Current risk stratification strategies for coronary artery disease (CAD) have low predictive value in asymptomatic subjects classified as intermediate cardiovascular risk. This is relevant because not all coronary events occur in individuals with traditional multiple risk factors. Most importantly, the first manifestation of the disease may be either sudden cardiac death or acute coronary syndrome, after rupture and thrombosis of an unstable non-obstructive atherosclerotic plaque, which was previously silent. The inaccurate stratification using the current models may ultimately subject the individual to excessive or insufficient preventive therapies. A breakthrough in the comprehension of the molecular mechanisms governing the atherosclerosis pathology has driven many researches toward the necessity for a better risk stratification. In this Review, we discuss how metabolomics screening integrated with traditional risk assessments becomes a powerful approach to improve non-invasive CAD subclinical diagnostics. In addition, this Review highlights the findings of metabolomics studies performed by two relevant analytical platforms in current use–mass spectrometry (MS) hyphenated to separation techniques and nuclear magnetic resonance spectroscopy (NMR) –and evaluates critically the challenges for further clinical implementation of metabolomics data. We also discuss the modern understanding of the pathophysiology of atherosclerosis and the limitations of traditional analytical methods. Our aim is to show how discriminant metabolites originated from metabolomics approaches may become promising candidate molecules to aid intermediate risk patient stratification for cardiovascular events and how these tools could successfully meet the demands to translate cardiovascular metabolic biomarkers into clinical settings.
A despeito dos avanços na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da doença cardiovascular (DCV) nos dias atuais, a DCV permanece como uma grande causa de morbimortalidade em todo o mundo. A prevenção primária tem contribuído de forma substancial para a redução nas taxas de mortalidade por doença arterial coronariana; no entanto, ainda existem desafios a serem vencidos. A prospecção de marcadores lipidômicos pode ser utilizada como técnica complementar para a reestratificação de risco cardiovascular em pacientes assintomáticos de risco intermediário de Framingham, cujo manejo clínico adequado é incerto. Neste trabalho, inicialmente submetemos os pacientes à Ecocardiografia transtorácica (Eco-TT) e à Cintilografia Miocárdica (CM), àqueles pacientes com Fração de ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE) preservada e com a CM negativa foram incluídos no projeto. Em seguida, nós comparamos o perfil global de lipídeos entre pacientes com placas coronarianas na angiotomografia (Angio-TC) e sem placa aterosclerótica, classificando-os pelo Escore de Leaman Adaptado (CT-LeSc), utilizando-o como possível discriminante para reestratificação de risco cardiovascular. Pacientes Framingham intermediário comangiotomografia de artérias coronárias foram separados em 3 grupos: ausência de placas (CTRL), placa calcificada (CCP) e placa não calcificada (NCP), com aplicação posterior do CT-LeSC. Este escore caracteriza de forma objetiva a placa em tercis, T1 (CT-LeSc: 0,3 – 3-7), T2 (CT-LeSc: 3,8 – 8,2) e T3 (CT-LeSc: 8,3 – 24,1), com base na localização, grau de estenose e composição da placa aterosclerótica. O N total de pacientes igual a 27, dividido nos 4 grupos (CTRL: 7; T1: 9; T2: 6; T3: 5). Cada grupo teve sua lipidômica analisada por espectrometria de massa tipo MALDI-MS com análise estatística não paramétrica feita pelo software MetaboAnalyst, com análises de PLS-IP (Partial Least Squares Important Features), que leva em conta os perfis diferenciais, e SPLS (Sparse Partial Least Squares), que evidencia melhor a diferença entre de biomarcadores. A lipidômica foi comparada com o escore de cálcio, espessura médio-intimal das carótidas, proteína C reativa US e história familiar de doença aterosclerótica. A análise de SPLS da lipidômica dos grupos NCP, CCP e CTRL mostrou grupos bem estratificados, validando a CT-LeSc e seus tercis, como uma ferramenta de avaliação das placas e seu risco cardiovascular. Através do PLS, foram encontrados lipídios de alta intensidade em T2 e T3 e baixa intensidade em T1 e CTRL, demonstrando um possível marcador de mau prognóstico para eventos cardiovasculares. A técnica de espectrometria de massas mostrou-se aplicável no contexto clínico da Aterosclerose, sendo que sua correlação com o CT-LeSc agregou mais acurácia na discriminação dos fenótipos estudados
Objetivo: Comparar os desfechos dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca minimamente invasiva com aqueles submetidos à cirurgia convencional em hospitais terciários do Distrito Federal. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo longitudinal, observacional, com análise quantitativa de um banco de dados de pacientes submetidos à cirurgia minimamente invasiva e cirurgia convencional no período de janeiro de 2019 a dezembro de 2020. Resultados: O Grupo A (cirurgia minimamente invasiva) foi formado por 23 pacientes (12 do sexo masculino e 11 do sexo feminino) com idade entre 28 e 76 anos (média 56,17 ± 17,19). O Grupo B (cirurgia convencional) obteve 52 pacientes (39 do sexo masculino e 13 do sexo feminino) com idade entre 39 e 85 anos (média 61,69 ± 11,06). Verificou-se que o tempo de circulação extracorpórea foi de 114,93 min (± 54,60) no grupo A e de 106,54 (± 34,36) no grupo B. Já o tempo de isquemia foi menor no grupo A, 83,6 min (± 34,98), em relação ao grupo B, 88,96 (± 28,00). Foram avaliados os seguintes diagnósticos: (1) Tipo de procedimento, (2) Tempo de CEC, (3) Tempo de anóxia, (4) Mortalidade hospitalar. Conclusão: Ambas as abordagens apresentam vantagens e desvantagens que devem ser levadas em conta no momento da decisão cirúrgica.
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