Introduction: Plants of the genus Phyllanthus (Euphorbiaceae), the “stone breaker” has long been used in folk medicine to treat hepatitis B, an important viral disease. In this regard some species of this genus were tested against viruses as Herpes simplex virus type 1 (HSV-1), COVID and Hepatitis C virus (HCV), showing expressive inhibition in some of them, attracting attention to the genus and to its chemical constituents. Although P. brasiliensis has no traditional use as an antiviral plant, these findings urge us to consider whether P. brasiliensis, plant widely distributed in the Brazilian Amazon and its compounds have antiviral activity against Vero cell lines infected with Mayaro, Oropouche, Chikungunya, and Zika viruses. Objectives: Thus, herein we describe a study of extracts' chemical diversity, antiviral activity, and specialized metabolites detected in different parts of the Phyllanthus brasiliensis (Aubl.) Poir., Methods: In this context, liquid chromatography-mass spectrometry is a crucial analytical method to reveal the identity of many drug candidates from extracts from medicinal plants used to treat diseases, including for instance infections by viruses. Results: As result, 44 compounds were annotated by mass spectrometry-based molecular networking approach. Along, the extracts were tested against Vero cell lines infected with Mayaro, Oropouche, Chikungunya, and Zika viruses. Overall, the results revealed that this species is high in fatty acids, flavones, flavan-3-ols, and lignans. Among them, especially lignans are known to have promising antiviral properties. In this context, in vitro assays revealed potent antiviral activity against different viruses, especially lignan-rich extracts MEB (EC50 = 0.80 µg.mL− 1, SI = 377.59), MEL (EC50 = 0.84 µg.mL− 1, SI = 297.62), and HEL (EC50 = 1.36 µg.mL− 1, SI = 735.29) against Zika virus (ZIKV). Conclusions: The potential of lignans was also supported by in silico antiviral prediction, and Tuberculatin (a lignan) stood out with high activity score and as a strong candidate from MEL extract. Therefore, authors believe that P. brasiliensis extracts contain metabolites that could be a new kick-off point with candidates for antiviral drug development, with lignans becoming a promising trend for further virology research.
IntroductionThis study describes the molecular profile and the potential antiviral activity of extracts from Phyllanthus brasiliensis, a plant widely found in the Brazilian Amazon. The research aims to shed light on the potential use of this species as a natural antiviral agent.MethodsThe extracts were analysed using liquid chromatography–mass spectrometry (LC–MS) system, a potent analytical technique to discover drug candidates. In the meantime, in vitro antiviral assays were performed against Mayaro, Oropouche, Chikungunya, and Zika viruses. In addition, the antiviral activity of annotated compounds was predicted by in silico methods.ResultsOverall, 44 compounds were annotated in this study. The results revealed that P. brasiliensis has a high content of fatty acids, flavones, flavan‐3‐ols, and lignans. Furthermore, in vitro assays revealed potent antiviral activity against different arboviruses, especially lignan‐rich extracts against Zika virus (ZIKV), as follows: methanolic extract from bark (MEB) [effective concentration for 50% of the cells (EC50) = 0.80 μg/mL, selectivity index (SI) = 377.59], methanolic extract from the leaf (MEL) (EC50 = 0.84 μg/mL, SI = 297.62), and hydroalcoholic extract from the leaf (HEL) (EC50 = 1.36 μg/mL, SI = 735.29). These results were supported by interesting in silico prediction, where tuberculatin (a lignan) showed a high antiviral activity score.ConclusionsPhyllanthus brasiliensis extracts contain metabolites that could be a new kick‐off point for the discovery of candidates for antiviral drug development, with lignans becoming a promising trend for further virology research.
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, com caráter altamente transmissível e relevante dentro do cenário de saúde pública brasileira. Estudos apontam que na região norte ocorreu um aumento significativo de casos detectados já em estágio avançado da doença, com alto grau de incapacidade funcional, o que enfatiza a prevalência de um diagnóstico tardio nesta localidade, bem como de fatores que influenciam diretamente no reconhecimento e tratamento prévio da doença, como os aspectos socioeconômicos e o desconhecimento acerca da doença. Assim, este estudo objetivou fomentar o reconhecimento dos principais aspectos que envolvem a hanseníase, sua mitigação e autonomia dos usuários mediante as principais medidas preventivas desta patologia. O presente estudo tem uma abordagem qualitativa e descritiva, sendo um relato de experiência acerca da vivência interdisciplinar de acadêmicos da saúde durante ações educativas, baseadas no Arco de Maguerez, em uma unidade de saúde de Belém-PA. Como resultado, muitos usuários da unidade estavam retraídos no início das ações, entretanto, percebeu-se maior entusiasmo após incentivos. Outrossim, durante conversas com a população no local, ficou claro o pouco conhecimento da doença, o que corrobora sua importância dentro dos serviços de saúde. Ademais, o público-alvo reiterou a importância da atividade para a prevenção dos casos graves da doença e convidou a equipe de acadêmicos para retornar com a realização de outras ações educativas. Identificou-se a importância da profilaxia da hanseníase no ambiente da atenção básica, além da atuação do acadêmico ao adquirir competências para futura profissão, pautada no olhar holístico.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é denominada uma condição clínica multifatorial, que ocorre quando os níveis pressóricos alcançam valores sustentáveis de ≥ 140 sistólica e/ou 90 diastólica mmHg. Consequentemente, para tratamento e controle da doença, a losartana potássica 50 mg é um anti-hipertensivo amplamente utilizado pela população devido ao baixo custo, boa efetividade e adesão ao tratamento. Diante disso, o presente artigo tem por objetivo identificar possíveis desvios de qualidade em comprimidos de losartana potássica 50mg, dispensados em uma unidade básica de saúde e em drogarias no município de Abaetetuba-PA. A fim de atingir o objetivo foram realizados testes de análise de identificação visual, peso médio e friabilidade, com a finalidade de comparar com a Farmacopeia Brasileira e identificar possíveis inconformidades. Os resultados obtidos na análise visual foram parâmetros normais de cor, odor e integridade dos comprimidos e embalagens. No teste de peso médio os resultados foram variações de 1,32% nos comprimidos similares, 1,64% nos comprimidos genéricos e 1,02% nos comprimidos de referência. No teste de friabilidade o máximo de perda atingida foi os comprimidos similares com 0,13%, e o mínimo foram os comprimidos de referência com 0,1%. Dessa forma, os resultados demonstraram perfil compatível com o estabelecido na Farmacopeia Brasileira, tendo percentuais de variação dentro do limite instituído. Deste modo, conclui-se que os comprimidos de losartana potássica 50mg dispensados no município possuem qualidade, portanto, garantindo o efetivo tratamento de seus pacientes acometidos pela HAS.
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