Currently, training models based on the maximum number of repetitions/rounds or on the execution of a proposed task in the shortest possible time have been gaining ground among Physical Education professionals. However, in our opinion, these models have significant drawbacks that oppose their use in the health context. Thus, we provide an analysis of the problems related to the control and magnitude of the training load (volume and intensity), distribution, duration, and characteristics of the recovery intervals and, of course, the intra-session density. This analysis was made without having measured each of these proposals directly. It is based on the reflection of the dynamics of the efforts made and potential fatigue generated. We hope to be able to verify and provide accurate and reliable data that may support and confirm the hypothesis generated through this analysis.
Objetivos: Verificar o comportamento da força muscular de extensores e flexores do tronco conforme a idade e o nível de atividade física, além de comparar jovens inativas vs. idosas ativas sobre a força muscular. Métodos: Participaram da pesquisa 28 jovens e 30 idosas inativas fisicamente, as quais posteriormente se tornaram ativas, com a inclusão de atividade física em suas rotinas. As participantes foram avaliadas quanto à força isométrica máxima dos músculos extensores e flexores do tronco, por meio da utilização de uma célula de carga conectada a um assento estável de madeira, que isolou musculatura do quadril de maneira a ativar a musculatura do tronco. Testes t para amostras dependentes e independentes foram utilizados para a análise em relação a idade e o nível de atividade física. O nível de significância adotado foi ≤ 5%. Resultados: Quanto à força dos extensores e flexores do tronco, mulheres jovens e idosas ativas fisicamente possuíam um maior nível de força quando comparadas à condição inativa. Com relação a comparação entre jovens inativas e idosas ativas, foi verificado que as idosas apresentaram níveis semelhantes de força dos músculos extensores quando comparadas com as jovens. Conclusão: A força de flexores e extensores do tronco é influenciada pelos fatores idade e nível de atividade física. Idosas ativas fisicamente possuem o mesmo nível de força dos músculos extensores do tronco que mulheres jovens inativas.
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