Objetivos: Avaliar o consumo alimentar e a prevalência de constipação em adolescentes. Métodos: Neste estudo transversal, a amostra foi constituída por adolescentes entre 11 a 17 anos. O estado nutricional foi avaliado pelo Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade e diagnosticado pelos critérios de WHO (2007). Para a avaliação de sinais e sintomas de constipação, foi utilizado um questionário adaptado de Colombo. Para avaliação do consumo alimentar aplicou-se um questionário elaborado pela pesquisadora. Resultados: Participaram da pesquisa 42 adolescentes do 6º ao 9º ano. A maioria dos adolescentes (61,9%) apresentou IMC com eutrofia, sobrepeso 11,9% e obesidade 26,2%. Os alimentos mais consumidos pelos adolescentes foram: refrigerantes, sucos artificiais e naturais, achocolatados, frituras, produtos industrializados, lanches prontos, balas e pirulitos. Foi observado consumo adequado de água e feijão, porém observou-se pouca quantidade e variedade de alimentos ricos em fibras. Em relação í constipação cinco adolescentes apresentaram sinais e sintomas, sendo três do sexo masculino duas do sexo feminino. Conclusão: A preferência alimentar dos adolescentes avaliada em diversos estudos é confirmada neste, ou seja, os adolescentes geralmente preferem alimentos ricos em açúcar, gordura, sódio, com pouca fibras, vitaminas e minerais importantes para o bom desenvolvimento e crescimento.Palavras-chave: adolescência, constipação intestinal, fibras alimentares, hábitos alimentares.Â
Introdução: A intolerância à lactose pode se distinguir por um conjunto de sinais e sintomas que as pessoas apresentam após a ingestão de leite e lactiários.1 Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar o perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com intolerância à lactose em um ambulatório de Gastropediatria da região Sul de Catarina. Método: Pesquisa de abordagem quantitativa, do tipo descritiva, exploratória, retrospectiva e documental. A coleta de dados foi realizada por meio de prontuários de crianças e adolescentes atendidos no ambulatório de Gastropediatria. Foram incluídos 29 prontuários durante o período de janeiro de 2013 a dezembro de 2015. E a análise estatística foi realizada em planilha eletrônica, com posterior organização em um banco de dados. Resultados: A pesquisa mostrou que crianças apresentaram mais diagnósticos de intolerância a lactose do que os adolescentes. Houve predomínio da cor da pele branca. O aleitamento materno exclusivo até seis meses e o não exclusivo destacaram-se como o achado mais importante. Das crianças e adolescentes que foram alimentadas com o leite de vaca, em sua maioria o leite não era tolerado. Como principal tratamento os achados mostraram a exclusão total da lactose na dieta. Conclusão: O enfermeiro deve avaliar e orientar os pais a respeito da alimentação adequada da criança, bem como acompanhar os mesmos em seus primeiros anos de vida.Palavras-chave: Intolerância à lactose. Crianças. Adolescentes. Perfil Epidemiológico.
Anxiety is described as a mental and psychic response of the human body to situations of fear or threat, being manifested through various symptoms such as tremors, shortness of breath, increased heartbeat, sweating, gastrointestinal changes, among others. The Anxiety Disorder directly affects the psychological state of the individual, and may intensify his emotions and, consequently, interfere with his eating behavior. Psychological changes such as anxiety and stress can induce the individual to behave in a restrictive, compulsive, compensatory, and/or purgative way. This behavior can cause excessive consumption of food, and this consequently influences the individual's nutritional status. The aim of this study was to investigate the relationship between anxiety and eating behavior in adults through a literature review. This is a narrative literature review based on articles and theses selected from sites such as Scielo, Google Scholar, CAPES and databases of the Federal Government of Brazil, as the Health Surveillance Agency (ANVISA) and the Ministry of Health. A total of 24 articles were selected, 7 about eating behavior, 7 about nutritional status, 7 about the prevalence of anxiety and binge eating, and 3 about foods that reduce anxiety symptoms. It was possible to observe that anxiety influences the individual's eating behavior. High levels of anxiety were observed in patients with binge eating disorder, which affects the individual's nutritional status. Among genders, females have higher levels of anxiety and binge eating. The population needs interventions that reduce anxiety levels. Food plays a role in the prevention and treatment of some diseases; the effects of a healthy eating pattern bring physical and mental benefits to the individual. The Nutritionist, through food can influence the reduction of anxiety symptoms, with foods that have a beneficial influence on the body and the performance of a multidisciplinary team is essential, in order to bring more effective results.
Resumo O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento sobre nutrição dos praticantes de exercício físico de uma academia de ginástica de Criciúma-SC. Participaram do estudo 163 praticantes, sendo 58 do sexo feminino e 105 do sexo masculino. Para analisar o conhecimento nutricional, o instrumento utilizado na coleta de dados foi o questionário desenvolvido para triatletas de Bassit e Malverdi (1998). Para analisar o perfil socioeconômico dos participantes foi utilizado o questionário ABEP 2015 e para avaliar o estado nutricional, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) dos praticantes (WHO, 1995). A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva (frequência e percentual) e inferencial (teste qui-quadrado). Os resultados revelaram, de modo geral, que o conhecimento nutricional dos praticantes de exercícios físicos se apresentou moderado. Além disso, destaca-se que foram constatadas diferenças estatísticas significativas entre o conhecimento nutricional e as variáveis frequência da prática e tempo de prática de exercícios físicos. Os praticantes de exercício físico possuem maior dificuldade em saber o valor energético dos nutrientes, bem como aos nutrientes que mais devem ser consumidos na dieta, porém, possuem maior conhecimento sobre função dos macronutrientes, seus alimentos-fonte e suas substituições. Palavras-chave: Conhecimento; Nutrição; Exercício Físico. AbstractThe aim of this study was to evaluate the knowledge of nutrition of exercise practitioners of a fitness center at Criciuma-SC. The study included 163 practitioners, 58 female and 105 male. To analyze the nutritional knowledge, the instrument used for data collection was the questionnaire developed for triathletes by Bassit and Malverdi (1998). To analyze the socioeconomic profile of the participants was used ABEP 2015 questionnaire and to assess the nutritional status, it calculated the body mass index (BMI) of practitioners (WHO, 1995). Data analysis was performed using descriptive statistics (frequency and percentage) and inferential (chi-square test).The results showed, in general, the nutritional knowledge of practitioners of physical exercises performed moderate. In addition, it is emphasized that statistically significant differences were found between nutritional knowledge and variable Artigo Original Exercício na Saúde, na doença e no esportivo Revista Inova Saúde, Criciúma, vol. 5, n. 2, dez. 2016. 98 ISSN 2317-2460frequency of practice and time for physical exercise. The exercise of practitioners have more difficulty in knowing the energy value of nutrients, and the nutrients that more should be consumed in the diet, however, have greater knowledge about function of macronutrients, their food sources and their replacements.
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