Acredita-se que a educação interprofissional pode reforçar as atitudes para o trabalho em equipe e colaboração, levando a uma melhor assistência ao paciente após a formatura. Em outras palavras, o objetivo fundamental da educação interprofissional é a formação de estudantes de graduação na área da saúde mais preparados para a prática interprofissional. Este estudo procurou determinar quais as atitudes dos estudantes em relação à educação interprofissional para aspectos de colaboração e trabalho em equipe na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS / JF). Os dados foram coletados utilizando-se uma escala de percepção do trabalho interprofissional (RIPLS) e realização de grupo focal. Os resultados desta pesquisa indicam que os estudantes de graduação em ciências da saúde estão abertos para a aprendizagem compartilhada.
<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O objetivo deste trabalho é realizar uma reflexão sobre a implantação de metodologia ativa de ensino-aprendizagem da problematização e o uso da avaliação formativa nesse processo. A problematização vem sendo utilizada como estratégia de ensino visando à formação de profissionais mais críticos, reflexivos, capazes de trabalhar em equipe e de aprender juntos. Nesse processo, a avaliação torna-se parte constituinte na construção do próprio conhecimento e requer habilidades e posturas diferenciadas de professores e de estudantes. Neste estudo, foram analisados qualitativamente os instrumentos de avaliação preenchidos pelos estudantes que destacaram as principais fragilidades e fortalezas do processo. Foi possível verificar os seguintes aspectos: 1) A compreensão do que é uma avaliação formativa; 2) O papel do professor no processo de avaliação; 3) A avaliação como momento de aprendizagem; 4) Os mitos e os medos sobre este tipo de avaliação. Conclui-se que, apesar dos grandes desafios ainda existentes, incluindo a incipiente capacitação dos docentes, esse modelo de educação está em consonância com o perfil do egresso das escolas médicas, preconizado pelas Diretrizes. Curriculares Nacionais.</span>
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