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O presente trabalho mostra um estudo prospectivo realizado em bases de dados de documentos de patentes acerca de documentos que apresentam a fosfoetanolamina como substância associada ao diagnóstico, à prevenção ou ao tratamento de algum tipo de câncer. Esse tema teve grande repercussão nos anos de 2015 e de 2016 e ainda repercute nos dias atuais. Tudo isso, pelos rumores de que um químico brasileiro havia “descoberto” a cura de algumas das neoplasias malignas, por meio do emprego dessa substância, em uma forma sintética especial. As bases de dados utilizadas foram a do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), do Escritório Europeu de Patentes (European Patent Office, ESPACENET) e a do software ORBIT®. Os resultados da pesquisa demonstraram que depósitos de patentes com essa temática existem desde 1983, os Estados Unidos lideram o domínio dessa tecnologia, houve um pico de depósitos no ano de 2014 e os maiores titulares da tecnologia apontada são pessoas jurídicas.