Although rare, subcutaneous emphysema can have serious repercussions. Manual lymphatic drainage can be an option for the treatment of this aesthetical complication.
Summary: Gasparini JR, Ferreira LC, Rangel VHM -Subcutaneous Emphysema Induced by Supplementary Oxygen Delivery Nasopharyngeal Cannula. Case report. Background and objectives:The development of subcutaneous emphysema involving face, neck, and thorax has been well-documented in cases of odontologic procedures, head and/or neck surgery, and craniofacial trauma. Its development without known damage to the mucosa is rare. This report describes the case of a patient who developed emphysema without an obvious lesion.
A segurança do ato anestésico ganha cada vez mais importância na Medicina atual e, nesse ínterim, a consulta pré-anestésica tem se revelado como premissa no que se refere à prevenção de complicações anestésico-cirúrgicas. Assim, este artigo objetiva discorrer sobre algumas das situações especiais com as quais o anestesiologista eventualmente se depara, além de discutir a importância da consulta pré-anestésica na detecção precoce dessas situações, para que sejam tomadas condutas acertadas que tornem o ato anestésico mais seguro e efetivo. Entre essas situações especiais, o artigo discute comorbidades de baixa prevalência, mas de difícil manejo como a hipertermia maligna e doenças neuromusculares relacionadas, obesidade mórbida e suas implicações anestésicas, além de condutas em pacientes portadores de dispositivos cardíacos implantáveis. A importância dessa discussão abrange o fato de que condutas inadequadas podem gerar desfechos insatisfatórios para o paciente no perioperatório e, nesse cenário, a consulta pré-anestésica aliada à abordagem médica multidisciplinar e seguimento de protocolos institucionais torna-se cada vez mais essencial na preparação adequada do paciente para o ato anestésico-cirúrgico.
RESUMODados atuais mostram que apenas 8% da população mundial têm acesso aos 20% de sangue "seguro" para transfusão, devidamente coletados e testados. Apenas 30% das nações do mundo têm serviço transfusional que atende a seu país de forma integrada. Segundo pesquisa conduzida pelo "Committeon Blood and Blood Products of the American Society of Anesthesiologists", grande quantidade do sangue administrado acontece no ambiente cirúrgico. Anestesiologistas devem ser experts em terapia transfusional e conscientes das implicações e complicações que a tomada de decisão pela transfusão pode trazer.ABSTRACT Current data have shown that only 8% of the world´s population has access to 20% of "safe" blood dedicated to transfusion, properly collected and tested. Only 30% of the nations around the world have a transfusion service able to work nation wide. According to a research by the "Committee on Blood and Blood Products of the American Society of Anesthesiologists", a great share of the blood given to patients occurs in the cirurgical environment. Anesthesiologists must be experts in transfusional therapy and totally a ware of implications and complications concerning the decision of a blood transfusion. INTRODUÇÃOUm dos maiores avanços no campo transfusional foi o desenvolvimento da terapia com componentes do sangue. Uma visão simplificada do processo pelo qual vários desses componentes se originam é mostrada na Figura 1.O conceito de que os pacientes são mais bem tratados pela administração das frações específicas do sangue de que eles carecem do que pelo sangue como um todo é a ideia central deste artigo de revisão. Fresh frozen plasma, platelets and cryoprecipitate: when and how to usePlasma fresco congelado, plaquetas e criprecipitado: quando e como usar
As reações alérgicas representam importante causa de complicações perioperatórias. Os anestesiologistas expõem os pacientes, rotineiramente, a uma gama de agentes que incluem drogas (anestésicos inalatórios, antibióticos, bloqueadores neuromusculares-BNM, opioides, sedativos, hipnóticos), polipeptídeos (protamina), produtos derivados do sangue e agentes ambientais (látex). Entre essas substâncias, os bloqueadores neuromusculares respondem por mais de 50% das reações que envolvem a liberação de histamina, seja por reações dependentes de imunoglobulina do tipo E (IgE-reações anafiláticas) ou por histamino-liberação não específica (anteriormente denominada "reação anafilactoide"), que não envolve, em um primeiro momento, a participação de imunoglobulinas.
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