Introduction Pregnancy is characterized by increased innate immune response, with low-grade systemic inflammation. The specific role of MPO during normal pregnancy remains not well understood. Therefore, the aim of this study was to evaluate plasma levels of MPO, hs-CRP, total leukocyte, absolute neutrophil and monocyte counts, in all trimesters of normal human pregnancy compared with non-pregnant controls. In addition, possible fluctuations of MPO according to different inflammatory conditions in the normal gestation were studied. Materials and methods Case-control study (n=84) developed with 63 normal pregnant women and 21 healthy non-pregnant women. Total leukocyte, absolute neutrophils and absolute monocytes count, hs-CRP and MPO were measured in non-pregnant women and normal human pregnancy. They were evaluated according to the 3 trimesters of pregnancy and systemic low grade inflammatory status, which was identified through increased hs-CRP levels. Results MPO levels in the normal pregnant women were not elevated in every 3 trimesters of pregnancy (P=0.456) or in systemic inflammation (P=0.446). The hs-CRP levels, total leukocyte, absolute neutrophil and monocyte counts are present in higher concentrations in normal pregnant women in relation to non-pregnant women. Conclusions The MPO did not show fluctuations in plasma levels during the 3 trimesters of gestation or in relation to different inflammation conditions. Considering MPO and hs-CRP levels are changed in high cardiovascular risk conditions and MPO levels (unlike hs-CRP) didn’t increase during non complicated pregnancy, MPO could be a better biomarker than hs-CRP to monitor these patients.
Capítulo 7: Relato do aprender fazendo com educação em saúde: Grupo de gestantes de uma zona rural.
Recebido para publicação em: 18/12/2010Aceito para publicação em: 21/08/2011 RESUMO O cultivo de tabaco requer uso de grande quantidade de agrotóxicos, prejudicando a saúde de fumicultores e o meio ambiente. O objetivo deste estudo foi estudar a percepção de fumicultores, residentes no município de Ivaí/PR, sobre riscos à saúde pela manipulação de agrotóxicos utilizados no cultivo de fumo. Utilizou-se metodologia exploratória com abordagem quantitativa, através de questionário estruturado. A coleta de dados foi realizada nos Distritos de Palmital e Palmital Cunha, pertencente à área rural do município de Ivaí/PR. Dos 18 fumicultores entrevistados, 44,5% eram mulheres e 55,5% homens, com idade entre 20 a 70 anos. Os resultados encontrados quanto ao uso de equipamentos de proteção individual mostraram que 30% não os utilizavam e que 50% faziam uso de parte desses equipamentos. Quanto ao tempo de serviço, 54% trabalhavam há mais de 20 anos com o plantio de fumo. Com relação aos sintomas de intoxicação, 76,4% não souberam identifi car, 82,30% não conheciam as principais doenças causadas por agrotóxicos, 70,6% não sabiam que conduta tomar em casos de intoxicações, 44,4% não lavavam as roupas após as aplicações dos agrotóxicos. Quanto à presença de doença relacionada à prática de fumicultura, 66,6% dos trabalhadores apresentavam dois ou mais sintomas de depressão. Conclui-se que os fumicultores desconhecem os riscos à saúde oferecidos pelos agrotóxicos e negligenciam normas de segurança recomendadas para o manuseio desses produtos. Apesar de apresentaram sinais e sintomas de intoxicação crônica por organofosforados, não conseguem fazer relação do quadro de saúde apresentado com a intoxicação por agrotóxicos. Palavras-chave: Fumicultura. Agrotóxicos. Saúde. ABSTRACTThe cultivation of tobacco requires the use of large amounts of pesticides, harming the health of tobacco farmers and the environment. The objective of this study was to investigate the perception of tobacco farmers, residents in the municipality of Ivaí, PR, about health risks from handling pesticides used in tobacco cultivation. We used exploratory methodology with quantitative approach, using a structured questionnaire.
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) estão entre as principais causas de mortalidade entre idosos, sendo a dislipidemia um importante fator de risco. Além disso, a relação Triglicerídeo/HDL-C e a razão Neutrófilos/Linfócitos apresentam estreita relação com os fatores de riscos para DCV. Objetivo: Comparar as relações Triglicerídeo/HDL-C e Neutrófilos/Linfócitos na população idosa sem e com dislipidemia. Métodos: Estudo documental, transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa e comparativa. A amostra foi de conveniência e incluiu os 110 idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos. Foram coletados dados do perfil lipídico, hemograma, idade e sexo. Os idosos foram divididos em dois grupos: Com Dislipidemia e Sem Dislipidemia. As relações Triglicerídeo/HDL-C e Neutrófilos/Linfócitos foram calculadas e comparadas. Os resultados foram apresentados como mediana e intervalo interquartil e analisados pelo teste de Mann-Whitney. As variáveis categóricas foram representadas como frequência absoluta (n) e relativa (%) e avaliadas pelo teste Qui-Quadrado (χ2). Utilizou-se o programa estatístico SPSS 20.0® e nível de significância < 0,05. Resultados: Foram selecionados 84 idosos com resultados do perfil lipídico e hemograma, sendo 56 (67%) idosos do sexo feminino e 28 (33%) do sexo masculino, com idade mediana de 75 (69-81) anos. O grupo Com Dislipidemia apresentou valores superiores para Triglicerídeo/HDL-C e para a relação Neutrófilos/Linfócitos não houve diferença estatística. Conclusão: A relação Triglicerídeo/HDL-C pode ser utilizada como uma medida preventiva de doenças cardiovasculares nos idosos participantes do estudo. Porém, a relação Neutrófilos/Linfócitos deve ser interpretada com cautela nos idosos que apresentam características particulares quanto ao desenvolvimento das DCV.
hematológico além dos dados demográficos e realização do cálculo das relações. Entre os fatores de risco analisados, o IMC apresentou valores mais elevados no grupo com diabetes, indicando maiores riscos para presença de comorbidades. O uso de hipolipemiantes foi também predominante neste grupo, sugerindo maior presença de indivíduos com dislipidemias. Ambos os fatores apresentaram diferenças estatísticas significativas na comparação com o grupo sem diabetes. A relação TG/HDL-C permitiu distinguir o perfil aterogênico em indivíduos diabéticos, mesmo com a presença de outros fatores de risco para DCV. Os valores da RNL e RMH não demonstraram diferenças significativas entre os grupos deste estudo.
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