Introdução: A obesidade é uma doença crônica, multifatorial e que gera repercussões sistêmicas; caracterizada por um Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 30. O isolamento social na pandemia do COVID-19 interferiu diretamente no tratamento dos pacientes obesos e adoeceu pacientes antes sem a comorbidade. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica qualitativa, com busca de estudos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Scholar, PubMed e Scientific Library Online (SciELO). Para a pesquisa, utilizou-se os descritores COVID-19, isolamento social, obesidade, saúde mental e transtornos alimentares. Incluíram-se publicações entre 2017 e 2021 em português e inglês disponíveis em texto completo. Foram selecionados 15 artigos dos 71 encontrados. Resultados e discussão: percebeu-se que o isolamento interfere negativamente no tratamento de pacientes obesos, pois os locais de prática de exercícios físicos ficaram restritos e a reclusão domiciliar dificulta o tratamento. Outro problema está no desenvolvimento de compulsão alimentar, já que a comida está sendo utilizada para aliviar problemas de ansiedade, depressão e estresse. Conclusão: O COVID-19 causou problemas que vão além dos casos de infecção pelo vírus, pois o isolamento social afetou diretamente o tratamento de pacientes obesos.
Introdução: A prolactina (PRL) é um hormônio sintetizado e secretado pelas células lactotróficas da adeno-hipófise, tendo como principal função o estímulo à lactação. A hiperprolactinemia é definida como o excesso da produção de prolactina, sendo o distúrbio hormonal hipofisário mais frequentemente encontrado na prática médica. Metodologia: Consiste em uma revisão da literatura, de abordagem qualitativa e integrativa, acerca do manejo terapêutico da hiperprolactinemia. Os textos científicos foram selecionados na Scientific Electronic Library Online (SciELO) e na U. S. National Library of Medicine (PubMED), utilizando os descritores “hyperprolactinemia” e “treatment”. Resultados e discussão: O manejo terapêutico da hiperprolactinemia depende do estabelecimento da sua etiologia, que pode ser patológica, incluindo prolactinomas e hipotireoidismo primário; farmacológica, com o uso de antipsicóticos; ou fisiológica, por lesões da parede torácica, estresse ou amamentação. Em geral, o tratamento tem por objetivo a conservação ou a recuperação do funcionamento gonadal e a prevenção de efeitos secundários do aumento dos níveis de PRL, como a osteoporose. Conclusão: Com a revisão da literatura científica, percebe-se que a investigação da etiologia da hiperprolactinemia é fundamental para a decisão terapêutica. A abordagem clássica, realizada com os AD, especialmente a CAB, ainda é considerada primeira linha para o tratamento de prolactinomas, independentemente do tamanho. Outras opções medicamentosas abrangem a TRH, como o Tamoxifeno e o Clomifeno, que se mostraram opções benéficas para macroprolactinomas invasivos e resistentes; e restauração do eugonadismo, respectivamente.
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