Os registros profissionais do atendimento pré-natal Os registros profissionais do atendimento pré-natal Os registros profissionais do atendimento pré-natal Os registros profissionais do atendimento pré-natal Os registros profissionais do atendimento pré- anteriores ao pré-natal, 7 durante o pré-natal e 3 no pós-natal. Constatou-se que a violência aparece descontextualizada, e a conduta centrou-se nas consequências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A violência não é registrada como agravo à saúde da mulher, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização; consequentemente, inviabiliza-se a elaboração de estratégias de enfrentamento. Abstract ResumenSe trata de estudio cualitativo que utilizó la pesquisa documental para la recolección de los datos. Aborda la violencia doméstica contra la mujer tomando en consideración la atención prenatal pública. El objetivo fue identificar y analizar las conductas y estrategias utilizadas por los profesionales de la salud durante el prenatal, en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, y discutir la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas en situación de violencia, bajo la luz de los registros. Se analizaron 784 registros de mujeres embarazadas registrados en 2006 en 12 Centros de Servicios de Atención Básica de Porto Alegre. Se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 anteriores al periodo prenatal, 07 durante el periodo prenatal y 03 durante el periodo posnatal. Fue constatado que la violencia aparece descontextualizada y la conducta se centró en las consecuencias sobre la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. La violencia no es registrada como un agravante de la salud de la mujer, provocando omisiones en el atendimiento, subregistro y la franca invisibilidad, causando como consecuencia, la imposobilidade de desarrollar estrategias para enfrentar la violencia. .
RESUMO:O câncer do colo uterino apresenta altas taxas de prevalência e mortalidade e a principal estratégia para seu rastreamento é o exame citopatológico. Este estudo teve por objetivo conhecer os motivos pelos quais ocorre o não comparecimento na coleta do referido exame em uma Unidade de Saúde da Família de Porto Alegre -Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo qualitativo, cujos dados foram coletados em abril de 2011 por meio de entrevista semiestruturada e questionário sociodemográfico, aplicados a oito sujeitos. Os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo revelando multiplicidade de razões e sentimentos envolvidos na realização do exame citopatológico, principalmente oriundos do território da sexualidade e da finitude da vida. Considera-se indispensável o vínculo entre profissionais e usuárias para que os sentimentos possam ser minimizados e haja maior adesão ao processo preventivo dessa doença. PALAVRAS-CHAVE: Esfregaço vaginal; Saúde da mulher; Neoplasias do colo do útero; Emoções. LA NO COMPARECENCIA AL EXAMEN PAPANICOLAO DEL CÁNCER DE CUELLO UTERINO: RAZONES DECLARADAS Y SENTIMIENTOS INVOLUCRADOS RESUMEN:El cáncer del cuello uterino presenta altas tajas de prevalencia y mortalidad y la principal estrategia para su investigación es el examen citopatológico. Este estudio tuvo por objetivo conocer los motivos por los cuales ocurre la no comparecencia al examen en una Unidad de Salud de la Familia de Porto Alegre -Rio Grande do Sul. Es un estudio cualitativo, cuyos datos fueron recogidos en abril de 2011 por medio de entrevista semiestructurada y cuestionario sociodemográfico, aplicados a ocho sujetos. Los datos fueron analizados por la técnica de análisis de contenido, revelando multiplicidad de razones y sentimientos involucrados en la realización del examen citopatológico, principalmente del campo de la sexualidad y de la finitud de la vida. Se considera indispensable el vínculo entre profesionales y usuarias para que los sentimientos puedan ser minimizados y haya mayor adesión al proceso preventivo de esa enfermedad. PALABRAS-CLAVE: Muestra vaginal; Salud de la mujer; Neoplasias del cuello del útero; Emociones.Cogitare Enferm.
RESUMOO presente artigo objetiva conhecer e analisar as concepções dos jovens quanto aos acidentes e à violência. Trata-se de um estudo exploratório e analítico que se apoia na tipologia dos estudos qualitativos, desenvolvido junto ao Distrito de Saúde 7 do município de Porto Alegre/RS, tendo como sujeitos 23 jovens (quinze do sexo masculino e oito do sexo feminino) que sofreram algum tipo de violência ou acidente. Para coleta de dados utilizou-se entrevista semiestruturada e optou-se pela análise de conteúdo do tipo Temático. Desmembraram-se suas conceituações em ideias centrais, que revelam estruturas de significância, a saber: ideias sobre violência: morte, crime e tráfico de drogas; ideias que apontam diferentes formas de violência no cotidiano -como interpessoal, sexual e verbal; e ideias que relacionam a noção de acidente ao trânsito. Conclui-se que as concepções sobre os acidentes e a violência descritas pelos jovens centram-se num conjunto de características dos contextos familiar, político, econômico e sociocultural. Palavras-chave:Enfermagem em Saúde Pública. Acidentes. Violência. Adolescente. INTRODUÇÃOEste artigo é originário de uma dissertação de mestrado (1) e integra um projeto de base, desenvolvido por uma equipe de pesquisadoras do Grupo de Estudos em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.A literatura mostra que o tema da violência e sua relação com a saúde começou a ser pensado e evidenciado a partir dos anos de 1960 a 1970, quando alguns pediatras dos EUA e do Canadá começaram a perceber, investigar e diagnosticar a chamada síndrome do bebê espancado. Isto aconteceu durante aproximadamente uma década, e a partir daí os demais países passaram a reconhecer que as agressividades e os maustratos à criança são problemas de saúde pública (2) . Especificamente no Brasil, a introdução dos acidentes e violências na agenda das políticas públicas de saúde foi bastante difícil, mas desde a década de 1980 se reconhecem estes eventos. O número elevado e crescente de atos de violência e de acidentes tem produzido indicadores de saúde que atestam a vulnerabilidade de indivíduos e de grupos. Na saúde pública, pouco se tem discutido a questão da visibilidade da violência e dos acidentes (especialmente, na população masculina e no espaço público) por meio dos indicadores de morbimortalidade, os quais revelam que os homens são os maiores perpetradores da violência interpessoal, seja homicídio, seja violência física seja outras formas (3) . Observa-se que há total contraste com a violência sofrida pela mulher, já que os homens vivem a violência no espaço público e, principalmente, praticam-na entre si. Isso revela a existência de diferenciais entre os sexos, manifestados por meio dos posicionamentos dos indivíduos na sociedade, das identidades estruturadas ao longo da vida e da maneira como vivem as relações sociais com o mesmo sexo ou com o sexo oposto nos contextos público e privado. Neste estudo, conceitua-se violência como evento representado por ações realizadas p...
A gravidez e maternidade na adolescência podem ser consideradas situações de vulnerabilidade quando envolvem dificuldades socioeconômicas e de acesso e acessibilidade aos serviços de saúde. Assim, objetivou-se descrever o perfil sociodemográfico e epidemiológico da gravidez entre 10 e 19 anos, em oito municípios do Rio Grande do Sul, e caracterizar a rede de serviços de saúde dos mesmos. Os dados originam-se do SINASC e do CNES para o período de 2000 a 2005. Achados apontam 3.668 nascidos vivos de mães adolescentes. Verificou-se insuficiente oferta de serviços, baixa escolaridade das adolescentes, reduzida adesão pré-natal, índices mais elevados de prematuridade e baixo peso ao nascer. Sugere-se investimento na atenção básica de saúde, considerando a necessidade de captação e inserção precoce das adolescentes no pré-natal e do acesso à saúde e à informação para o exercício da sexualidade na perspectiva dos direitos de escolha. Descritores: Gravidez na Adolescência; Saúde da População Rural; Atenção Primária à Saúde.
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