Objetivo: realizar um levantamento bibliográfico sobre o uso de plantas medicinais no tratamento da obesidade. Metodologia: a pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura em que foram realizadas buscas por artigos nas seguintes bases de dados PubMed, ScienceDirect, BVS, publicados entre os anos de 2015 a 2020. No total foram encontrados 255 estudos, desses, 13 foram selecionados para a síntese da revisão. Resultados e Discussão: verificou-se uma diversidade de plantas utilizadas popularmente para o tratamento da obesidade, sendo que 14 espécies vegetais possuíram potencial atividade frente ao tema estudado tendo destaque as seguintes plantas: Camellia sinensis, Ilex paraguariensis, Garcinia cambogia e 2 plantas requerem mais estudos in vitro e in vivo sendo a B. trimera e A. muricata. De todos os estudos selecionados apenas 1 abordou o perfil de toxicidade da planta estudada (M. oleifera). Conclusão: ressalta-se a necessidade de serem realizados estudos que abordem as atividades biológicas, mas demostrem também a toxicidade do produto estudado para que se tenha uma faixa de segurança que possibilite uma possível escolha ou descarte de investimento da indústria farmacêutica.
Objetivo: realizar um levantamento bibliográfico sobre o perfil de toxicidade e a atividade antibacteriana de plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, de forma a destacar as principais espécies e os constituintes químicos, além de correlacioná-los com a atividade biológica das plantas encontradas. Metodologia: o estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual as bases de dados estabelecidas para a pesquisa foram PubMed, BVS e Science Direct. Os descritores utilizados foram Plantas medicinais, Doenças respiratórias, Fitoterapia, Toxicidade e Antibacteriano e o recorte temporal definido foi dos últimos 10 anos, a partir de 2010. Resultados e Discussão: a amostra final foi composta por 11 artigos e os resultados obtidos foram apresentados em relação as espécies medicinais utilizadas para o tratamento de doenças respiratórias, com a fitoquímica da espécie e os compostos responsáveis pela atividade biológica, além da descrição do perfil de toxicidade e a atividade antibacteriana das plantas citadas nos artigos. Apenas os estudos que abordavam sobre as espécies Pelargonium sidoides, Justicia pectoralis e Luffa operculata apresentaram estudos de toxicidade e dados sobre a atividade antibacteriana. Em vista disso, essas plantas exibiram prevalência de inibição frente às bactérias gram-positivas, como Streptococcus pyogenes, e nos testes toxicológicos efetuados não foi evidenciada toxicidade. Conclusão: faz-se necessário a realização de mais pesquisas com as espécies vegetais relatadas, pois observou-se uma escassez de estudos clínicos e também é imprescindível que sejam efetuados estudos de toxicidade com as plantas que não abordaram essa temática.
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