Context:The cause of growth impairment in Noonan syndrome (NS) remains unclear. Mutations in PTPN11 (protein tyrosine phosphatase, nonreceptor type 11) that codify constitutively activated Src homology protein tyrosine phosphatase-2 tyrosine phosphatase and may interfere with GH and IGF-I signaling were identified in approximately 40% of patients with NS.Objective: The objective of this study was to evaluate the influence of PTPN11 status on response to human GH (hGH) treatment in NS children with short stature.Setting: This study was performed at a university hospital. Design:The study design was to conduct a retrospective analysis of 3 yr of hGH treatment and genotyping of PTPN11 in patients with NS.Patients: Fourteen NS patients, half of them with PTPN11 mutations in heterozygous state, were studied. At the beginning of treatment, there were no clinical or laboratory differences between groups with and without mutations in the PTPN11 gene. Intervention: Patients were treated with hGH (47 g/kg⅐d). Main Outcome Measures:The main outcome measures were PTPN11 genotype, change in IGF-I levels, and change in height SD score. Results:Patients with mutations in PTPN11 presented a significantly smaller increment in IGF-I levels during the treatment compared with patients without mutations (86 Ϯ 67 and 202 Ϯ 93 g/liter, respectively; P ϭ 0.03). hGH treatment significantly improved growth velocity in both groups, with slightly better results observed in patients without mutations. This was translated into greater gains in height SD score relation to baseline during the 3 yr of treatment in patients without mutations (ϩ1.7 Ϯ 0.1) compared with those with mutations (ϩ0.8 Ϯ 0.4; P Ͻ 0.01). Conclusions
Considering that no mutations were found in the present cohort with NS-related signs, it is unlikely that mutations would be found in unselected ISS children. The van der Burgt et al. criteria are adequate in attaining NS diagnosis and selecting patients for molecular studies. Mutations in the PTPN11 gene are commonly involved in the pathogenesis of NS but are not a common cause of ISS.
O diabetes mellitus (DM) está associado ao desenvolvimento de complicações macroangiopáticas e microangiopáticas. Sugere-se que o pé diabético seja responsável por até 70% das amputações não traumáticas em membros inferiores. O objetivo foi identificar a frequência de alterações vasculares e neurológicas dos pés em pacientes diabéticos internados. Foi realizado um estudo descritivo transversal em hospital universitário de agosto/2015 a agosto/2016. Os pacientes foram submetidos a exame físico detalhado dos pés com avaliação das sensibilidades protetora plantar, vibratória e dolorosa e pesquisa do reflexo aquileu. Também foram colhidos dados socio-demográficos e de presença de comorbidades. Considerou-se portador de neuropatia quem apresentou perda de dois tipos de sensibilidade, e de vasculopatia quem teve claudicação intermitente ou pulsos com diminuição de amplitude. Dos 76 pacientes examinados, 61,8% do sexo feminino, a média de idade foi 60,7 ± 13,5 anos. Destes, 64,4% apresentavam sobrepeso/obesidade (IMC 28,6 ± 6,3). O tempo de diagnóstico do DM foi de 9,5 anos ± 7,6. Associação com tabagismo estava presente em 47,3% dos pacientes, e com etilismo em 38,1% . A comorbidade mais prevalente foi hipertensão arterial sistêmica, em 80,2%. Alteração na avaliação dos pés mais comum foi diminuição de sensibilidade, presente em 69,7% dos pacientes. Redução de pulsos foi encontrada em 34,2%, e 6,5% dos pacientes eram amputados. 13,2% dos indivíduos estudados apresentavam sinais de vasculopatia e neuropatia associadamente ao exame físico. Não houve diferença entre grupos com vasculopatia e neuropatia em relação ao tempo e controle de DM, e frequencia de complicações crônicas. Alta frequência de alterações neurovasculares foi evidenciada, o que reforçou a importância da avaliação periódica dos pés, visando evitar complicações, piora da qualidade de vida e aumento do custo para saúde pública.
