Background: This cross-sectional study aimed to determine the prevalence of low back pain (LBP) in the elderly population living in Belém-Pará and to assess the spectrum of problems related to these diseases including the demographic, socioeconomic, occupational characteristics and disability in this population. Methods: Three structured questionnaires were applied in a randomly selected representative sample of 512 elderly people aged ≥60 years. Results: LBP prevalence in the elderly population was 55.7%. Among then, 56.1% had pain at the time of the interview (punctual prevalence), 91.7% had LBP in the last 365 days (prevalence in the last year), and 85.3% at some point in life (prevalence at some point in life). Overall, most studies are above average. LBP was positively associated with hypertension and the influence of the physical and mental health on their social activities ranged from slightly to extreme. LBP was negatively associated with characteristics, such as education (over 11 years), class A or B income, physical activity, high satisfaction with previous work, and excellent self-perceived health, corroborating to the literature. Conclusions: Greater intensity of pain and functional disability were associated with the presence of comorbidities, smoking habits, and low physical activity. LBP prevalence was high, above the national average, mainly affecting the underprivileged classes related to several modifiable factors, highlighting the importance of preventive and interventionist actions for healthy aging.
Objetivo: verificar os efeitos do treinamento muscular respiratório (TMR) no desempenho esportivo, força muscular respiratória e função pulmonar de atletas. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos controlados e randomizados, onde se seguiu as recomendações da estratégia PRISMA, com busca realizada nas bases de dados: PEDro, Scielo, Pubmed, Lilacs e Cochrane, publicados de janeiro de 2010 a junho de 2020. Resultados: Nove estudos foram analisados descritivamente, tendo um equivalente a 163 participantes. As intervenções relatadas nos estudos foram: Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) e TMR. Resultados importantes foram obtidos nas variáveis de desempenho esportivo, no qual foi observado uma melhora após TMR/TMI em comparação com somente treino regular, e na de força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx). Enquanto que na função pulmonar, apenas um pequeno aumento foi apresentado em capacidade vital (CV), capacidade vital forçada (FVC), volume expiratório forçado no 1º minuto (FEV1), ventilação voluntária máxima (VVM) e pico de fluxo expiratório (PFE). Conclusão: o TMR é uma estratégia viável, demostrando ter efeitos benéficos no desempenho físico e força muscular respiratória em atletas de diversas modalidades esportivas.
Introdução: O câncer de mama é o mais incidente nas mulheres e a cirurgia é o principal tratamento de escolha. A síndrome da rede axilar (SRA) é uma condição recorrente que ocorre em até 86% das pacientes após cirurgia, se apresenta como um único cordão ou múltiplos cordões nos tecidos subcutâneos da axila ipsilateral e gera dor e limitação do movimento. Objetivo: Investigar estudos sobre a ocorrência e fatores associados à SRA após tratamento do câncer de mama. Método: Revisão sistemática com metanálise, nas bases de dados PubMed, LILACS e EMBASE, com a metodologia PECOS, seguindo a diretriz PRISMA. Resultados: Cinco artigos foram selecionados, com taxa de ocorrência da SRA de 35%. Os fatores associados encontrados apresentaram um menor risco relativo (RR) de recorrência para quem realizou biópsia de linfonodo sentinela em comparação aos que se submeteram à dissecção axilar (RR 0,49; IC 95% [0,42; 0,57] I²=95%, p=0,01). Houve uma variação de 35% a 39% de desenvolvimento para a SRA em pacientes que se submeteram à quimioterapia e radioterapia, porém o tipo de cirurgia não teve resultado estatisticamente significativo para o desencadeamento da síndrome. Conclusão: Indivíduos que realizaram biópsia de linfonodo sentinela têm menos chance de desenvolver a SRA quando comparados aos que fizeram dissecção axilar. As terapias oncológicas apresentaram proporções parecidas de aparecimento da SRA e o tipo de cirurgia não interferiu na evolução da patologia.
Objetivo: analisar a correlação entre a amplitude de movimento articular, força muscular e funcionalidade do membro superior ipsilateral a mama afetada no pós-cirúrgico de mulheres com diagnóstico de Câncer de mama. Metodologia: Estudo transversal dos dados obtidos no pós-cirúrgico de 22 mulheres em tratamento do câncer de mama no Hospital João de Barros Barreto em Belém-PA. Foi realizada avaliação dos dados sociodemográficos, características clínicas, prática de atividades físicas, força muscular, amplitude de movimento articular e funcionalidade dos membros superiores. Resultados: 60% da amostra apresentou faixa etária ≥ 40 anos de idade. A média da amplitude de movimento foi de 165.4º, 164.8º, 44º, 89.3º, 88.2º e a média da força muscular foi de 5.54 kg, 9.60 kg, 7.67 kg, 5.56 kg, 4.78 kg (para os movimentos de flexão, abdução, extensão, rotação interna e rotação externa, respectivamente). Os valores de R² ajustado e Teste F para funcionalidade foram de 0.594 e 16.4, respectivamente, em relação a força muscular de abdução e de amplitude de movimento para rotação externa. Conclusão: O estudo demonstrou que o melhor modelo de correlação para amplitude de movimento e força muscular de ombro em relação a funcionalidade correspondeu a diminuição da amplitude de movimento de rotação externa e de força muscular para abdução. Assim, o modelo pode prever um aumento de 59% da incapacidade dos membros superiores de pacientes com câncer de mama após o tratamento cirúrgico.
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