IntroduçãoA Constituição Brasileira de 1988 incorporou ao seu texto o conceito ampliado de saúde construído pelo Movimento de Reforma Sanitária Brasileira, que tinha como fundamento a teoria da determinação social do processo saúde/doença. Isso exigiria mudanças na organização da produção dos serviços de saúde e na formação dos trabalhadores do SUS, com vistas à universalidade, equidade e integralidade da atenção.Nesse contexto, a Educação em Saúde torna-se uma ação fundamental para garantir novas práticas sanitárias. Para tanto, é preciso superar a Educação em Saúde historicamente hegemônica, que tem sido instrumento de dominação do saber da elite e de responsabilização dos indivíduos pela redução dos riscos à saúde 1 . Buscando romper com a tradição autoritária e normalizadora da relação entre os serviços de saúde e a população, destaca-se o movimento da Educação Popular em Saúde (EPS) 2 Um dos maiores desafios desse movimento é sua incorporação nos cursos de graduação na área de saúde, na formação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), na educação permanente dos trabalhadores do SUS e nos cursos de pós-graduação 3 . Para contribuir com o debate da formação em EPS, o presente artigo objetiva sistematizar e avaliar a experiência da disciplina Educação Popular em Saúde de um curso de graduação em Enfermagem, que testou inserir Agentes Comunitários de Saúde como discentes, tendo como premissas o entendimento de que o espaço da formação em Saúde é um lugar propício ao desenvolvimento de estratégias de qualificação dos trabalhadores do SUS e, ao mesmo tempo, a percepção desses atores como facilitadores do processo de ensino-aprendizagem. O mérito da experiência está em fazer dos serviços de saúde espaços de reflexão dos aprendizes de cursos de graduação e fazer da sala de aula universitária espaço de qualificação dos ACS.
A formação em saúde/enfermagem para o SUSA história da formação em Saúde no Brasil é marcada pela desarticulação entre o ensino e as necessidades sociais de saúde. A problemática em torno da capacidade do sistema de saúde nacional em responder às necessidades de saúde entrelaça-se ao desafio do sistema educacional em formar profissionais capazes de intervir nessa direção.Maria Carmélia Sales do Amaral (a)
Measure roughness in some sort of samples can present several problems when it is done in traditional way (with physical contact). For instance, soft samples will present at least two kinds of problem: (a) the value presented by the equipment not represents the sample roughness; (b) the equipment can perform serious damages to the sample. Using a commercial type OCT (Thorlabs Inc.) with 6μm axial resolution (in air) and 6μm lateral resolution, measurements of roughness standards with Ra nominal values of 0.8, 1.6, 3.2, 6.3, 12.5, 25.0 and 50.0 μm. A homemade software analysis the OCT images, and automatically calculates the Ra and Rz values. This procedure was performed to validate this methodology comparing the OCT and roughness standards values.
By using the OCT technique, it was possible to quantify changes in skin roughness and in the distribution of depths of skin wrinkles, with adequate sensitivity. OCT imaging allows the direct visualization of the skin topography with resolution of micrometers, a reliable and interactive tool for clinical use. Therefore, for the first time, we demonstrated the use of OCT technique to verify the efficacy of cosmetic products in real time.
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