Objetivo: Avaliar a assistência ao pré-natal de baixo risco realizada pelo enfermeiro no município de Lagarto/Se. Método: estudo descritivo, qualitativo, realizado com 11 enfermeiras que fazem a consulta pré-natal. O instrumento de coleta de dados contempla informações acerca do perfil das profissionais, as estratégias que as mesmas utilizam para atingir os indicadores de qualidade da assistência pré-natal e sua atuação frente às gestantes. Os dados foram analisados por estatística descritiva, enquanto os dados qualitativos foram analisados de acordo com Bardin, emergindo três categorias analíticas. Resultados: Tornou-se evidente que o pré-natal de baixo risco no município de Lagarto realizado pelos enfermeiros é feito de forma satisfatória, sendo que ainda há necessidade de estratégias para a melhoria do atendimento as gestantes. Conclusões: são necessárias qualificações profissionais e educação permanente para enfermeiros voltados a atuação do pré-natal, com o principal objetivo de melhorar prognósticos, reduzir riscos e prestar o melhor cuidado a gestante.
Objetivo: CONHECER A SATISFAÇÃO DE GESTANTES ACOMPANHADAS POR ENFERMEIRA (O), EM CONSULTA DE PRÉ-NATAL. Método: ESTUDO DESCRITIVO DE ABORDAGEM QUANTITATIVA E QUALITATIVA, REALIZADO COM 15 GESTANTES QUE SÃO ACOMPANHADAS PELA ENFERMEIRA NO PRÉ-NATAL. OS DADOS FORAM COLETADOS NO MÊS DE MARÇO DE 2018. O INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS FOI ELABORADO PELA PESQUISADORA COMPOSTO POR QUESTÕES OBJETIVAS E SUBJETIVAS. AS FALAS FORAM TRANSCRITAS PARA ARQUIVOS NO SOFTWARE MICROSOFT WORD® FOR WINDOWS, DADOS QUALITATIVOS FORAM CATEGORIZADOS E ANALISADOS DE ACORDO COM BARDIN. Resultados: DIANTE AOS DADOS COLETADOS NA PESQUISA, FORAM ELENCADAS TRÊS CATEGORIAS TEMÁTICAS: O DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ; ATENÇÃO, DIÁLOGO E CONFIANÇA: FORTALEZAS DA CONSULTA DE ENFERMAGEM; EDUCAÇÃO EM SAÚDE E PRÉ-NATAL. Considerações Finais: A EXPECTATIVA É QUE ESTE ESTUDO CONTRIBUA COM UMA REFLEXÃO PARA OS ENFERMEIROS ATUANTES E GESTORES DO MUNICÍPIO COM VISTAS À MELHORIA E FORTALECIMENTO DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL.
RESUMOObjetivo: Avaliar a qualidade da assistência pré-natal a partir do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Método: Estudo quantitativo, transversal, com 260 puérperas que realizaram o acompanhamento pré-natal no Sistema Único de Saúde em Lagarto, Estado de Sergipe, Brasil. As informações foram obtidas por meio de entrevistas e visualização do cartão de pré-natal. A análise estatística foi realizada no software SPSS 20.0. Resultados: Pouco mais da metade das puérperas haviam iniciado seu acompanhamento pré-natal antes da 16ª semana gestacional e também realizaram seis ou mais consultas (66,9%; n = 174, cada variável). Somente 41,5% (n = 108) das participantes receberam informações sobre a maternidade de referência para o parto e 42,7% (n = 111) sobre as atividades para facilitar o parto. Quanto aos exames, foi identificada elevada cobertura no primeiro trimestre, com discreta redução no terceiro. Conclusão: A assistência pré-natal oferecida às usuárias do SUS de Lagarto se mostrou inadequada às recomendações do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, pois foi evidenciado o início tardio, número insuficiente de consultas, poucas orientações e cobertura insatisfatória dos exames preconizados pelo Ministério da Saúde. Descritores: Saúde Materna; Gravidez; Gestantes; Cuidado Pré-Natal; Saúde Materno-Infantil; Humanização da Assistência.ABSTRACTObjective: To evaluate the quality of prenatal care based on the Prenatal and Birth Humanization Program. Method: Quantitative and cross-sectional study conducted with 260 puerperal women who underwent prenatal care in the Unified Health System of Lagarto, State of Sergipe, Brazil. The data were obtained through interviews and prenatal records. The statistical analysis was performed using the SPSS 20.0 software. Results: A little more than half of the puerperal women had initiated prenatal care before the 16th gestational week and had also attended six or more consultations (66.9%, n = 174, each variable). Only 41.5% (n = 108) of the participants received information about reference maternities for childbirth, and 