Introduction: Functional resistance training (FRT) is becoming increasingly popular to improve physical fitness of practitioners, however, yet there are gaps in knowledge about effectiveness of FRT in relation conventional resistance training (CRT) in several ambits, as musculoskeletal complaints. Objective: Compare the effect of FRT and CRT in the musculoskeletal discomfort and magnitude of gain in muscle strength in healthy women. Methods: 52 women was divided into three groups, FRT (n = 15; 22 ± 2.35 years): functional resistance training; CRT (n = 14; 22.5 ± 1.78 years): conventional resistance training and CG (n = 13; 20.6 ± 1.10 years): no type of intervention. The training was periodized in 30 sessions over 12 weeks with 3 sessions per week. For the muscle strength variable used the 1RM test and for the musculoskeletal discomfort variable, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). Regarding the statistical analysis, all results took into consideration a 5% level of significance. Results: Considerable gain in muscle strength was observed for all exercises in both training groups. In addition, there was a tendency in CRT to relate a more musculoskeletal discomfort; presented 27.3% more complaints compared FRT in the MNQ. Conclusion:
Os treinamentos aeróbio intervalado e resistido são utilizados na prevenção e tratamento da Síndrome Metabólica (SMet), porém há lacunas quanto às diferentes metodologias aplicadas. O objetivo foi analisar e comparar o comportamento da pressão arterial após treinamentos periodizado aeróbio e resistido em adultos com Síndrome Metabólica. Vinte e nove voluntários, sedentários de ambos os sexos, com idade entre 35 e 60 anos com SMet, foram aleatorizados em 3 grupos: treinamento aeróbio intervalado (TAI; n=9), treinamento resistido (TRC; n=11) e o grupo controle (n=9). O programa foi constituído por 3 sessões semanais durante 12 semanas. Antes e após o treinamento foi mensurada a pressão arterial em repouso. Houve diminuição da pressão arterial sistólica de 7mmHg no grupo TAI, sem significância estatística. Não foram observadas alterações na pressão arterial diastólica. Após ambos treinamentos periodizados não foram observados mudanças na pressão arterial em participantes com SMet. Palavras-chave: Síndrome metabólica, pressão arterial, treinamento de resistência, exercício.
RESUMO A Síndrome Metabólica (SM) é conhecida como um conjunto de fatores de risco (hipertensão, hiperglicemia, dislipidemia e obesidade abdominal), os quais estão associados ao desenvolvimento de diabetes melitus tipo II, doença cardiovascular e morte prematura. O objetivo foi analisar os efeitos de um Treinamento aeróbio intervalado (TAI) periodizado sobre níveis glicêmicos em indivíduos com SM. Participaram do estudo 20 pessoas, com idade entre 35 e 60 anos de ambos os sexos. Realizaram-se análises bioquímicas e antropométricas nos momentos pré e pós intervenção. Não houve diferença estatística significativa na comparação entre e intra grupos para a variável glicemia, peso e índice de massa corpórea (IMC). Embora recomenda-se a prática regular de exercício físico para o controle glicêmico, o TAI, sem controle alimentar, apresentou apenas manutenção da glicemia de jejum. Conclui-se que 13 semanas de TAI periodizado não foi capaz de modificar os níveis de glicemia de jejum em indivíduos com SM. Palavra-chave: Síndrome X metabólica, exercício, estilo de vida sedentário, tratamento aeróbio, diabetes Mellitus.
RESUMOO objetivo deste estudo foi analisar o efeito de 12 semanas de treinamento aeróbio intervalado (TAI) e treinamento resistido (TR), periodizados, sobre o índice de massa corporal (IMC) de pacientes com síndrome metabólica (SM). Vinte e nove pacientes com SM, idade entre 40 e 60 anos e sedentários, foram randomizados em três grupos: TAI (n=9), TR (n=11) e grupo controle (GC, n=11). Os treinamentos foram periodizados progressivamente, constituídos por 12 semanas e 3 sessões semanais. O grupo TAI apresentou diferença significante em relação à massa corporal quando comparado ao GC no início e final do período. O TAI e TR apresentaram valores de IMC diferentes estatisticamente do GC no início e final do período. Conclui-se que 12 semanas de TAI e TR não foram suficientes para alterar significantemente os valores de IMC em participantes com SM. Palavras-chave: síndrome X metabólica, índice de massa corporal, exercício, estilo de vida.
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