Objective: to evaluate the efficacy of Bacterial Cellulose (BC) membrane dressings in the treatment of lower limb venous ulcers. Methods: we carried out a prospective, randomized, controlled study of 25 patients with chronic venous ulcer disease in the lower limbs from the Angiology and Vascular Surgery Service of the Federal University of Pernambuco Hospital and from the Salgado Polyclinic of the County Health Department, Caruaru, Pernambuco. We randomly assigned patients to two groups: control group, receiving dressings with triglyceride oil (11 patients) and experimental group, treated with BC membrane (14 patients). We followed the patients for a period of 120 days. Results: There was a reduction in the wound area in both groups. There were no infections or reactions to the product in any of the groups. Patients in the BC group showed decreased pain and earlier discontinuation of analgesic use. Conclusion: BC membrane can be used as a dressing for the treatment of varicose ulcers of the lower limbs.
Carotid body tumors are rare neoplasms originating from the small chemo-and baroreceptors located in the adventitia of the common carotid artery bifurcation. They are a disease of great interest for vascular surgeons, given that they grow adhered to the adventitia of vessels comprising this bifurcation. For that, their surgery requires not only anatomical knowledge of the region, but also perfect familiarization with vascular repair techniques. Carotid body tumors are a particular problem as to their management, due to rich vascularization and intimacy with important structures of the cervical region, such as nerves and large vessels. We report on a male patient with carotid body tumor adhered to the right carotid artery, diagnosed by puncture biopsy and treated at two different time periods: first by endovascular treatment, with percutaneous embolization of the tumor; and later by surgical resection, which represents the combined treatment suggested in the current literature.
A doença cística das vias biliares é anomalia congênita que pode acometer as vias biliares intra e/ou extra-hepáti-cas . A doença extra-hepática inclui os cistos de colédoco e a intra-hepática é conhecida por Doença de Caroli . Apresenta incidência muito variável, podendo ser de 1 em 13.000 a 15.000 habitantes, nos países ocidentais, e até 1 em cada 1.000 habitantes nos países orientais. O sexo feminino é o mais acometido. Em 60% dos casos o diagnóstico é realizado na infância . A apresentação clínica clássica é representada pela tríade: dor abodminal, icterícia e massa palpável em hipocôndrio direito.O primeiro caso descrito de cisto congênito de colé-doco foi realizado por Váter, em 1723. Alonso-Lej sugeriu classificação para os cistos do colédoco (tipo I, II e III) e propôs tratamento individualizado. Em 1977, Todani 1,2 , reclassifica essa entidade cística em cinco tipos, além disso, realiza revisão na fisiopatologia e na conduta. A sua classificação é usada até hoje 1,2 . O objetivo do presente estudo é relatar um caso de cisto de colédoco de tamanho gigante, histopatologicamente comprovado em um adulto. ABCDDV/578Fonseca-Neto OCL, Sant'ana HWO, Cavalcanti LM, Miranda AL. Cisto gigante de colédoco. ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(4):297-9 RESUMO -Introdução -A doença cística das vias biliares é anomalia congênita que pode acometer as vias biliares intra e/ou extra-hepáticas. A extra-hepática inclui os cistos de colédoco e a intra-hepática é conhecida por Doença de Caroli. Os cistos de colédoco de tamanho gigante são muito raros. Objetivo** -Relatar o caso de um cisto de colédoco de tamanho gigante em uma paciente feminina. Relato do caso -Mulher de 19 anos foi admitida com história de icterícia e acolia fecal há sete dias. Referia dor epigástrica associada com ingestão de dieta rica em gordura. Nos antecedentes pessoais relatou dois episódios de icterícia, aos 8 e 14 anos, que progrediram espontaneamente. No exame físico apresentava icterícia (+3/+4) e uma massa palpável indolor em mesogástrio foram os únicos achados. A ultrassonografia demonstrou grande formação cística de paredes finas adjacente ao hepatocolédoco, pâncreas e rim direito que media 18,5 x 10,2 cm. A colangioressonância confirmou o grande cisto de colédoco e hepatojejunoanastomose em "Y" de Roux após excisão do cisto e colecistectomia foi realizada. A formação cística media 20 x 15,5 x 12,5 cm e com um volume médio de 1000 mL. A paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial sem alterações hepatobiliares após o sétimo mês da operação. Conclusão -O cisto de colédoco deve fazer parte do diagnóstico diferencial em pacientes adultos jovens com icterícia e massa palpável; no entanto, a diferenciação entre ele e neoplasia maligna deve ser pesquisada. DESCRITORES -Cisto, colédoco. Doença de Caroli **A Roberta adicionou. PODE? RELATO DO CASOPaciente do sexo feminino, 19 anos, casada, natural e procedente de Panelas, PE. Foi admitida no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital da Restauração, Recife, PE com história de icterícia e acolia fecal há set...
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