Este artigo contextualiza desafios das minorias sexuais e de gênero nas relações de emprego e trabalho em Belo Horizonte/MG. Realizou-se estudo quantitativo por meio de questionário estruturado que foi aplicado por conveniência e disponibilidade. Das respostas coletadas, 133 delas atendiam aos critérios se considerar LGBT+ e residir em Belo Horizonte. A amostra foi composta por gays, lésbicas, bissexuais, trangêneros, dentre outros. Os dados foram analisados a partir de estatística básica e análise de conteúdo lexical. Constatou-se que 0,33 está desempregado ou no mercado informal, 0,37 recebe mensalmente até um salário mínimo e somente 0,16 afirma ser altamente respeitado no trabalho. A maioria não conhece nenhuma empresa pró-LGBT (0,57) e medo é o principal motivo para não se assumir no trabalho (0,55). Percebeu-se a importância das políticas de inclusão e igualdade nas empresas, para que esse grupo experimente bem-estar no trabalho, visto que enfrentam dificuldades cotidianas, mesmo na utilização de banheiros.
Este artigo tem como objetivo identificar os desafios da gestão de pessoas de uma holding educacional e analisar as inovações no referido setor para enfrentá-los. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, descritiva e a coleta de dados foi feita mediante entrevistas individuais e coletivas com empregados que atuam na gestão de pessoas e no jurídico da organização. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e confrontados com estudos teóricos. Resultados apontaram que o setor de gestão de pessoas é levado a resolver problemas que envolvem conhecimento mais amplo de gestão administrativa, marketing, jurídico, adotando inovações para solucioná-los.
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