RESUMOO objetivo deste trabalho é realizar uma reflexão sobre a implantação da educação interprofissional em saúde da Famema, destacando as principais fragilidades e fortalezas relatadas, por professores e estudantes, durante o processo de avaliação. A educação interprofissional vem sendo utilizada como estratégia de ensino em vários países visando à formação de profissionais mais críticos, reflexivos, capazes de trabalhar em equipe e de aprenderem juntos com as outras profissões. Foi possível verificar que na Famema as fragilidades e fortalezas apresentadas referiram-se aos seguintes aspectos: a) entendimento do que é educação interprofissional; b) o trabalho em equipe na atenção primária em saúde; c) os conteúdos das especialidades e o ganho de conhecimento cognitivo; d) a avaliação como momento de aprendizagem. Conclui-se que apesar dos grandes desafios ainda existentes, este modelo de educação interprofissional na Famema está em consonância com a imagem objetivo proposta. Palavras-chave: educação interprofissional; avaliação; graduação em saúde.
<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O objetivo deste trabalho é realizar uma reflexão sobre a implantação de metodologia ativa de ensino-aprendizagem da problematização e o uso da avaliação formativa nesse processo. A problematização vem sendo utilizada como estratégia de ensino visando à formação de profissionais mais críticos, reflexivos, capazes de trabalhar em equipe e de aprender juntos. Nesse processo, a avaliação torna-se parte constituinte na construção do próprio conhecimento e requer habilidades e posturas diferenciadas de professores e de estudantes. Neste estudo, foram analisados qualitativamente os instrumentos de avaliação preenchidos pelos estudantes que destacaram as principais fragilidades e fortalezas do processo. Foi possível verificar os seguintes aspectos: 1) A compreensão do que é uma avaliação formativa; 2) O papel do professor no processo de avaliação; 3) A avaliação como momento de aprendizagem; 4) Os mitos e os medos sobre este tipo de avaliação. Conclui-se que, apesar dos grandes desafios ainda existentes, incluindo a incipiente capacitação dos docentes, esse modelo de educação está em consonância com o perfil do egresso das escolas médicas, preconizado pelas Diretrizes. Curriculares Nacionais.</span>
O objetivo deste trabalho é realizar uma reflexão sobre a implantação de metodologia ativa de ensino-aprendizagem da problematização nos cenários de prática da graduação em Farmácia. A problematização vem sendo utilizada como estratégia de ensino visando à formação de profissionais mais críticos, reflexivos, capazes de trabalhar em equipe e de aprender juntos. O farmacêutico com esse perfil é capaz de atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) articulado com o contexto social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, conforme preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Para isso, foram analisados qualitativamente os instrumentos de avaliação preenchidos pelos estudantes que destacaram as principais fragilidades e fortalezas do processo. Foi possível analisar os seguintes aspectos: cenários de prática; orientação discente; reorientação da formação e assistência. Conclui-se que, apesar dos grandes desafios ainda existentes, incluindo a inadequada capacitação dos docentes, esse modelo de educação está em consonância com o objetivo proposto
RESUMOAs Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Odontologia lançadas no ano de 2002 indicaram uma concepção mais ampla de saúde e apontaram como necessidade um papel ativo dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem, propondo a mudança da ênfase nos conteúdos para a participação mais ativa e independente e a superação da dicotomia entre teoria e prática, valorizando o trabalho articulado com os serviços de saúde. O presente estudo tem por objetivo verificar o efeito da problematizaçao sobre o desempenho na construção das questões de apreendizagem em funçao da área do conhecimento, eixos de competência e taxonomia de Bloom das questões. Foram avaliados 93 estudantes ao longo de quatro semestres. A partir das experiências vivenciadas na clínica, durante o atendimento a pacientes, foram levantadas lacunas de conhecimento no ciclo pedagógico, onde se aplicou a metodologia da problematização. Seguindo os passos tutoriais, foram registradas 182 questões. Dessas, 67 que não se repetiram foram agrupadas por área do conhecimento (67,2% de abordagem cognitiva, 25,3% psicomotora e 7,5% afetiva). De acordo com a taxonomia de Bloom, 32 questões foram consideradas de baixa taxonomia, 22 de média e 13 de alta taxonomia. A partir dos resultados encontrados no presente estudo pode-se concluir que, ao aplicar a problematização como método ativo de ensino-aprendizagem surgiram, na maioria, questões de abordagem cognitiva e de baixa taxonomia de Bloom.Descritores: Aprendizagem Baseada em Problemas. Educação em Saúde. Avaliação educacional. INTRODUÇÃOA Problematização como método ativo de ensino-aprendizagem possibilita a construção dos conhecimentos a partir dos problemas da realidade, bem como a integração de conteúdos básicos e profissionalizantes e entre a teoria e a prática
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