This paper presents a proposal for operationalization of access and decentralization in a health systems analytical model. It supports the hypothesis that decentralization of health systems fosters better access by users. This proposal is intended to contribute to a closer link between these categories and observed reality.
Key words Health Services Accessibility; Decentralization; Health SystemsResumo O artigo apresenta proposta de operacionalização das categorias acesso e descentralização em modelo de análise de sistemas de saúde. Admite a hipótese de que se o sistema de saú-de é
Partindo do Rol de Desobriga de 1813 e com perspectiva microanalítica, o objetivo deste artigo é mostrar como os sítios nas vizinhanças dos engenhos de açúcar das freguesias de Campo Grande e Irajá foram a marca territorial de estratégias familiares locais, resultado de um complexo sistema de transmissão de bens que gerava "excluídos senhoriais" e criava direitos de propriedade desiguais intraparentela senhorial. palavras-chaves Sistema de transmissão de terras • excluídos senhoriais • direitos de propriedade.
Este artigo tenta compreender as relações dinâmicas entre estratégias familiares e produção agrícola no século XVIII. Nosso objetivo é ver como algumas famílias mobilizaram estrategicamente os recursos mais ou menos limitados de que dispunham para consolidarem redes sociais muito particulares em torno dos engenhos de cana-de-açúcar. Trabalhamos com os conceitos de redes de parentela, famílias e estratégias em nível local, segundo metodologia da microanálise. Nosso objeto são alguns casais que se casaram na capela do Engenho de Sapopemba, na freguesia de Irajá, no Rio de Janeiro, e nossa fonte principal são registros de batismo, casamento e óbito. Tentaremos comprovar que existiam trocas socialmente interessadas entre parentes consanguíneos, por casamento e por compadrio, e que alguns 'casamentos desiguais' foram o ponto de partida de um vínculo estratégico em termos de terra e trabalho entre lavradores e senhores, criando pontes entre o mundo do trabalho, da terra e da parentela.
RESUMOEste artigo busca esclarecer como os padres jesuítas encaravam a propriedade da terra e o rentismo fundiário, nos quase duzentos anos em que estiveram presentes na América portuguesa. Postulamos que os jesuítas carregaram para os trópicos sua "mentalidade possessória" europeia, mas que, a partir de novas experiências, eles fizeram escolhas e orientaram suas "práticas possessórias" frente aos direitos de propriedade seus e de outrem. Nosso objeto são os contratos de aforamento e enfiteuses de terras destes padres. Dada a existência de farta bibliografia sobre os jesuítas, consideramos ser possível nos fiar nas fontes nela referenciadas, que consistem, basicamente, em material do Fondo Gesuítico dos Arquivos da Companhia de Jesus, no Vaticano, e do Cartório Jesuítico, nos arquivos da Torre do Tombo, em Portugal. Palavras-chave: jesuítas; América portuguesa; direitos de propriedade; aforamentos; enfiteuses.
ABSTRACTThe aim of this paper is to explain how Jesuit priests viewed land ownership, and lease revenues from land, during the almost two hundred years they inhabited Portuguese America. We postulate that the Jesuits brought to the tropics their European "land ownership mindset" but that, as a result of new experiences, they made certain choices and modulated their "land possession practices" in accordance to their land ownership rights, and the ownership rights of others. Our object is their long-term land leases. Given the existence of an extensive bibliography on Jesuits, it is possible to draw on the sources cited therein, which consist, essentially, of material from the Fondo Gesuítico in the Vatican's Jesuit archives, and from the Cartório Jesuítico, in the archives of the Tombo Tower in Lisbon, Portugal.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.