This study determined whether adding an immunological homeopathic product (Imunorgan®) to the calf diet during the first months of life improves immune reactions, antioxidant responses, metabolism, and growth. The 12 calves with an average of 36±4 kg and 30 days of life, were divided into a control (n=6) and treatment (n=6) group who received the homeopathic product in milk during the first 30 days and subsequently in the concentrate (providing 10 g/day of the immunological homeopathic, based on Arsenicum album, Baptisia tinctoria, Calcarea carbonica, Iodum purum, Medicago sativa, Mercurius solubilis, Nux vomica, Pyrogenium, and sucrose vehicle). The animals in the treatment group had more significant body weight gain from 1 to 30 days of the experiment (p≤0.05). There was a treatment effect on hematologic results, with hemoglobin concentration showing major treatment x day interaction on day 90 (p≤0.05). Leukocyte, neutrophil, and lymphocyte counts were higher in the treatment group (p≤0.05). The albumin concentration in the treatment group animals was lower than in the control group (p≤0.05). The globulin concentration was higher in the treatment group (p≤0.05). There was a treatment x day interaction for the concentration of protein thiols on days 30, 60, and 90, with higher serum levels in calves in the treatment group (p≤0.05). Serum levels of reactive oxygen species were lower in calves of the treatment group (p≤0.05). The animals of the treated group showed a higher concentration of IgA. During the experiment, levels of ceruloplasmin, haptoglobin, transferrin, acid glycoprotein, and light-chain IgG also changed (treatment x day interaction). These findings suggest that the homeopathic product stimulated immunological responses.
O Brasil é o maior exportador e o terceiro maior produtor de carne de frango. No entanto, esta atividade apresenta alguns desafios, sendo o mais recente a proibição do uso de antimicrobianos como promotores de crescimento. O objetivo deste estudo foi avaliar se a adição de um blend (lisolecitinas, glicerídeos de ácido butírico e glicerídeos de ácido láurico) na alimentação de frangos de corte poderia melhorar o desempenho, a saúde, a qualidade da carne, bem como a capacidade antimicrobiana e coccidiostática, a fim de substituir o crescimento convencional promotores. Frangos de corte (n=180) foram divididos em três grupos com quatro repetições por grupo da seguinte forma: controle positivo - PC (enramicina: 10 mg/kg; coccidiostático/salinomicina: 64 mg/kg, 1 a 35 dias); controle negativo - NC (dieta basal, sem antimicrobianos); mistura - FDH (1 kg/ton, 1 a 42 dias). O desempenho zootécnico foi medido nos dias 1, 14, 21, 35 e 42. Amostras fecais foram coletadas para análise parasitológica e bacteriana nos dias 21 e 42. Aos 42 dias, quatro aves por tratamento foram eutanasiadas para análise da qualidade da carne e morfologia intestinal. Aos 42 dias, maior peso corporal e ganho de peso, além de melhor conversão alimentar foram observados nos grupos FDH e PC em relação ao grupo NC (P = 0,001). O índice de eficiência produtiva foi maior nos tratamentos PC e FDH em relação ao NC. A contagem de Escherichia coli e a contagem de coliformes totais nos grupos PC e FDH foram menores em comparação com NC (P < 0,05) no dia 42 do experimento. A contagens Eimeria spp. nas fezes das aves FDH foram menores em comparação com NC, em contraste com PC (P = 0,047). A relação vilo:cripta foi maior no NC seguido pelo FDH em relação ao PC (P = 0,001). Conclui-se que o uso do blend melhorou o ganho de peso, peso corporal e conversão alimentar, além de proporcionar maior relação vilosidade:cripta e potencializar a ação coccidiostática e antimicrobiana. Portanto, o blend demonstrou alto potencial para substituição de promotores de crescimento na dieta de frangos de corte.
O objetivo desse estudo foi avaliar se a adição de combinação de probiótico (PROB) e prébioticos (PREB) ou ambos sozinhos na dieta de bezerros holandeses após o aleitamento tem efeito positivo na resposta imune e antioxidante capaz de favorecer o crescimento do animal. Dezoito animais da raça holandesa (79,2 kg e 70 dias de idade), alojados em baias individuais por 92 dias foram usados aqui, e divididos em três tratamentos: PROB (n=6), PREB (n=6) e PROB+PREB (n=6). O consumo de PREB e da associação PREB+PROB gerou um ganho de peso corporal cerca de 10% a mais que o PROB. No hemograma, a única alteração foi a interação tratamento x dia para contagem de monócitos, sendo maior no dia 63 e 92 no sangue dos animais do PREB e PROB, respectivamente, comparado aos demais grupos. A associação PREB + PROB a partir do dia 63 elevou a atividade da enzima glutationa S-transferase em 14% quando comprado ao consumo de apenas PREB, além de reduzir em 35% os níveis de TBARS no sangue. Além disso, a associação de PREB+PROB reduziu em 12,5% e 16,2% a concentração de ureia sérica em relação ao PREB e PROB, respectivamente. Animais do grupo PREB+PROB tiveram maiores níveis de IgA no soro em relação ao PROB, ao contrário do que ocorreu referentes aos níveis de IGG de cadeia pesada, isto é, foi maior no PROB comparado a associação PREB+ PROB. No dia 63 foi observado menores níveis haptoglobina no PREB comparado aos demais grupos. No dia 92 foi observado menores níveis de transferrina e glicoproteína acida para a no sangue dos animais que consumiram PREB+PROB. Também no dia 92, níveis de ceruplasmina no soro do PROB foi maior que nos animais do PREB. Foi observado coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) de matéria orgânica (MO) maior quando os animais consumiram prébiotico comparado ao probiótico, sendo que a associação de ambos não diferiu dos dois tratamentos para CDA de MO. Os resultados permitem concluir a associação PREB+PROB foi importante para minimizar o estresse oxidativo fisiológico, assim como elevar os níveis séricos de IgA, imunoglobulina de mucosa importante a nível de sistema digestivo; além disso a combinação de resultados fisiológicos do consumo de prébiotico isolado ou combinado refletiu em maior ganho de peso dos bezerros.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.