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Experiences in social innovation point to a collaborative work, in which several types of players connect in a network to seek solutions to the problems inherent in the less favored population. In this sense, the aim of this paper is to identify the constituent elements of collaboration networks for social innovation in the context of social incubators. This study used a qualitative, descriptive research approach and case study method. Data were collected through document analysis and semi-structured interviews. Based on the thematic analysis of the primary data, it was concluded that the constituent elements of collaboration networks for social innovation in social incubators are: partnerships (networks of players and different types of partnerships); collaboration (mutual help, commitment and trust); self-management (shared leadership, joint decision-making and shared processes); empowerment (recognition and construction of identity); resources (financial, material and human); learning (training, lectures and sharing of experiences); and sustainability (economic, social and environmental

Social innovation and sustainable development are topics of research interest for political leaders and civil society players, as well as for scholars from different disciplinary fields. They are presented as an effective, efficient, and sustainable solution to social problems generated by the present. In this sense, this research aims to identify characteristics of social innovation that are associated with sustainable development, from a narrative review of the literature. As a result, it was possible to identify characteristics such as improving quality of life and well-being, social change, innovative nature, among others, which are directly linked to the constructs of sustainable development. Special attention should be paid to the Sustainable Development Goals, which go hand in hand with social innovation actions as a way to reverse the situation of environmental degradation and social indigence.

O conhecimento humano necessita ser capturado, organizado e disponibilizado para tornar-se recuperável e acessível por todos. Neste sentido, a adoção da Gestão do Conhecimento (GC) direciona ao uso de práticas que contribuem para o registro deste conhecimento, como o mapeamento de processos. A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC) desenvolve seus trabalhos com base das diretrizes da GC desde maio de 2015, quando iniciou a aplicação do Framework GC@BU, por meio de uma comissão de GC, a qual deu origem a comissão de Mapeamento de Processos. Objetiva-se apresentar a metodologia utilizada pela BU/UFSC para mapear os processos das principais atividades realizadas. São 11 processos com 79 subprocessos, desmembrados em 131 atividades, mapeados a partir da realização de um esboço, o qual é apresentado e validado pela Comissão. Após a validação e realização de ajustes necessários é desenhado o fluxograma em software específico e submetido ao mesmo processo. Para exemplificar, apresenta-se o mapeamento do processo “Empréstimo de item” e o fluxograma. Conclui-se que a receptividade e disponibilização dos servidores, trás um resultado positivo para a realização e sucesso do mapeamento de processos. Formalizando o registro das atividades obtendo a padronização, retenção do conhecimento gerado e compartilhamento do mesmo.

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