Objetivo principal: Identificar los factores que subyacen al juicio clínico de las enfermeras sobre el empoderamiento del cuidador. Metodología: Estudio cualitativo y exploratorio. Los participantes fueron 10 enfermeras expertas que pertenecían a un grupo que apoya a sus colegas en el diseño de los cuidados apoyados en modelos teóricos y enfermeras expertas en el empoderamiento de los cuidadores, en un hospital universitario. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con grabación de audio. Los datos se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido. Resultados principales: Emergieron tres temas, las enfermeras, los cuidadores y las dificultades y limitaciones, que se subdividieron en ocho subtemas. Se identificaron factores facilitadores, así como limitaciones y dificultades asociadas a la asunción y gestión del rol de cuidador. Conclusión principal: El empoderamiento del cuidador es un proceso complejo, en el que los cuidados de enfermería se centran más en la persona dependiente y menos en el cuidador, lo que demuestra que es un área que requiere mayor atención y conceptualización por parte de las enfermeras.

doi: 10.5216/ree.v15i2.16747 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.16747. RESUMO O presente estudo de natureza longitudinal teve como objetivo estudar a influência que o diagnóstico pré-natal citogenético pode exercer sobre a ansiedade materna, a adaptação à gravidez e a relação precoce mãe-bebê, particularmente em grávidas de idade materna avançada. A amostra incidiu sobre 3 grupos de gestantes: G1 selecionadas para amniocentese (?35 anos); G2 selecionadas para amniocentese por rastreio (<35 anos); G3 gestantes (20-34 anos) não selecionadas, e decorreu entre Março de 2008 e Maio de 2009. Os resultados revelaram que a expectativa de realização do exame citogenético conduz a um aumento da ansiedade-estado mais significativo entre as mulheres propostas para teste após rastreio positivo; a ansiedade-estado evidenciada pelas mães é mediadora da relação entre a interação mãe-bebê e os sentimentos face à gravidez. Estes resultados permitem fundamentar recomendações no sentido de efetuar uma intervenção profilática entre as mães que, durante a gravidez, reagiram com maior ansiedade ao exame. Descritores: Gravidez; Amniocentese; Ansiedade; Recém-nascido; Comportamento Materno.

A sociedade contemporânea está a atravessar um período de grandes transformações sociais, económicas, políticas e culturais, que resultam num processo de reestruturação produtiva. Nas organizações, o impacto dessa reestruturação materializa-se por intermédio de processos de racionalização organizacional e técnica. A intensa e crescente competição a nível mundial traz como consequência o desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de gestão ao ambiente organizacional. Neste contexto, é possível visualizar a gestão de competências e a gestão de desempenho como novos instrumentos, voltados para oferecer alternativas eficientes de gestão às organizações. Mas até que ponto esses instrumentos representam tecnologias de gestão distintas? Por gestão de competências entende-se, a forma como a organização planeia, organiza, desenvolve, acompanha e avalia as competências necessárias à organização do trabalho. A gestão de desempenho apresenta-se como um mecanismo que, aliado a outras tecnologias de gestão, permite à organização administrar estrategicamente Recursos Humanos (Guimarães, 1998). Procura-se, neste trabalho, discutir as principais características da gestão de competências e da gestão de desempenho, bem como identificar as principais semelhanças e diferenças entre estes instrumentos. Pretende-se, dessa forma, contribuir para o debate/reflexão teórico em torno do tema. Em síntese, mais do que tecnologias independentes ou distintas, a gestão de competências e a gestão de desempenho parecem complementar-se num contexto mais amplo de gestão organizacional.