42.7% (n = 111) about activities to facilitate childbirth. Regarding the exams, there was high coverage in the first trimester, with a slight reduction in the third. Conclusion: Prenatal care provided to users of the Unified Health System of Lagarto was inadequate with respect to the recommendations of the Prenatal and Birth Humanization Program, since there was evidence of late initiation of prenatal care, insufficient number of consultations, few guidelines, and unsatisfactory performance of the exams recommended by the Ministry of Health. Descriptors: Maternal Health; Pregnancy; Pregnant Women; Prenatal Care; Maternal and Child Health; Humanization of Assistance.RESUMENObjetivo: Evaluar la calidad de la asistencia prenatal a partir del Programa de Humanización en Prenatal y Nacimiento. Método: Estudio cuantitativo y transversal conducido con 260 puérperas que realizaron cuidado prenatal en el Sistema Único de Salud en Lagarto, Estado de Sergipe, Brasil. La información fue obtenida por medio de entrevistas y expedientes de prenatal. El análisis estadístico se realizó en el software SPSS 20.0. Resultados: Poco más de la mitad de las puérperas habían iniciado cuidado prenatal antes de la 16ª semana gestacional y también realizaron seis o más consultas (66,9%, n = 174, cada variable). Sólo el 41,5% (n = 108) de las participantes recibieron información sobre la maternidad de referencia para el parto y el 42,7% (n = 111) sobre las actividades para facilitar el parto. En cuanto a los exámenes, se observó una elevada cobertura en el primer trimestre, con discreta reducción en el tercero. Conclusión: La asistencia prenatal ofrecida a las usuarias del Sistema Único de Salud de Lagarto fue inadecuada con respecto a las recomendaciones del Programa de Humanización en Prenatal y Nacimiento, pues se evidenció inicio tardío, número insuficiente de consultas, pocas orientaciones y cobertura insatisfactoria de los exámenes preconizados por el Ministerio de Salud. Descriptores: Salud Materna; Embarazo; Mujeres Embarazadas; Cuidado Prenatal; Salud Materno-Infantil; Humanización de la Asistencia.
Objetivo: Identificar pesquisas existentes na literatura que abordem os benefícios do método canguru. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. As buscas nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF e SCIELO foram realizadas utilizando os descritores: “método canguru”, “benefício” e “recém-nascido de baixo peso” obedecendo as seis etapas do método considerando os critérios de inclusão. Resultados: Inicialmente foram encontrados 385 artigos nas bases de dados após seleção restaram 19. Do total de artigos analisados 58% abordaram os benefícios no método canguru para o recém-nascido, 16% discutiram os benefícios para a relação mãe e recém-nascido e 16% analisaram os benefícios do método para a instituição. Conclusão: Pode-se perceber que o Método Canguru traz benefícios para instituição, mãe e recém-nascido. Destaca-se a necessidade de novos estudos que avaliem outros benefícios do método canguru como padrão de cuidados a fim de expandir essa tecnologia em saúde que vai além das necessidades fisiológicas.
Objetivo: identificar a prevalência e fatores associados à participação do companheiro da gestante no pré-natal.Método: estudo transversal realizado entre março e julho de 2018 por meio de entrevista com 655 puérperas de uma regional do Nordeste brasileiro. Estimou-se associações com uso do Quiquadrado e Razão de Prevalência.Resultados: dentre mulheres com companheiro e que realizaram pré-natal (85,6%; n= 561), a participação do parceiro foi de (44,2%; n=248), sendo maior entre aquelas que planejaram a gravidez (RP: 1,25; IC 95%: 1,07-2,10), desejaram engravidar (RP: 1,22; IC 95%: 1,01-1,98), iniciaram precocemente o acompanhamento (RP: 1,31; IC 95%: 1,01-2,46) e realizaram seis ou mais consultas (RP: 1,49; IC 95%: 1,32-1,81). Houve menor participação entre mulheres com baixa escolaridade (RP: 0,72; IC 95%: 0,39-0,77) e que utilizaram serviço público (RP: 0,65; IC 95%: 0,24-0,85).Conclusão: a baixa prevalência de participação do companheiro da gestante no pré-natal evidencia a necessidade de maior estímulo à sua inclusão neste processo.
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