Defensins, small cationic polypeptides with antimicrobial and cytotoxic properties, are among the principal constituents of cytoplasmic granules of mammalian neutrophils and certain macrophages. To identify conserved structural features of defensin precursors that may be important for their targeting to cytoplasmic granules or for prevention of autocytotoxicity, we isolated and sequenced three neutrophil-specific rabbit defensin cDNAs that code for preproprotein precursors to the mature defensins NP-3a, NP-4, and NP-5. The preprodefensins NP-3a, NP-4, and NP-5, like the previously characterized preprodefensins, lack consensus sequences for N-linked glycosylation, suggesting that defensins are targeted to lysosome-like granules by a mechanism not dependent on the mannose-6-phosphate receptor. Analysis of all seven known myeloid prodefensins revealed a structure wherein an anionic propiece neutralizes the cationicity of the mature peptide. Because defensins apparently require cationic epitopes for cell membrane permeabilization and cytotoxicity, charge neutralization of mature peptides by their anionic propieces may prevent autocytotoxicity during defensin synthesis and processing.
RESUMO -A cultura da macieira no Brasil iniciou seu desenvolvimento comercial na década de 70, sendo que até esta data foram poucos os plantios comerciais, representando menos de 100 ha. Com a iniciativa de alguns produtores pioneiros, incentivos fiscais que permitiam aplicar parte do Imposto de Renda na implantação de pomares e pelo apoio dos governos estaduais com projetos de desenvolvimento, a cultura da macieira teve grande impulso a partir da década de 80. Destaca-se que, na década de 70, o Brasil dependia de importações, representando na época mais de 100 milhões de dólares. Nessa década, produzíamos 13.263 t, passando para 183.299 t e 857.615 t na década de 80 e 90, respectivamente. Atualmente, o Brasil conta com uma área em torno de 37.000 ha, com 3.450 produtores, sendo que, na safra de 2009/2010, foram colhidas 1.253 mil toneladas. Desde 1994, o Brasil passou a exportador de maçãs, sendo que, a partir do ano de 2000,as exportações vêm superando as importações. A cultura da macieira é uma importante fonte de geração de emprego, com três empregos diretos e indiretos por ha, o que representa mais de 100 mil empregos na cadeia produtiva da maçã. Estes avanços devem-se a importantes tecnologias que foram introduzidas ao longo dos anos, que também permitiram um aumento de qualidade e produtividade por unidade de área, onde, na década de 70 e 80, era inferior a 15t e atualmente está próxima de 40 t/ha, com alguns pomares produzindo acima de 50 t/ha. A evolução ocorreu com as cultivares, com os primeiros plantios realizados com as cultivares Golden Delicious, Starkrimson, Blackjon, entre outras, as quais logo foram substituídas por 'Gala" e 'Fuji, e, na década de 90, plantando-se os clones destas cultivares com melhor coloração vermelha dos frutos. Grande evolução ocorreu com a qualidade do material vegetativo em que porta-enxerto e copas estavam infectados com viroses. A introdução de material livre de vírus propiciou aumento na produtividade, permitindo também a utilização de porta-enxertos ananizantes, com plantios em alta densidade. No início dos plantios de macieira, eram plantadas de 500 a 800 plantas por ha, sendo que atualmente são utilizadas 2.500 a 3.000 plantas em média por ha. Como a região produtora de maçã no Sul do Brasil não tem o frio suficiente para atender às necessidades para a saída da dormência, tecnologias foram desenvolvidas para a indução de brotação e floração, permitindo estabilidade na produção. Afora estas tecnologias, devem ser ressaltados os avanços nos sistemas de condução e poda, manejo de colheita, raleio químico, polinização, controle fitossanitário e conservação e armazenagem da fruta, sendo que esta última permitiu o abastecimento do mercado nos 12 meses do ano com fruta de ótima qualidade. A maçã foi pioneira na implantação do sistema de produção integrada, sendo a primeira fruta brasileira a ser certificada neste sistema. Termos para indexação: Malus domestica, histórico, produção, tecnologias. ADVANCES OF THE APPLE CROP IN BRAZILABSTRACT -The boom of the commercial apple...
Animal research is a controversial subject because of the ethical and moral implications of using unwilling research subjects in potentially painful or distressful procedures usually ending in euthanasia. As such, it must be conducted in a compassionate and responsible manner geared toward maximizing the animals' quality of life prior to and during experimentation. Because of its contentious nature, the conduct of animal research is highly regulated at the federal, state, city, and institutional levels. It is essential that researchers acquire a working knowledge of the procedures and regulations in order to protect themselves and their staff from occupational hazards as well as protect their labs from criticism or attack from animal rights organizations. Perhaps the best way to protect from the latter is to avoid inadvertent instances of noncompliance with their research protocol or applicable regulations. Regulatory noncompliance can also have serious negative consequences on investigators' research ranging from temporary suspension of their protocols to loss of funding or principal investigator status. To minimize such events, it is advised that researchers build positive and collaborative relationships, trust and rapport with key institutional players, such as the veterinary staff, the Institutional Animal Care and Use Committee (IACUC), and top administrators. Guidance is provided regarding the appropriate handling of regulatory noncompliances.
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