O estresse no trabalho foi definido inicialmente como conjunto de sintomas médicosbiológicos e psicossociais inespecíficos. Em 1997 expandiram esse conceito para além dos serviços que trabalham com pessoas, colocando as manifestações como exaustão emocional e física, o cinismo e a ineficácia profissional das pessoas em seu trabalho. Entende-se que cada vez mais essa síndrome será parte da prática médica, tanto nos pacientes como nos próprios médicos, portanto, este trabalho busca compreender causas e consequências da Síndrome de Burnout na classe médica. Estudos realizados indicam que a SB é um grande problema psicossocial do mundo atual, despertando interesse e preocupação da comunidade científica. Realizou-se uma revisão narrativa de caráter qualitativo, para uma investigação atualizada do tema estudado. Os fatores de risco se relacionam com a organização, o indivíduo, o trabalho e a sociedade. São características definidoras da SB: estresse crônico e progressivo, perda da eficácia/eficiência, sensação de esgotamento emocional e físico, diminuição das relações interpessoais e aumento do absenteísmo. O diagnóstico é feito através da realização de entrevista clínica associada a outros métodos de avaliação psicológica. O tratamento e a prevenção são intervenções direcionadas ao paciente e intervenções estruturais-organizacionais. A síndrome pode afetar mais de 40% da classe médica. Concluiu-se que a síndrome é uma patologia de multifatorial, influenciada por características individuais e estruturais/organizacionais, que impactam e prejudicam na qualidade do atendimento. A doença tem se tornado muito comum em todo o mundo. Porém, dados epidemiológicos ainda são escassos.
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RESUMOO Diabetes Mellitus (DM) é um problema de saúde que afeta as populações no geral, desde países desenvolvidos à países em desenvolvimento. Dentre as complicações dessa doença se destaca uma entidade que é frequente e limitadora: a neuropatia diabética. São variados os tratamentos utilizados para essa condição, entretanto é conhecido que muitas vezes são falhos, resultando em amputações desnecessárias. Nesse contexto, são utilizadas duas técnicas que auxiliam a eficácia do tratamento a longo prazo: a Fibrina Rica em Plaquetas (PRF) e o Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Tendo como objetivo deste trabalho a explicação e comparação entre esses dois métodos. Foram utilizados artigos em Português, Inglês e Espanhol, tendo como critério de inclusão a língua e critério de exclusão algum viés de seleção. Os artigos destacam a forma de obtenção, a aplicação e os resultados em pacientes com o Pé Diabético. Concluindo que os métodos são baratos e práticos, porém que o PRF é preferível ao PRP por tempo de cura e resolução das feridas.
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