Women may benefit from hormone replacement therapy to alleviate undesirable menopausal symptoms such as hot flashes, disruption of sleep and fatigue. Transdermal hormone replacement therapy consists in the delivery of hormones through the skin and into the blood stream, avoiding gastrointestinal drug absorption difficulties and the first pass effect. Transdermal compounded medications may be customized to meet the individual needs of women by changing the hormones used, the respective concentrations and the medicine's formulation. Two compounded medications were prepared for progesterone 50 mg/g, as follows: Progesterone in VersaBase ® Cream and progesterone in VersaBase ® Cream Gel. The purpose of this study is to determine the in vitro human skin percutaneous absorption of progesterone for both test formulations. The Franz Skin Finite Dose Model was the methodology used to evaluate the total absorption, the rate of absorption and the skin content of progesterone applied to the outer surface of ex vivo skin. This model has proven to be a valuable tool for the study of percutaneous absorption of topically applied drugs and to accurately predict in vivo permeation kinetics. The skin samples were obtained within 24 h to 48 h of death from three adult Caucasian donors and a total of 17 Franz diffusion chambers were prepared for testing. Results are presented as the mean ± standard error per parameter, for each test formulation. The rate of percutaneous absorption, presented as mean flux, was similar for the two test formulations and characterized by 2 peaks at approximately 6 hours and 28 hours after dose application, followed by a decline in flux over time. The total absorption and the skin content of progesterone were also similar: 21.6% and 21.8% of the applied doses for the test formulations 1 and 2, respectively. Although in vitro, these results suggest that progesterone in VersaBase ® is likely to be delivered through the skin and into the general circulation for systemic effects. Practitioners may then consider transdermal progesterone as a viable route of drug administration for menopausal women.
RESUMOA Síndrome de Down é uma anomalia cromossômica, em que há 3 cromossomos 21. Ela resulta em alterações fenotípicas e manifestações sistêmicas do tipo hipotonia muscular, cardiopatia congênita, diminuição da imunidade, distúrbios gastrointestinais, obesidade, atraso no desenvolvimento psicomotor e problemas neurológicos, auditivos e visuais. Esse trabalho irá descrever um relato de caso de uma criança que nasceu com múltiplas cardiopatias congênitas, por meio de um estudo de delineamento descritivo, de caráter narrativo e reflexivo, com a utilização de seu prontuário na Unidade Básica de Saúde do Nova Floresta em Patos de Minas. Os dados obtidos foram reunidos e analisados, servindo de base para montagem de um caso clínico, com o objetivo de ser publicado em revistas médicas.
O estresse no trabalho foi definido inicialmente como conjunto de sintomas médicosbiológicos e psicossociais inespecíficos. Em 1997 expandiram esse conceito para além dos serviços que trabalham com pessoas, colocando as manifestações como exaustão emocional e física, o cinismo e a ineficácia profissional das pessoas em seu trabalho. Entende-se que cada vez mais essa síndrome será parte da prática médica, tanto nos pacientes como nos próprios médicos, portanto, este trabalho busca compreender causas e consequências da Síndrome de Burnout na classe médica. Estudos realizados indicam que a SB é um grande problema psicossocial do mundo atual, despertando interesse e preocupação da comunidade científica. Realizou-se uma revisão narrativa de caráter qualitativo, para uma investigação atualizada do tema estudado. Os fatores de risco se relacionam com a organização, o indivíduo, o trabalho e a sociedade. São características definidoras da SB: estresse crônico e progressivo, perda da eficácia/eficiência, sensação de esgotamento emocional e físico, diminuição das relações interpessoais e aumento do absenteísmo. O diagnóstico é feito através da realização de entrevista clínica associada a outros métodos de avaliação psicológica. O tratamento e a prevenção são intervenções direcionadas ao paciente e intervenções estruturais-organizacionais. A síndrome pode afetar mais de 40% da classe médica. Concluiu-se que a síndrome é uma patologia de multifatorial, influenciada por características individuais e estruturais/organizacionais, que impactam e prejudicam na qualidade do atendimento. A doença tem se tornado muito comum em todo o mundo. Porém, dados epidemiológicos ainda são escassos.
INTRODUÇÃO: Pobreza ou precariedade menstrual é um conceito que engloba o desafio vivenciado por bilhões de pessoas, no Brasil e no mundo, que não tem acesso adequado à saneamento básico, itens de higiene pessoal, protetores menstruais ou banheiros. Segundo dados da ONU, 12,5% da população feminina sofrem com este obstáculo, o que pode ser penoso durante a menstruação. Trata-se de um tema que reflete uma problemática sistêmica de desigualdade social e de gênero. OBJETIVOS: Analisar a realidade das mulheres brasileiras que menstruam, a dificuldade de acesso aos seus direitos menstruais e o impacto gerado na vida destas. METODOLOGIA: Revisão sistemática de artigos científicos originais nas bases de dados do PubMed, Medline, Lilacs e Scielo. Ao enfatizar os termos “Mulher”, “Pobreza”, “Menstruação”, foram selecionados “10” artigos, dos anos 1997 a 2021, relacionados ao assunto abordado. Utilizou-se como critério de escolha: pesquisas científicas até o ano de 2021 escritas e publicadas em português e inglês, selecionando aquelas que abordaram dados epidemiológicos, definições e políticas públicas sobre a pobreza menstrual. RESULTADOS: No Brasil aproximadamente 26% das mulheres sofrem o impacto da pobreza menstrual. A falta de acesso a absorventes, por exemplo, leva ao uso inapropriado de papéis, sacolas plásticas, meias e jornais, com consequente surgimento de vulvovaginites, infecções do trato urinário e outras complicações. A situação se agrava para presidiárias, refugiadas e moradoras de rua. Ademais, além de afetar a saúde física e psíquica de inúmeras pessoas, faz perdurar a desigualdade entre homens e mulheres. 10% das meninas não comparecem às aulas quando estão menstruadas. Neste mesmo contexto, sabe-se que o nosso país possui uma das mais elevadas taxações sobre absorventes no mundo, com tributação média de 25% do produto. Isto, somado à não distribuição de tais produtos e o descaso na criticidade da situação demonstram a importante de se debater a respeito. CONCLUSÃO: Com base na análise feita, é imprescindível dizer que a pobreza menstrual impacta negativamente na vida de milhares de mulheres no Brasil. Assim, este atual cenário evidencia a necessidade de mais políticas públicas de saúde para zelar pela dignidade humana da população feminina que sofre diariamente com a escassez de condições adequadas para o período menstrual.
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