Trata-se de estudo descritivo, em coorte transversal incluindo 59 indivíduos com DM, que apresentavam pé diabético como complicação, atendidos no ambulatório de Pé Diabético do Centro Hiperdia, no município de Juiz de Fora – MG, no período de julho de 2013 a julho de 2014. Resultados: As condições predisponentes mais prevalentes foram HAS (96,6%), neuropatia (85,4%) e dislipidemia (69,5%). Foi observada ainda presença de sobrepeso/obesidade (28,8%/50,8%), tabagismo (42,4%), sedentarismo (28,8%) e mau controle glicêmico (HbA1c: 8,8% ±2,24 ). Em relação ao cuidado com os pés, 86,4% dos participantes se diziam conscientes. É fundamental a instituição da educação em diabetes em todos os níveis de cuidado, para que a prevenção se dê de forma realmente eficaz, visto que a maioria dos fatores de risco são modificáveis. A orientação desses pacientes sobre cuidado com os pés é um importante instrumento na redução do risco de ulceração e amputação em membros inferiores.
RESUMOIntrodução: Aproximadamente 50% dos pacientes com síndrome de Noonan (SN) apresentam mutações em heterozigose no gene PTPN11. Objetivo: Avaliar a freqüência de mutações no PTPN11 em pacientes com SN e analisar a correlação fenótipo-genótipo. Pacientes: 33 pacientes com SN. Método: Extração de DNA de leucócitos periféricos e seqüenciamento dos 15 exons do P T P N 1 1. R e s u l t a d o s : Nove diferentes mutações m i s s e n s e n o P T P N 1 1, incluindo a mutação P491H, ainda não descrita, foram encontradas em 16 dos 33 pacientes. As características clínicas mais freqüentes dos pacientes com SN foram: pavilhão auricular com rotação incompleta e espessamento da helix (85%), baixa estatura (79%), prega cervical (77%) e criptorquidismo nos meninos (60%). O Z da altura foi de -2,7 ± 1,2 e o do IMC foi de -1 ± 1,4. Os pacientes com mutação no P T P N 1 1 apresentaram maior freqüência de estenose pulmonar do que os pacientes sem mutação (38% vs. 6%, p< 0,05). Pacientes com ou sem mutação no PTPN11 não diferiram em relação à média do Z da altura, Z do IMC, freqüência de alterações torácicas, características faciais, criptorquidia, retardo mental, dificuldade de aprendizado, pico de GH ao teste de estímulo e Z de IGF-1 ou IGFBP-3. Conclusão: Identificamos mutações no PTPN11 em 48,5% dos pacientes com SN, os quais apresentaram maior freqüência de estenose pulmonar. Introduction: Around 50% of Noonan syndrome (NS) patients present heterozygous mutations in the PTPN11 gene. Aim: To evaluate the frequency of mutations in the PTPN11 in patients with NS, and perform phenotype-genotype correlation. Patients: 33 NS patients (23 males). Methods: DNA was extracted from peripheral blood leukocytes, and all 15 PTPN11 exons were directly sequenced. Results: Nine different missense mutations, including the novel P491H, were found in 16 of 33 NS patients. The most frequently observed features in NS patients were posteriorly rotated ears with thick helix (85%), short stature (79%), webbed neck (77%) and cryptorchidism (60%) in boys. The mean height SDS was -2.7 ± 1.2 and BMI SDS was -1 ± 1.4. Patients with PTPN11 mutations presented a higher incidence of pulmonary stenosis than patients without mutations (38% vs. 6%, p< 0.05). Patients with and without mutations did not present differences regarding height SDS, BMI SDS, frequency of thorax deformity, facial characteristics, cryptorchidism, mental retardation, learning disabilities, GH peak at stimulation test and IGF-1 or IGFBP-3 SDS. Conclusion: We identified missense mutations in 48.5% of the NS patients. There was a positive correlation between the presence of PTPN11 mutations and pulmonary stenosis frequency in NS patients. (Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/3:450-456)
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