constitui-se como um espaço de cidadania, instituída por meio de Decreto Estadual, tendo como principal função, democratizar aos cidadãos o acesso à informação e execução de serviços de natureza pública com celeridade, credibilidade e eficiência. Apesar de princípios como a eficiência regerem serviços públicos, alguns acabam não atendendo aos anseios da população. Desta forma, desenvolveu-se um projeto de pesquisa durante o 2º semestre de 2019, que teve como proposta abordar de forma prática conceitos teóricos trabalhados na disciplina de Estatística I no Curso Superior Licenciatura em Matemática do Instituto Federal do Acre -Ifac, campus Rio Branco. Além disso, o projeto buscou identificar a opinião de usuários de serviços ofertados na OCA. Como metodologias, destaca-se a pesquisa de campo por meio da realização de entrevistas conduzidas por questionários semiestruturados aplicados a 65 colaboradores voluntários selecionados aleatoriamente quando da saída do órgão, ação que permitiu a coleta de dados e a observação de comportamentos com consequente tratamento das informações. Após a pesquisa de campo, os dados foram tratados com auxílio de programas computacionais como o Excel que permitiu a identificação de certos comportamentos, bem como a aplicação de conceitos da disciplina.
O presente estudo aborda a formação de professores frente ao uso das tecnologias digitais. Com a pandemia de Covid-19, ficou evidenciado a importância das tecnologias nas escolas, principalmente com a suspensão das aulas presenciais. Com o objetivo de refletir acerca das implicações e caminhos envoltos na formação de professores, dado que neste contexto pandêmico a prática docente viu-se entrelaçada à importância de se saber utilizar de forma adequada as ferramentas tecnológicas. Um ponto relevante nesse processo, também linkado à formação docente, está relacionado com o envolvimento dos alunos de uma forma mais efetiva e participativa nas atividades mediadas por tecnologias digitais. Para este estudo, nos guiamos sob a luz do pensamento de Tardif (2014/2010), Pimenta (1991), Borba e Penteado (2011), Ghedin (2009), Valente (1993), Nóvoa (1992), Perrenoud (2000), Fiorentini e Lorenzato (2006), Bachelard (1996), entre outros. Como resultado, apontamos para a importância de que haja reflexões e caminhos acerca das necessidades formativas dos professores e o uso de tecnologias digitais. As instituições formadoras devem pensar/repensar as demandas formativas dos professores nesse contexto, ressignificando as práticas já existentes.
A Educação Escolar Indígena tem sido alvo de estudos no Brasil nos últimos anos. Uma pesquisa ao acervo da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações - BDTD, revelam pelo menos 1.200 pesquisas voltadas para a temática, cujo crescimento anual é uma característica. Diante do interesse pelo assunto, este artigo surge com a proposta de apresentar metodologias utilizadas por pesquisadores ao desenvolverem estudos científicos no Brasil considerando a temática Educação Escolar Indígena - EEI. Para tanto, foram selecionadas nove pesquisas de doutorado disponíveis no banco da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações defendidas no período de 2015 a 2020 para dar suporte as análises deste trabalho. Neste sentido, buscou-se identificar as bases metodológicas que sustentaram essas pesquisas, bem como possibilidades de abordagem do tema, por meio da realização uma revisão de literatura com foco nos percursos metodológicos trilhados pelos pesquisadores apontados nos estudos. Como resultados, destacam-se similaridades no que tangem a forma de abordagem e a natureza das pesquisas e diversidades, no que concerne aos procedimentos metodológicos utilizados nas produções.
Este trabalho tem por objetivo compartilhar as vivências no Programa Residência Pedagógica (PRP) em tempos de pandemia. As escolas-campo envolvidas ficam localizadas no município de Rio Branco, estado do Acre, sendo duas escolas públicas estaduais e um campus do Instituto Federal do Acre – IFAC. A amostra é composta de três professores preceptores das escolas-campo, 24 alunos residentes bolsistas e 6 voluntários. A base teórica guia-se sob a luz do pensamento de Bachelard (1996), Pimenta e Lima (2004), Nóvoa (1992), Tardif (2010), Garcia (2020), dentre outros. A análise segue os caminhos metodológicos da dialética (SÁNCHEZ GAMBOA, 1998) e da pesquisa qualitativa. A pesquisa bibliográfica é não sistemática/pesquisa narrativa e selecionada com base nas questões levantadas durante a discussão apresentada. Descreve-se as ações desenvolvidas em cada Módulo do Programa, proporcionando compreensão do processo vivenciado neste momento onde as incertezas e o medo se faziam presentes diariamente na rotina dos professores e alunos, em decorrência da pandemia que assolou o mundo. Os resultados apontam para ressignificação e reformulação das estruturas curriculares dos cursos Superiores de Licenciatura em Matemática, buscando aproximar a teoria e a prática.
Este artigo apresenta o cenário ao qual se estabeleceu a Educação Escolar Indígena como um modelo educacional diferenciado na Amazônia Sul-Ocidental, tendo como objetivo apontar obstáculos impostos ao desenvolvimento do modelo ao longo do tempo, assumindo a noção de obstáculo epistemológico de Gaston Bachelard (1996). Para tanto, foram realizados estudos de revisão bibliográfica de pesquisas científicas desenvolvidas no Brasil disponíveis no acervo da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações que tratam sobre a temática no contexto amazônico e defendidas no período de 2015 a 2020. Para compor as análises, foi realizada uma revisão de literatura com foco nos objetivos, na contextualização histórica e nos resultados dos trabalhos selecionados. Como resultados, apresentamos similaridades nos contextos nacional e local, contudo diferentes temporalidades, problematizações que emergem de diferentes cenários, reconstrução do percurso histórico do modelo educacional, com ênfase a legislações específicas, cenários políticos, concepções ideológicas e a observância quanto a influência de movimentos indígenas na construção do modelo educacional.
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