The objective of this study was to evaluate the healing action of ethanolic extract of Brazilian green propolis on skin wounds with presence and absence of Staphylococcus aureus in rats. The animals were divided into 4 groups: in group A the rats were inoculated with S. aureus and treated with propolis. Group B rats were inoculated with S. aureus and treated with clindamycin. In group C, the rats not inoculated with S. aureus were treated with saline. In group D, rats not inoculated with S. aureus were treated with green propolis. The size of the wounds and the healing were evaluated. It was observed that the treatments that showed less scarring at 21 days referred to the rats inoculated with S. aureus and treated with propolis or clindamycin, and the rats not inoculated with S. aureus and treated with saline solution. On the other hand, in rats not inoculated with S. aureus and treated with propolis, there was greater scarring. Therefore, ethanolic extract is effective in treating wounds with absence of S. aureus.
A resistência bacteriana é motivo de preocupação para a medicina humana e veterinária, uma vez que se questiona a eficácia dos antibióticos disponíveis. Com isso pesquisa-se constantemente plantas com novos princípios ativos que combatam patógenos cada vez mais resistentes, como o Staphylococcus aureus. Nesse contexto, as árvores da família Myrtaceae, têm demonstrado potencial antimicrobiano, sendo a pitangueira (Eugenia unifloraL.) e a goiabeira (Psidium guajava L.) objetos deste estudo realizado na UninCor de Três Corações, MG. Objetivou-se testar a atividade antimicrobiana in vitro por Determinação da Concentração Inibitória Mínima (CMI) dos extratos hidroalcoólicos frente às cepas de S. aureus isolados do leite de mastite bovina e a cepa controle ATCC 29213, e comparar com os antibióticos de uso comum. Os testes foram realizados em triplicata, com os extratos em concentrações de 100%, 50%, 25% e 12,5%, e comparados em dois tempos de preparação, com 8 dias e com 3 meses. A estatística adotada foi descritiva comparativa, não sendo possível testes estatísticos mais específicos, devidos a dispersão dos valores encontrados. Entre os extratos hidroalcoólicos o melhor foi o da pitangueira na concentração de 100% nos dois tempos, tendo no primeiro, sensibilidade de 15,7% e no segundo 17,65% frente a 9,8% e 5,9% da goiabeira na mesma concentração. Já ao se considerar os antibióticos Gentamicina, Norfloxacina, Amoxilina e Vancomicina, as sensibilidades foram de 100%, 100%, 88,2% e 29,4%, ou seja, ação superior à da pitangueira e da goiabeira, sendo a Norfloxacina o mais eficaz tanto nas 17 cepas isoladas quanto na cepa controle, pois teve maior média do diâmetro dos halos (25 mm) que a Gentamicina (19 mm). Sendo assim, conclui-se que atualmente o potencial antimicrobiano dos extratos isolados é limitado, mas ressalta-se a importância de fomentar pesquisas a partir dos resultados obtidos de inibição, pois talvez se tornem uma alternativa de sinergismo junto a antibióticos como a Vancomicina que já apresenta baixa sensibilidade frente ao S. aureus.
A resistência bacteriana é motivo de preocupação para a medicina humana e veterinária, uma vez que se questiona a eficácia dos antibióticos disponíveis. Com isso pesquisa-se constantemente plantas com novos princípios ativos que combatam patógenos cada vez mais resistentes, como o Staphylococcus aureus. Nesse contexto, as árvores da família Myrtaceae, têm demonstrado potencial antimicrobiano, sendo a pitangueira (Eugenia unifloraL.) e a goiabeira (Psidium guajava L.) objetos deste estudo realizado na UninCor de Três Corações, MG. Objetivou-se testar a atividade antimicrobiana in vitro por Determinação da Concentração Inibitória Mínima (CMI) dos extratos hidroalcoólicos frente às cepas de S. aureus isolados do leite de mastite bovina e a cepa controle ATCC 29213, e comparar com os antibióticos de uso comum. Os testes foram realizados em triplicata, com os extratos em concentrações de 100%, 50%, 25% e 12,5%, e comparados em dois tempos de preparação, com 8 dias e com 3 meses. A estatística adotada foi descritiva comparativa, não sendo possível testes estatísticos mais específicos, devidos a dispersão dos valores encontrados. Entre os extratos hidroalcoólicos o melhor foi o da pitangueira na concentração de 100% nos dois tempos, tendo no primeiro, sensibilidade de 15,7% e no segundo 17,65% frente a 9,8% e 5,9% da goiabeira na mesma concentração. Já ao se considerar os antibióticos Gentamicina, Norfloxacina, Amoxilina e Vancomicina, as sensibilidades foram de 100%, 100%, 88,2% e 29,4%, ou seja, ação superior à da pitangueira e da goiabeira, sendo a Norfloxacina o mais eficaz tanto nas 17 cepas isoladas quanto na cepa controle, pois teve maior média do diâmetro dos halos (25 mm) que a Gentamicina (19 mm). Sendo assim, conclui-se que atualmente o potencial antimicrobiano dos extratos isolados é limitado, mas ressalta-se a importância de fomentar pesquisas a partir dos resultados obtidos de inibição, pois talvez se tornem uma alternativa de sinergismo junto a antibióticos como a Vancomicina que já apresenta baixa sensibilidade frente ao S. aureus.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.