Este artigo objetiva compreender a dislexia, suas características e intervenções no contexto da inclusão e das novas tecnologias. Para tanto, foi realizado uma pesquisa qualitativa em duas etapas. Na primeira, buscou-se construtos teóricos para fundamentar as concepções e intersecções da tríade: inclusão, dislexia e tecnologia móvel; na segunda, foi feito um estudo exploratório, a fim de analisar o aplicativo móvel “Silabando”. Os resultados apontam que o uso pedagógico do aplicativo analisado, pode otimizar a aprendizagem das crianças disléxicas e, consequentemente, favorecer sua inclusão.
O presente artigo tem como tema o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH. O texto evidencia a formação e atuação docente, tendo em vista as intervenções pedagógicas no cotidiano escolar para o atendimento do aluno com TDAH. O artigo se desenvolveu a partir da seguinte inquietação: Como intervir pedagogicamente de forma a possibilitar a aprendizagem da criança com TDAH? Para tanto, foram realizados estudos teóricos em vários autores de referência na área, como: Lima (2005), Palma (2013), Benczik (2000 e 2006), entre outros, aliado a uma pesquisa empírica que objetivou discutir, do ponto de vista teórico e prático, a atuação docente mediante intervenções específicas para o trabalho com crianças que tem TDAH. Como procedimento metodológico realizou-se entrevista semiestruturada com três professoras de três escolas diferentes do município de Inhumas - Goiás. Os resultados da pesquisa apontam para a urgente necessidade de ampliação dos estudos e formação docente para esse público, pois não há possibilidades de intervir pedagogicamente se não há conhecimentos das necessidades específicas desses estudantes.
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A reorientação do modelo assistencial, no contexto da Atenção Básica à Saúde (ABS), com a implantação das equipes de Saúde da Família (SF) e do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) possibilitou aproximação entre os profissionais e comunidade. Esta aproximação facilita o acesso dos usuários e o manejo dos objetos de ação pelos profissionais da ABS. O objetivo deste trabalho foi o de identificar as ferramentas utilizadas por terapeutas ocupacionais e psicólogos da equipe do NASF-AB no processo de trabalho, junto às equipes de SF, para a assistência a população. Para isto, foi realizada pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Constata-se que para intervir sobre as demandas presentes no território de abrangência das Unidades Básicas de Saúde (UBS), os profissionais do NASF-AB enquanto agentes, utilizam como meios de produção ferramentas tecnológicas e de cuidado, como o atendimento individual específico, com os objetivos de prevenir agravos e promover saúde física e psíquica a população.
Atualmente, a Tecnologia Assistiva – TA vem proporcionando às pessoas com deficiência, recursos adaptados às suas necessidades específicas para o desempenho de diversas atividades. Nesse aspecto, objetivando ampliar reflexões que suscitem práticas educacionais genuinamente inclusivas, problematizamos, neste artigo, a aplicação da TA no cenário escolar, bem como a relevância de sua integração aos cursos de Formação Docente. Para tanto, agregamos à utilização de construtos teóricos relacionados, experiências advindas do 5º Encontro de Formação Docente, realizado no Laboratório Pensar, Pedagogia Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Goiás – UEG – Campus Inhumas, onde foi ofertado, a 19 acadêmicas dos cursos de Licenciatura em Pedagogia e Letras e pós-graduação em Docência do Ensino Superior, o minicurso: Noções básicas de Tecnologia Assistiva. Os resultados provenientes desta oferta levaram-nos a concluir (a partir de pesquisa de opinião proposta) que, apesar de possuir grande relevância para a prática docente, o tema ainda é pouco discutido no ambiente acadêmico.
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