ABSTRACT. Aging is characterized by a reduction in physical, cognitive, and emotional functions, allowing multiple losses in the quality of life of the elderly. As a clinical situation that has a common association with pathological aging, neurocognitive disorder, previously named dementia, has become epidemiologically more relevant over the years. Thus, art therapy has recently emerged as an alternative technique for approaching these individuals, with the aim of improving cognitive, emotional, and quality of life aspects. Objective: The objective of this study was to analyze the effects of the application of art therapy based on visual creative processes on cognitive, emotional, and quality of life aspects in elderly people with neurocognitive disorder. Methods: This was a systematic review, carried out using CAPES, PubMed, SciELO, Bireme, PEDro, LILACS, and Scorpus databases between December 2020 and April 2021. Controlled and uncontrolled clinical trials were included in English, Spanish, French, and Portuguese, published between 1970 and 2021, with a focus on modalities of visual art production. The articles included at the end of the selection process were evaluated methodologically by the PEDro Scale of clinical trials. Results: A total of 14 articles were obtained at the end of the selection. Of note, 13 articles had a statistically significant outcome (p≤0.005) for quality of life, cognitive, and emotional functions after intervention with art therapy, being the most used interventions, such as drawing, paintings, and sculptures. Conclusions: The results show significant impacts after the application of art therapy in its visual modality. However, studies with greater methodological rigor are needed to strengthen the evidence presented.
Introdução: Vírus Linfotrópico de Células T Humana do Tipo-1 (HTLV-1) é um retrovírus que afeta os linfócitos T humano e desencadeia inflamação na medula, levando à paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (PET/MAH) com prejuízos funcionais. Tais disfunções podem influenciar nos efeitos da fisioterapia, gerando diferentes níveis de fadiga. Objetivo: Avaliar a percepção subjetiva de esforço e de recuperação de indivíduos com PET/MAH após sessão única de fisioterapia. Métodos: Incluíram-se 12 participantes sintomáticos para PET/MAH, de ambos os sexos, que foram submetidos uma vez ao protocolo fisioterapêutico. Os instrumentos avaliativos foram: Escala Modificada de Borg, Escala de Percepção Subjetiva de Recuperação (1º, 5º e 10º minuto após a sessão) e Escala de Incapacidade Neurológica do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas – 2 (EIPEC). Resultados: Encontrou-se correlação moderada entre idade e taxa de percepção subjetiva de recuperação ao 1º (r = - 0,4923) e 5º (r = - 0,4913) minuto e entre índice do EIPEC-2 e taxa de percepção subjetiva de recuperação ao 1º (r = 0,3592) e 5º (r = - 0,3772) minuto. Conclusão: Indivíduos deste estudo com maior idade e grau de incapacidade neurológica têm menor percepção subjetiva de recuperação.Palavras-chave: infecções por HTLV-1, paraparesia espástica tropical, fadiga, exercício.
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Objetivo: verificar os efeitos do treinamento muscular respiratório (TMR) no desempenho esportivo, força muscular respiratória e função pulmonar de atletas. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos controlados e randomizados, onde se seguiu as recomendações da estratégia PRISMA, com busca realizada nas bases de dados: PEDro, Scielo, Pubmed, Lilacs e Cochrane, publicados de janeiro de 2010 a junho de 2020. Resultados: Nove estudos foram analisados descritivamente, tendo um equivalente a 163 participantes. As intervenções relatadas nos estudos foram: Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) e TMR. Resultados importantes foram obtidos nas variáveis de desempenho esportivo, no qual foi observado uma melhora após TMR/TMI em comparação com somente treino regular, e na de força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx). Enquanto que na função pulmonar, apenas um pequeno aumento foi apresentado em capacidade vital (CV), capacidade vital forçada (FVC), volume expiratório forçado no 1º minuto (FEV1), ventilação voluntária máxima (VVM) e pico de fluxo expiratório (PFE). Conclusão: o TMR é uma estratégia viável, demostrando ter efeitos benéficos no desempenho físico e força muscular respiratória em atletas de diversas modalidades esportivas.
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