Determinar, por meio de uma revisão sistemática, os benefícios do uso da laparoscopia no contexto do trauma. Esse tema gera muito interesse por ser uma técnica operatória consolidada para cirurgias eletivas e que está sendo introduzida nas situações de trauma. Portanto, torna-se importante evidenciar os desfechos esperados quando essa abordagem é escolhida. Foram analisados estudos publicados em inglês, espanhol e português, entre 2010 a 2020, e tendo como referência as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) via PubMed, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online). Considerou-se apenas artigos
Objetivo: Comparar os desfechos dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca minimamente invasiva com aqueles submetidos à cirurgia convencional em hospitais terciários do Distrito Federal. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo longitudinal, observacional, com análise quantitativa de um banco de dados de pacientes submetidos à cirurgia minimamente invasiva e cirurgia convencional no período de janeiro de 2019 a dezembro de 2020. Resultados: O Grupo A (cirurgia minimamente invasiva) foi formado por 23 pacientes (12 do sexo masculino e 11 do sexo feminino) com idade entre 28 e 76 anos (média 56,17 ± 17,19). O Grupo B (cirurgia convencional) obteve 52 pacientes (39 do sexo masculino e 13 do sexo feminino) com idade entre 39 e 85 anos (média 61,69 ± 11,06). Verificou-se que o tempo de circulação extracorpórea foi de 114,93 min (± 54,60) no grupo A e de 106,54 (± 34,36) no grupo B. Já o tempo de isquemia foi menor no grupo A, 83,6 min (± 34,98), em relação ao grupo B, 88,96 (± 28,00). Foram avaliados os seguintes diagnósticos: (1) Tipo de procedimento, (2) Tempo de CEC, (3) Tempo de anóxia, (4) Mortalidade hospitalar. Conclusão: Ambas as abordagens apresentam vantagens e desvantagens que devem ser levadas em conta no momento da decisão cirúrgica.
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