Repeated long-term censuses have revealed largescale spatial patterns in Amazon basin forest structure and dynamism, with some forests in the west of the basin having up to a twice as high rate of aboveground biomass production and tree recruitment as forests in the east. Possible causes for this variation could be the climatic and edaphic gradients across the basin and/or the spatial distribution of tree species composition. To help understand causes of this variation a new individual-based model of tropical forest growth, designed to take full advantage of the forest census data available from the Amazonian Forest Inventory Network (RAIN-FOR), has been developed. The model allows for withinstand variations in tree size distribution and key functional traits and between-stand differences in climate and soil physical and chemical properties. It runs at the stand level with four functional traits -leaf dry mass per area (M a ), leaf nitrogen (N L ) and phosphorus (P L ) content and wood density (D W ) varying from tree to tree -in a way that replicates the observed continua found within each stand. We first applied the model to validate canopy-level water fluxes at three eddy covariance flux measurement sites. For all three sites the canopy-level water fluxes were adequately simulated. We then applied the model at seven plots, where intensive measurements of carbon allocation are available. Treeby-tree multi-annual growth rates generally agreed well with observations for small trees, but with deviations identified for larger trees. At the stand level, simulations at 40 plots were used to explore the influence of climate and soil nutrient availability on the gross ( G ) and net ( N ) primary production rates as well as the carbon use efficiency (C U ). Simulated G , N and C U were not associated with temperature. On the other hand, all three measures of stand level Published by Copernicus Publications on behalf of the European Geosciences Union.Geosci. Model Dev., 7, 1251-1269, 2014 www.geosci-model-dev.net/7/1251/2014/
O objetivo do artigo é discutir os marcos teóricos que sustentam a ação político-institucional da conservação da biodiversidade no Brasil. São discutidos os paradigmas de ilhas de biodiversidade circundadas por paisagens alteradas pela ação humana predatória; o paradigma bioregional, que prevê a criação e manutenção de redes de áreas protegidas integradas ao contexto regional e as mudanças de foco em direção às dinâmicas sociais no interior e no entorno das áreas consideradas prioritárias para conservação. A hipótese central prevê que o resultado da ação humana nas áreas protegidas se deve muito mais aos conflitos sociais em torno dessas áreas do que à agregação de populações tradicionais em torno do manejo sustentável dos recursos naturais. Serão analisados alguns resultados das pesquisas Floresta e mar: usos e conflitos no Vale do Ribeira, SP (Fapesp no. 99/14514-1) e Mudanças sociais e conflitos em áreas protegias na Amazônia e Mata Atlântica (Fapesp no. 01/07992-1).
Este ensaio se utiliza do instrumental analítico da teoria da ação sobre movimentos sociais e conflitos sociais contemporâneos, bem como de reflexões sobre ONGs, para esboçar um modelo explicativo que dê conta de aspectos relevantes do ambientalismo contemporâneo. Parte-se da hipótese de que a crise que afeta lideranças e militantes ambientalistas é provocada pela sua dificuldade de, por um lado, constituir-se como um único ator social portador de um projeto cultural de sociedade e, por outro, de desempenhar o duplo papel de ator social e agente político. A partir daí, propõe-se compreender a mudança provocada pela ação das ONGs ambientalistas em sua dimensão cotidiana. As ONGs desempenham papel predominante no profundo processo de aprendizado social que mobiliza categorias muito variadas de sujeitos e, também, no estabelecimento definitivo de um campo especificamente ambiental. Além do debate teórico nacional e internacional sobre o tema, essas considerações também se baseiam em observação direta do cotidiano de ambientalistas desde a CNUMAD-92.
As zonas costeiras são áreas de potenciais riscos ambientais, sobretudo no contexto de eventos climáticos extremos. Há uma importante parcela da população vivendo em zonas costeiras, enfatizando a importância de caracterizar as situações de riscos e vulnerabilidade nessa região. Este trabalho realizou uma análise na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHi-3) - Litoral Norte de São Paulo e sub-bacias, indicando a distribuição de riscos geotécnicos associados a: escorregamentos em áreas potenciais de ocupação (12,3%), de inundação (1,8%) e recalques dos solo (13,5%). Os resultados apontam para uma situação de pelo menos dez anos de áreas que têm permanecido em condições de alta vulnerabilidade social, situadas em áreas de riscos geotécnicos considerados de alta/muito alta suscetibilidade, além de um contraste socioespacial das populações em risco. Por fim, apesar de incipiente, há uma perspectiva positiva para a redução de riscos e desastres, com a implementação de políticas públicas orientadas para uma integração de instrumentos de gestão territorial.
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