Background: The evidence base for the efficacy of cognitive behaviour therapy (CBT) for treating body dysmorphic disorder (BDD) is weak. Aims: To determine whether CBT is more effective than anxiety management (AM) in an outpatient setting. Method: This was a single-blind stratified parallel-group randomised controlled trial. The primary endpoint was at 12 weeks, and the Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale for BDD (BDD-YBOCS) was the primary outcome measure. Secondary measures for BDD included the Brown Assessment of Beliefs Scale (BABS), the Appearance Anxiety Inventory (AAI) and the Body Image Quality of Life Inventory (BIQLI). The outcome measures were collected at baseline and week 12. The CBT group, unlike the AM group, had 4 further weekly sessions that were analysed for their added value. Both groups then completed measures at their 1-month follow-up. Forty-six participants with a DSM-IV diagnosis of BDD, including those with delusional BDD, were randomly allocated to either CBT or AM. Results: At 12 weeks, CBT was found to be significantly superior to AM on the BDD-YBOCS [β = -7.19; SE (β) = 2.61; p < 0.01; 95% CI = -12.31 to -2.07; d = 0.99] as well as the secondary outcome measures of the BABS, AAI and BIQLI. Further benefits occurred by week 16 within the CBT group. There were no differences in outcome for those with delusional BDD or depression. Conclusions: CBT is an effective intervention for people with BDD even with delusional beliefs or depression and is more effective than AM over 12 weeks.
We present results from a study about the expression of gratitude in children and adolescents. Four hundred and thirty children, aged 7 to 14 years old (58% female), answered the questions: "What is your greatest wish?" and "What would you do for the person who granted you this wish?" The responses to the second question were content-analyzed and coded into four types of gratitude: verbal, concrete, connective and finalistic. Subsequently we conducted a quantitative analysis regarding age by each type of response. The results show a decline in the frequency of concrete gratitude and an increase in connective gratitude as respondents' age increases. The results-discussed with reference to the current literaturesuggest questions for new research.
A psicoterapia pela internet é uma prática que, no Brasil, só é permitida aos psicólogos na forma de pesquisa. O objetivo do presente artigo foi realizar uma revisão dos estudos em psicoterapia pela internet, discorrendo sobre os recursos e os limites desse atendimento psicológico e suas implicações para a relação terapêutica e para a efetividade do tratamento. São apresentadas questões legais e éticas concernentes à prática. Os resultados apontaram similaridades entre a relação terapêutica online e a presencial, mostrando-se a psicoterapia pela internet efetiva nas mais distintas modalidades, embora a maioria dos estudos seja sobre intervenções cognitivo-comportamentais. As questões legais e éticas podem ser parcialmente solucionadas com diretrizes claras das organizações profissionais e com o treino de terapeutas na modalidade online. Concluímos que a psicoterapia pela internet, embora requeira maiores estudos, anuncia-se como uma prática viável e promissora.
RESUMO. Apresentam-se resultados de um estudo sobre o desenvolvimento do sentimento de gratidão na infância. Os participantes foram 12 crianças, igualmente distribuídas em três grupos etários (5-6, 7-8 e 11-12 anos) e por sexo. Utilizaramse três histórias sobre situações hipotéticas, as quais enfocam diferentes tipos de ação benevolente. Após cada história, realizou-se uma entrevista clínica com a criança. Os resultados sugerem uma diferença entre os grupos etários quanto aos tipos de sentimento positivo atribuídos ao beneficiário da ação. Embora pouco referida pelos participantes, a consideração da mudança do estado sentimental do beneficiário parece contribuir para a compreensão da gratidão. Os resultados indicam ainda que existem diferenças significativas entre os três grupos etários quanto ao tipo de relação estabelecido entre a satisfação experienciada pelo beneficiário e o benfeitor. Os dados encontrados, discutidos à luz da literatura, sugerem novas questões de pesquisa.
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