A violência contra a mulher agravou-se durante o período da pandemia de COVID-19, de modo que a compreensão das interfaces desse fenômeno faz-se emergente. Buscou-se investigar junto a literatura dos últimos 2 anos aqueles estudos que tratam da temática da violência contra a mulher durante a pandemia de COVID-19. Pode-se apreender dos artigos que a violência contra a mulher se agravou durante a pandemia, ao passo que ainda carece que as políticas públicas alcancem as vítimas nesse contexto pandêmico. Aspectos sociais como raça e classe social também endossam esse cenário e apontam para a interseccionalidade da violência contra a mulher. O papel dos profissionais também destaca-se entre os estudos com à atenção e cuidado as vítimas. Conclui-se que a sociedade ainda precisa se conscientizar da gravidade da violência de gênero como uma questão de todos e todas, sobretudo para o enfrentamento dessa questão em cenários de crise.
O presente estudo tem como objetivo relatar o desenvolvimento de um plano de intervenção com atividades participativas, tendo como público-alvo um grupo de idosos de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do estado do Piauí. O plano teve como principal finalidade promover ações de promoção e prevenção em saúde, abrangendo demandas relacionadas ao processo de envelhecimento e cuidado em saúde, bem como suas implicações biopsicossociais. Assim, a partir da construção de estratégias e metodologias participativas e integrativas, buscou-se contemplar a população idosa assistida e suas famílias, como também os profissionais que compunham a instituição e a comunidade a qual esse dispositivo se insere. Para tanto, foram traçadas sete atividades interventivas de curto, médio e longo prazo abarcando novas concepções sobre o processo de envelhecimento com o grupo, assim como a equipe técnica de profissionais responsáveis, atores sociais da rede socioassistencial e com a Secretaria de Assistência Social. Por fim, ressalta-se a importância do manejo com a população idosa, a fim de compreender as suas peculiaridades e seus atravessamentos e a partir disso pensar em intervenções que sejam significativas, promotoras de bem-estar, qualidade de vida e cuidado aos indivíduos assistidos.
O presente estudo objetivou discutir as imbricações entre o constructo da resiliência e seu desenvolvimento entre pessoas LGBTQ+ associado ao âmbito dos espaços educativos e suas contribuições para essa relação. Buscou-se, então, revisitar a literatura em diversas fontes, principalmente artigos científicos, na condição de uma revisão narrativa, de modo que a partir do aporte teórico encontrado se produza compreensões quanto à temática abordada. Discute-se, que a resiliência vem sendo incorporada com maior frequência nos estudos psicossociais, principalmente devido aos estudos sobre as interações entre pessoa-ambiente. Nesse interim, explana-se que os espaços educativos sejam um lócus que influenciam no desenvolvimento da resiliência, podendo contribuir para que pessoas LGBTQ+ possam ser mais resilientes, conforme a escola atua como espaço que enfrenta discriminações. Portanto, espera-se que resulte em o conhecimento de que a conquista de altos níveis de resiliência entre as pessoas LGBTQ+ está associada a um bom processo educacional.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.