Emotion and spatial cognitive aspects were assessed in adult and middle-aged rats using the elevated T-maze (ETM) and the Morris water maze (MWM) tasks. Both adult and middle-aged rats were able to acquire inhibitory avoidance behaviour, though the middle-aged subjects showed larger latencies along the trials, including the baseline, which was significantly longer than that showed by adult rats. Further, compared to adult rats, middle-aged rats had longer escape latency. In spite of the worse performance in the second session of the spatial cognitive task, the middle-aged rats were able to learn the task and remember the information along the whole probe trial test. Both thalamic serotonin (5-HT) concentration and amygdala serotonergic activity (5-HIAA/5-HT) are significantly correlated, respectively, to escape latency and behavioural extinction in the MWM only for middle-aged rats. A significant correlation between the 5-HIAA/5-HT ratio in the amygdala and behavioural extinction for middle-aged, but not for adult, rats was observed. This result suggests that serotonergic activity in the amygdala may regulate behavioural flexibility in aged animals. In addition, a significant negative correlation was found between hippocampal 5-HIAA/5-HT ratio and the path length at the second training session of the MWM task, although only for adult subjects. This was the only session where a significant difference between the performance of middle-aged and adult rats has occurred. Although the involvement of the hippocampus in learning and memory is well established, the present work shows, for the first time, a correlation between a serotonergic hippocampal parameter and performance of a spatial task, which is lost with ageing.
The study was performed to evaluate the pharmacokinetic interaction of test formulation of candesartan 16 mg tablet and felodipine extended release 5 mg tablet together in a combination package, comparing with the fasting period intake of commercial formulations of both Atacand® 16 mg tablet and Splendil® extended release 5 mg tablet (Test formulation and reference formulation from AstraZeneca, Brazil) in 36 volunteers of both sexes. The study was conducted open with randomized three period crossover design and a one week wash out period. The candesartan and felodipine were analyzed by LC-MS-MS. The mean ratio of parameters C max and AUC 0-t and 90% confidence intervals of correspondents were calculated to determine the pharmacokinetic interaction. Geometric mean of candesartan exposure together in a combination package felodipine individual percent ratio was 102.51% AUC 0-t and 110.40% for C max . The 90% confidence intervals were 90.00 -116.77% and 93.94 -129.74%, respectively. Geometric mean of felodipine exposure together in a combination package candesartan individual percent ratio was 102.69% AUC 0-t and 96.17% for C max . The 90% confidence intervals were 89.46 -117.88% and 82.07 -112.69%, respectively. The major variable in this respect, AUC, was not signicantly affected by felodipine and candesartan with concomitant administration. The Cmax of candesartan was not signicantly affected by co-administration of felodipine. Based on these data and in presence in the market of isolated candersatana and felodipino formularizations used in combination in medical practice, it is concluded that there are no risk with concomitant administration between felodipine and candesartan.
As teorias do acontecimento têm sido muito utilizadas nos estudos da comunicação, notadamente para análise do jornalismo, das celebridades, dos grandes eventos, das catástrofes. A aplicação aos estudos da comunicação organizacional é restrita, para não dizer nula. Acreditando que o entendimento das crises organizacionais pode ganhar um novo impulso com tal abordagem teórico-metodológica, buscamos apresentar e explorar os fundamentos acerca dessa articulação, bem como os entrecruzamentos entre discursos oficiais e outros discursos presentes nas interações públicos-organizações e a propriedade da visada acontecimental para explicar fenômenos organizacionais, posto que, na situação de crise, são as organizações elas próprias acontecimentos ou catalisadoras da discussão de problemas públicos.
Em tempos conservadores, torna-se imprescindível (e urgente) aprender com experiências coletivas de resistência em longa duração histórica, considerando todas as suas dimensões. A experiência contra-colonizadora dos povos indígenas Guarani e Kaiowa convida-nos a observar tanto uma política da resistência quanto a buscar incidências vivas dessas formas de vida nos fazeres da área de Comunicação Social, em larga medida marcados pelas racionalidades do Estado, do mercado e da técnica com pouca permeabilidade às lógicas da diferença e da multiplicidade. No artigo, apresento algumas experiências de comunicação autônomas de jovens e lideranças indígenas, sua caracterização como produções comunicacionais intermundanas e suas incidências mais amplas em nossas formas de pensamento sobre a comunicação em contextos autoritários e de restrição à liberdade de expressão (de forma direta e/ou por meio do silenciamento).
Introdução: O salto alto vem sendo muito utilizado na sociedade contemporânea, sendo considerado símbolo de superioridade e elegância. Entretanto, a escolha inadequada de calçados pode provocar alterações posturais e estar na gênese de desordens musculoesquléticas. Controvérsias na literatura sobre as alterações biomecânicas da pelve dificultam a prevenção e tratamento de desvios posturais associados ao uso do salto alto. Objetivo: Analisar as alterações lombo-pélvicas com o uso de salto alto, considerando diferentes alturas e modelos. Métodos: Estudo observacional, de corte transversal onde se realizou uma análise postural estática na vista lateral direita das voluntárias nas situações: descalça, calçada com salto baixo (1 cm), calçada com salto médio (5 cm, tipo plataforma e fino) e calçadas salto alto (9 cm, tipo plataforma e fino). Foram aferidos os ângulos da lordose lombar, da inclinação pélvica e da flexão do quadril. Análises de associação entre as variáveis foram realizadas para avaliar a relação do salto com alterações, através do qui-quadrado conforme a adequação. Resultados: A amostra não probabilística formada por 20 voluntárias acadêmicas do curso de fisioterapia possuía idade média de 20, 6 (+ 2, 644), 100% fazia uso de salto e 75% referiram dor. Com relação às variações angulares, verificou-se diminuição da inclinação pélvica seguida de uma retificação da lordose lombar principalmente no salto tipo plataforma. Conclusão: Calçados de salto promovem alterações angulares especialmente na pelve e, embora não sejam momentaneamente significativas, podem gerar repercussões biomecânicas adaptativas nos sistema musculoesqulético a longo prazo.
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