A saúde mental de universitários é uma temática crescente na literatura científica, principalmente devido ao aumento da prevalência de transtornos psicológicos. Com o intuito de aprofundar aspectos como: a vulnerabilidade, fatores de risco e de proteção e consequências para a saúde dos estudantes foi realizada uma revisão de literatura das publicações dos últimos 10 anos. Elegeram-se as seguintes bases de dados: PsycInfo, Dialnet, Scielo Brasil, PePSic; e a Web of Science e analisados 161 artigos. Contatou-se que Brasil, Estados Unidos e Espanha foram os países com maior número de publicações. A metodologia adotada pela maioria das pesquisas foi a quantitativa, destacando-se delineamentos descritivos, experimentais, correlacionais e transversais. A maioria das publicações tiveram como público-alvo estudantes das áreas de saúde e verificou-se uma necessidade de validação de instrumentos específicos para o contexto acadêmico. Estudos futuros podem ampliar as discussões acerca do suicídio acadêmico e também discutir possibilidades de prevenção, propostas de intervenção e a saúde mental em estudantes de mestrado e doutorado.
Apesar de um recente compromisso recíproco com a colaboração entre perspectivas historiográficas e cognitivo-evolucionistas, a antiga “lacuna” entre contingência cultural e determinismo biológico continua a obstaculizar as tentativas de mapeamento do panorama biossocial humano. Nesse contexto, um exemplo pode ser encontrado na tensão existente entre duas perspectivas distintas para as implicações e raison d’être da Historiografia Cognitiva. Com isso em mente, o presente texto alega que um conjunto de desenvolvimentos recentes advindos da Epigenética pode agregar uma variedade bem-vinda de parâmetros e recursos teóricos capazes de explorar tal debate para o benefício mútuo de ambas as partes.
Tenho muito que agradecer a todos aqueles que estiveram comigo nos bons e maus momentos dessa jornada, sobretudo aqueles que, ainda que fisicamente distantes, me deram o apoio e o conforto de jamais estar sozinha. Agradeço aos meus amigos conterrâneos Thiago Ladeira (o qual foi crucial na minha transição da psicologia para a filosofia), Felipe Junqueira,
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