, inquietação que se originou a partir de um grupo de estudos oriundo do curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro. O procedimento metodológico aplica uma reflexão diante da literatura disponível sobre repositório, em relação aos preceitos estabelecidos pela memória. O trabalho pretende discorrer sobre as diferenças entre os repositórios institucionais e temáticos de forma a evidenciar as singularidades que promovem o conceito de repositório biográfico. Para tal, apoia-se nas áreas do conhecimento que abordam em seu contexto aspectos distintos de definição de documento, mas que convergem na finalidade de preservar e perpetuar a memória. Portanto, um repositório biográfico para ser conhecido como tal aplica elementos da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia, ainda que, as suas diferenças sejam evidentes.
As information schools, ou simplesmente ischools, tiveram o seu movimento iniciado com reuniões em meados da década de 1990 e foram eficazmente implementadas nos anos 2000, nos Estados Unidos. Com uma forte aderência às tecnologias, à informação e à sociedade, atualmente, as ischools estão representadas em 116 instituições do mundo, como na América Central, Ásia e Europa, em sua maioria. Em menor quantidade, em instituições da América do Sul, África e Oceania. No Brasil, a única ischool está presente na Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo. Nesse aspecto, visualizando as ischools como um produto da Ciência da Informação, pretende-se com este artigo, a partir de uma pesquisa bibliográfica e descritiva, analisar a produção científica sobre ischools em buscas realizadas em bibliotecas e repositórios digitais de 18 instituições acadêmicas em todas as regiões brasileiras que possuem Programas de Pós-graduação em Ciência da Informação em funcionamento. Os resultados apontaram que o assunto ainda é incipiente em estudos acadêmicos no Brasil, com representatividade em teses e dissertações no Programa de Pós-Graduação em Gestão e Organização do Conhecimento da Universidade Federal de Minas Gerais e em tipologias como livro, artigo, capítulo de livro e trabalho de evento da Universidade de São Paulo.
O presente artigo tem como objetivo investigar como estão sendo discutidas e problematizadas as políticas curriculares nos últimos anos. Para tal, serão analisados os textos apresentados no GT de Currículo na ANPEd no período de 2010 a 2015, buscando identificar os principais recortes temáticos, os referenciais teórico-metodológicos e como estes dialogam com as propostas preconizadas por Ball e Laclau. Foi possível verificar como o método ciclo de políticas e a teoria do discurso são provisoriamente hegemônicos entre os referenciais teórico-metodológicos discutidos, contudo diversos textos não levaram em consideração os sujeitos encarnados que vivenciam o cotidiano escolar.
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