No movimento do vai e vêm do ambiente escolar, na figura do docente é preciso entrelaçar os caminhos que levam cada um a uma aprendizagem, nesse cenário é preciso ter um olhar singular, possibilitar no outro uma condição de transformação. Portanto ao discorrer sobre o Ensino de Química nos esbarramos em limites que muitas vezes surgem do próprio conteúdo, existe uma certa necessidade de levar ao próximo aquilo que é dele por direito que é o conhecimento. Mas muitas vezes esquecemos que por trás do aluno, existe um sujeito que muitas vezes se encontra fisicamente no espaço escolar, mas ao mesmo tempo seus pensamentos transitam por outros problemas, muitos deles advindos das relações familiares, no âmbito social. Esse artigo objetiva entrelaçar as relações cotidianas construídas entre o professor de Química e os alunos de uma turma da 1ª série do ensino médio, em uma escola da rede pública estadual de ensino no município de Nova Venécia, Es, a partir do momento que se enxerga a dificuldade dos alunos em compreender o conteúdo de Química, mediante a isso intensifica a necessidade de refletir que antes de mais nada torna-se necessário enxergar e entender os alunos nas suas relações com o mundo. Desta forma com referência as reflexões que foram aos poucos sendo construídas, discute e ao mesmo tempo conclui a importância de enxergar o aluno dentro de suas potencialidades, mediante um processo de interação que é fundamental para a construção de um ambiente que prioriza o processo de ensino e aprendizagem.
A apropriação dos conceitos científicos no Ensino de Química é bastante expressiva, desta forma, o professor como mediador desse processo, deve propor e desenvolver metodologias alternativas, que visam potencializar o aprendizado do aluno em sala de aula. Entretanto, é necessário compreender, quais propostas metodológicas se desenvolvem, e quais caminhos alternativos adotados com relação a educação inclusiva. Assim, este estudo traz uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, buscando fazer um levantamento dos trabalhos submetidos nos anais do Encontro Nacional de Química (ENEQ), destinado a Mostra de Materiais Didáticos de Química (MOMADIQ), que envolvem práticas inclusivas de ensino. Os resultados produzidos discutem a constituição dos processos coletivos, que refletem a importância da produção e desenvolvimento dos jogos didáticos, na formação do sujeito, tanto na base conceitual dos conhecimentos científicos, quanto na construção da subjetividade.
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