Resumo: A dança, no contexto da cultura corporal do movimento, constitui conteúdo da Educação Física Escolar. No cenário pandêmico foi fundamental buscar novas possibilidades e formas de intervenção. O objetivo do trabalho foi relatar experiências acerca da disciplina de Dança do curso de Licenciatura em Educação Física em tempos de pandemia de COVID-19 em uma universidade pública do Rio de Janeiro. A metodologia constitui um relato de experiência a partir da análise de trabalhos apresentados em uma mostra fotográfica online que integrou um instrumento de avaliação da referida disciplina. Nesse contexto histórico, excepcional, é preciso conhecer e aplicar as tecnologias digitais, minimizando a distância por meio das aulas remotas que, além de cumprir as demandas institucionais, curriculares e trabalhistas, tem o compromisso com o estudante de disponibilizar conteúdo e material didático de forma flexível e ajustada ao contexto atual, que permita interação entre professoraluno, similar ao encontro presencial.
Introdução: Com as medidas emergenciais para tentar conter a disseminação do novo coronavírus, comportamentos e hábitos da população foram impactados e modificados. Por conta disso o comportamento sedentário e o tempo de tela aumentaram, somada a questão das atividades ao ar livre reduzidas. O objetivo da revisão é analisar os estudos científicos relacionados ao comportamento sedentário de universitários durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa nos anos de 2020 e 2021. A busca ocorreu nos acervos Web of Science, Scielo, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS – MEDLINE), utilizando os descritores “Sedentary behavior”, “COVID-19”, “Physical activity” e “Students”, com o operador booleano AND. Resultados: Foram selecionados 21 artigos. Foi possível perceber que os estudantes reduziram o volume total de atividade física (AF) e passaram a ter aumento no tempo sentado. Esses comportamentos contribuíram para uma vida mais sedentária, estando associados ao maior tempo de tela para atividades de lazer e estudos. O isolamento social foi uma das razões para isso, pois os estudantes passaram menos tempo visitando locais e mais tempo em casa. Conclusão: Pode-se perceber que os estudantes tiveram seu estilo de vida afetado, com um maior tempo de tela e um comportamento sedentário ocasionando um aumento de sintomas de estresse, ansiedade e depressão, comportamento alimentar inadequado e baixo nível de AF.
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