In the context of industrial engineering, the predetermined time systems (PTS) play an important role in workplaces because inefficiencies are found in assembly processes that require manual manipulations. In this study, an approach is proposed with the aim to analyze time and motions in a manual process using a capture motion system embedded to a virtual environment. Capture motion system tracks IR passive markers located on the hands to take the positions of each one. For our purpose, a real workplace is virtually represented by domains to create a virtual workplace based on basic geometries. Motion captured data are combined with the virtual workplace to simulate operations carried out on it, and a time and motion analysis is completed by means of an algorithm. To test the methodology of analysis, a case study was intentionally designed using and violating the principles of motion economy. In the results, it was possible to observe where the hands never crossed as well as where the hands passed by the same place. In addition, the activities done in each zone were observed and some known deficiencies were identified in the distribution of the workplace by computational analysis. Using a frequency analysis of hand velocities, errors in the chosen assembly method were revealed showing differences in the hand velocities. An opportunity is seen to classify some quantifiable aspects that are not identified easily in a traditional time and motion analysis. The automated analysis is considered as the main contribution in this study. In the industrial context, a great application is perceived in terms of monitoring the workplace to analyze repeatability, PTS, workplace and labor activities redistribution using the proposed methodology.
CARDONA, Maria João. Planear e avaliar na educação pré-escolar: a realidade portuguesa das últimas décadas. Revista Linhas. Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 143-159, set./dez. 2017.
Este artigo tem como finalidade refletir fundamentos, conceções e algumas ambiguidades que por vezes estão associadas às expressões Educação Pré-Escolar e Educação de Infância. Sendo feita uma análise sobre as bases do desenvolvimento curricular na educação de infância (ou na educação pré-escolar) são questionadas algumas contradições que por vezes lhes estão associadas em consequência da sua evolução histórica e da sua especificidade em relação à escola obrigatória. Esta reflexão tem como referência estudos sobre a realidade portuguesa, a sua evolução histórica e as implicações desta evolução no presente (CARDONA, 2005; 2010).http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v20i21.1102
As atuais Orientações Curriculares para a Educação pré-escolar (crianças dos 3 aos 6 anos) foram definidas pelo Ministério da Educação em 2016, depois de um processo muito participado que envolveu profissionais de educação de infância de todo o país, assim como docentes de instituições de ensino superior que formam educadores e desenvolvem pesquisas na área da educação e formação para as primeiras idades. Neste artigo, partindo de uma reflexão do percurso anterior a 2016, que antecedeu a definição destas orientações, serão analisados testemunhos de algumas profissionais, formadoras e pesquisadoras, ligadas à educação de infância, duas delas autoras do documento. Pretende-se compreender a influência destas Orientações, analisando as inovações que implicaram relativamente ao anterior referencial curricular. Será feita uma análise mais detalhada do que está previsto para a área de conteúdo da “Formação pessoal e social” e como estas orientações se articulam com o referencial nacional que foi definido para todo o sistema educativo a nível da “Educação para a cidadania”.
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