Work arising from the discussions of the subject Teacher Training and Teaching Professionalization: programs, processes and pedagogical practices of a Graduate Program in Education at a Brazilian university. We start from the research problem: do continuing education favor the development of critical-reflective thinking in teachers at school?. As a general objective: to analyze the perception of Basic Education teachers about critical reflection of their professional work resulting from continuing education. We carried out a descriptive, bibliographical and documentary research with a qualitative approach based on the works of Alarcão (2003), Candau (2003), Freire (1989, 2010), Nóvoa (2019), Prada (2010), Zeichner (2008), among others. . According to the results of the research, the importance of critical-emancipatory reflection was verified and how it impacts on pedagogical knowledge and actions. Schools still do not follow reflective thinking, leaving gaps in continuing education and in the development of an emancipatory praxis. It should offer training with themes based on a demand arising from teachers and not imposed vertically, as they do not have significant effects.
O presente trabalho tem como objeto de estudo a violência na escola. A partir das experiências oriundas das vivências enquanto docente é possível compreender que variadas expressões da violência podem ser encontradas nos contextos escolares e afetar o cotidiano da comunidade escolar, tornando-se urgente e necessário trazer a problemática à voga a fim de buscar alternativas que visem sua superação e sejam elaborados planos e/ou medidas para um ambiente mais harmônico e saudável a todos. Dessa forma, este estudo tem como objetivos: conceituar as expressões de violência na escola e fazer apontamentos que possam contribuir com a reflexão sobre as possíveis estratégias para superá-la. Utilizou-se pesquisa bibliográfica e abordagem qualitativa com base nas obras de Alves (2012), Bourdieu & Passeron (1992), Freire (2006), Spósito (2002), Yamasaki (2007), entre outros. De acordo com os resultados da pesquisa, constatou-se que a violência é um fenômeno atual, presente na sociedade, e por isso não está desvinculado do ambiente escolar, marcando a escola com relações tensionadas pela forte pressão do contexto em que está inserida. Considera-se ainda necessária a reflexão sobre o fenômeno da violência na escola e a busca por estratégias que visem uma educação transformadora e emancipadora, para além das estruturações construídas através dos mecanismos de violência, compreendendo que este processo só pode se dar a partir do respeito às particularidades e singularidades de cada aluno, com utilização de diálogo acerca do tema com a comunidade escolar e formações da equipe pedagógica no sentido de prepará-la para lidar com o fenômeno na escola.
Neste trabalho analisar-se-á o papel da memória frente ao processo de (re)construção histórica e identitária de povos indígenas emergentes. Delimitou-se como objetivo geral: compreender a relação entre memória e identidade, reconhecendo a relevância desses elementos no processo de autoafirmação de comunidades indígenas, enfatizando a importância da história oral na construção desse processo. A realização desse estudo norteou-se por meio de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo, de concepção qualitativa, baseada em obras e estudos sobre a temática. Fundamentou-se em autores como: Candau (2012), Souza (2014), Sarmento (2018), entre outros. O estudo possibilitou a compreensão de que é com base na história e nas memórias advindas de narrativas que esses povos vêm se organizando socialmente e que a partilha das memórias os leva a um processo de fortalecimento do resgate histórico e identitário, fator indispensável no processo de autoafirmação dos mesmos, já que se trata de um movimento que parte de busca das próprias origens até se chegar a um processo de ressignificação da própria existência.
Este trabalho é parte de uma pesquisa realizada no estado do Maranhão sobre democratização e desigualdade na educação vivenciadas na pandemia da Covid-19. Partiu-se da questão norteadora: Quais as subjetividades produzidas pelas narrativas dos/as professores/as da Educação Básica, quando falam de democratização e desigualdade nas aulas remotas na pandemia? Objetivo geral: analisar a produção de subjetividades de professores/as em vista das narrativas sobre democracia e desigualdade do acesso à internet e as mídias durante as aulas remotas. Realizou-se uma pesquisa (auto)biográfica, com entrevista semiestruturada utilizando o Google Forms, Meet e WhatsApp. Fundamentamo-nos em autores como: Certeau (1998); Martins (2020); Saviani (2017); Soares (2020); Liu et al. (2020); dentre outros. Os resultados da pesquisa apontaram que a produção de subjetividade do sujeito professor da Educação Básica, sua identidade e desenvolvimento profissional durante a pandemia, se inter-relacionam aos sentidos do estado de desvalorizado, desacreditado e desmotivado para conduzir as aulas remotas, ao narrarem sobre temas, como: metodologia, pandemia, ensino remoto, internet, tecnologias/mídias, conteúdos e o tempo.
El presente trabajo tiene como objeto de estudio la violencia en la escuela. A partir de las experiencias surgidas de las experiencias como docente es posible comprar quediversas expresiones de violencia se pueden encontrar en contextos escolares y afectan la vida cotidiana de la comunidad escolar, por lo que es urgente y necesario poner el problema en boga para buscar alternativas que apunten a su superación y se elaboren planes y/o medidas para un ambiente más armónico y saludable para todos. Por lo tanto, este estudio tiene como objetivo: conceptualizar las expresionesde violencia en la escuela y tomar notas que puedan contribuir a la reflexión sobre las posiblesestrategias para superarla. Se utilizó investigación bibliográfica y enfoque cualitativo basado en las obras de Alves (2012), Bourdieu & Passeron (1992), Freire (2006), Spósito (2002), Yamasaki (2007), entre otros. De acuerdo con los resultados de la investigación, se encontró que la violencia es un fenómeno actual, presente en la sociedad, y por lo tanto no está desconectada del ambiente escolar, marcando la escuela con relaciones tensas por la fuerte presión del contexto en el que se inserta. También se considera necesario reflexionar sobre el fenómeno de la violencia en la escuela y la búsqueda de estrategias que apunten a una educación transformadora y emancipadora, más allá de las estructuras construidas a través de los mecanismos de violencia, entendiendo que este proceso solo puede tener lugar desde el respeto a las particularidades y singularidades de cada estudiante. , con el uso del diálogo sobre el tema con la comunidad escolar y la capacitación del equipo pedagógico con el fin de prepararlo para enfrentar el fenómeno en la escuela.
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