Objetivo: Descrever as dificuldades da equipe de enfermagem na assistência ao paciente intensivo na Recuperação Pós-Anestésica (RPA).Método: Estudo exploratório, descritivo, realizado com 40 profissionais de enfermagem que atuam na RPA de um hospital público no Rio Grande doSul, por meio da aplicação de um questionário. Resultados: É frequente a admissão de pacientes intensivos no setor, e as maiores dificuldades da equipeestão relacionadas à demora do atendimento médico e multiprofissional, presença de familiares em situações de emergência e oferta e manuseio dosequipamentos, como respiradores e bombas de infusão. Quanto à assistência propriamente dita, as maiores dificuldades são a realização de medidas deprevenção de lesão por pressão e o preenchimento dos registros. Conclusão: Ressalta-se a necessidade de adequação no dimensionamento da equipede enfermagem em cada plantão, segundo a quantidade e a classificação dos pacientes no período, bem como a presença exclusiva do enfermeiro e domédico intensivista 24h/dia, sendo todos os colaboradores habilitados para oferecer assistência de qualidade ao paciente intensivo admitido na RPA.
Objetivos: Identificar e caracterizar o perfil de pacientes intensivos que evoluíram a óbito durante sua permanência na recuperação pós-anestésica(RPA) e elencar as dificuldades enfrentadas pela equipe de enfermagem. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, tendo como fonte de informação os prontuáriose os livros de registros da RPA de cinco anos (de julho de 2012 a julho de 2017), em um hospital público do Rio Grande do Sul. Resultados: Durante operíodo estudado, 30 pacientes intensivos foram a óbito na RPA, sendo a maior parte do sexo masculino, com idade média de 50,97 anos, que permaneceramno leito, em média, por 14,8 horas, pertencentes à especialidade de neurocirurgia, sendo a causa de óbito mais frequente a parada cardiorrespiratória.Conclusão: A admissão de pacientes intensivos na RPA requer a adequação da unidade em sua estrutura física e operacional, com uma equipe adequada emnúmero e capacitação técnica para garantir uma assistência segura e humanizada aos pacientes intensivos, bem como aos demais pacientes em pós-operatório.
Objetivo: Identificar a frequência, o perfil e o tempo de permanência de pacientes intensivos admitidos na sala de recuperação pós-anestésica(SRPA). Método: Estudo transversal e retrospectivo, realizado com base em registros de admissões na SRPA de um hospital público no Rio Grande doSul, entre julho de 2012 e julho de 2017. Resultados: No período estudado, admitiram-se no setor 22.333 pacientes, sendo 717 (3,2%) pacientes intensivospor indisponibilidade de leito na unidade de terapia intensiva. Destes, 67,6% eram do sexo feminino, 61,2% em idade adulta, submetidos à neurocirurgia(61,5%). O tempo de permanência médio no setor foi de 10,7 horas, e 4,1% dos pacientes foram a óbito. Conclusão: A permanência de pacientesintensivos na SRPA requer adequação do setor em sua estrutura física e operacional, especialmente no que diz respeito à equipe assistencial tanto emquantidade de pessoal quanto em capacitação técnica necessária para assegurar uma assistência de qualidade.
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