COVID-19 can bring several psychological problems to patients and non-patients, which highlights the need for a better understanding of outcomes that can emerge due the occurrence of the virus. One of these variables is fear, present in situations of continuous uncertainty. Fear is a key variable for mental health and tracking it and its correlates might help to develop proper education and prevention programs. Currently, Brazil is one of the epicentres of the COVID-19 pandemic, with its public health system scrapped and not being able to contain the amount of infected people. Therefore, a proper measure to screen the fear of COVID-19 will help to provide improvements in mental health in such contexts. For that, two studies were performed. In Study 1 ( N = 230) we assessed the factorial structure of the measure through exploratory factor analysis, and item parameters using item response theory. In Study 2 ( N = 302), we assessed whether the structure would replicate in an independent sample and through confirmatory factor analysis, besides assessing convergent validity using Structural Equation Modelling and proposing a shorter version of the measure. Both long and short versions presented a reliable unidimensional structure and similar patterns of correlations with depression, anxiety, and stress. Overall, our results showed that the FCV-19S and its short version are useful measures to the assessment of fear of COVID-19 in Brazil.
Objetivo: A presente pesquisa objetivou verificar o poder preditivo dos traços de personalidade, controlando o efeito das variáveis sociodemográficas (gênero e período que está cursando), na explicação da ansiedade cognitiva em avaliações. Métodos: Duzentos estudantes universitários de instituições públicas da cidade de Parnaíba, Piauí, (Midade = 23,97), em maioria mulheres (75%) e cursando Psicologia (52,5%) foram avaliados através da Escala de Ansiedade Cognitiva em provas, o Inventário dos Cinco Grandes Fatores da Personalidade e questões sociodemográficas. Resultados: As análises de correlação de Pearson e de regressão linear múltipla hierárquica mostraram que os traços de personalidade conscienciosidade (β = -0,15; p < 0,01), neuroticismo (β = 0,35; p < 0,01) e o gênero do participante (β = -0,19; p < 0,05) contribuem de maneira significativa para a explicação da ansiedade cognitiva de provas acadêmicas, com o modelo explicando cerca de 20% da sua variância. Os resultados sugeriram ainda que a conscienciosidade pode funcionar como um fator de proteção e o neuroticismo um agente de vulnerabilidade de sintomas ansiosos em contextos avaliativos, principalmente em mulheres, não havendo diferença quanto ao período cursado. Conclusões: Os achados enfatizam a importância de serem realizadas propostas psicoeducativas interventivas, particularmente em mulheres com acentuado nível de neuroticismo.
Antecendentes: A ansiedade cognitiva refere-se a preocupações excessivas, antes, durante e depois das avaliações, interferindo no desempenho e ocasionando o fracasso acadêmico, além de estar associada positivamente o com neuroticismo e a depressão. Objetivou: Objetivou-se reunir evidências de qualidade psicométrica da Cognitive Test Anxiety Scale(CTAS) no Brasil. Método: Foram realizados dois estudos: No estudo 1 participaram 210 universitários da cidade de Parnaíba, Piauí, Brasil (Medade=21,7; DP=3,73), a maioria cursando Psicologia (60%) e mulheres (58,6%).Responderam a CTAS e questões demográficas. RESULTADOS: A análise fatorial exploratória sugeriu uma solução unidimensional, que explicou 46,94% da variância total dos itens. A confiabilidade foi avaliada pelos indicadores alfa de Cronbach (α) e ômega de McDonald (ω) iguais a 0,92. No Estudo 2, participaram 274 universitários de diferentes regiões brasileiras (Miedad=21,7; DP=3,73), a maioria do estado do Piauí (60%), cursando Psicologia (60,4%). Uma análise fatorial confirmatória apontou indicadores adequados (CFI=0,96; TLI=0,95; RMSEA=0,06). A confiabilidade foi satisfatória: (α) e (ω) iguais a 0,94. Conclusão: Foram encontradas evidências psicométricas para o Brasil, podendo a CTAS serútil para interessados em investigar a temática e seus correlatos. Objetivou: Objetivou-se reunir evidências de qualidade psicométrica da Cognitive Test Anxiety Scale(CTAS) no Brasil. Método: Foram realizados dois estudos: No estudo 1 participaram 210 universitários da cidade de Parnaíba, Piauí, Brasil (Medade=21,7; DP=3,73), a maioria cursando Psicologia (60%) e mulheres (58,6%).Responderam a CTAS e questões demográficas. RESULTADOS: A análise fatorial exploratória sugeriu uma solução unidimensional, que explicou 46,94% da variância total dos itens. A confiabilidade foi avaliada pelos indicadores alfa de Cronbach (α) e ômega de McDonald (ω) iguais a 0,92. No Estudo 2, participaram 274 universitários de diferentes regiões brasileiras (Miedad=21,7; DP=3,73), a maioria do estado do Piauí (60%), cursando Psicologia (60,4%). Uma análise fatorial confirmatória apontou indicadores adequados (CFI=0,96; TLI=0,95; RMSEA=0,06). A confiabilidade foi satisfatória: (α) e (ω) iguais a 0,94. Conclusão: Foram encontradas evidências psicométricas para o Brasil, podendo a CTAS serútil para interessados em investigar a temática e seus correlatos.
A nomofobia é a ansiedade de separação do smartphone, que pode acarretar problemas psicossociais. A pesquisa buscou explorar os parâmetros psicométricos da Nomophobia Questionnaire (NMP-Q) no Brasil. Participaram 500 pessoas da população geral de diferentes estados brasileiros (Midade=27.84; DPidade=8.69), em maioria mulheres (67.4%), que foram divididos em dois estudos. No primeiro observaram-se evidências de validade fatorial e consistência interna para os 18 itens da NMP-Q. No segundo estudo foi corroborada a estrutura tetrafatorial (incapacidade de comunicação, perda de conexão, incapacidade de acessar informações e renúncia da conveniência), tendo indicadores de ajuste adequados (CFI=.94, TLI=.93, RMSEA=.08), apresentando coeficientes de fidedignidade aceitáveis, além de verificar validade convergente por meio das correlações entre os fatores da NMP-Q e vício no smartphone. Os resultados demonstram evidências de adequação psicométrica da NMP-Q, podendo ser uma ferramenta útil para compreender antecedentes e consequentes da nomofobia.
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