Objetivo: identificar mudanças no conhecimento de funcionários de creches após intervenção educacional ativa em primeiros socorros com crianças no ambiente escolar. Método: estudo quase-experimental, do tipo antes e depois, com grupo único de comparação composto por 134 funcionários das seis creches públicas de um município brasileiro, mediante adesão voluntária ofertada a toda população do estudo. O treinamento em primeiros socorros contou com 16 horas/aula e utilizou métodos ativos de aprendizagem. Um questionário fechado com nove situações simuladas avaliou o conhecimento antes/após. Utilizou-se o software R Core Team 2020, nível de significância 5% e o teste não paramétrico de McNemar para efeito da intervenção. Resultados: houve um aumento estatisticamente significativo de acertos após o treinamento nos seguintes assuntos: parada cardiorrespiratória; convulsão; engasgo; choque elétrico; trauma, queda; hemorragia; e intoxicação. As principais diferenças nos acertos antes e após foram engasgo (77,6% para 98,5%), trauma (75,3% para 94,7%), intoxicação por ingestão (70,8% para 86,5%) e convulsão (87,3% para 98,5%). Conclusões: o treinamento ampliou conhecimentos acerca de todas as temáticas, com exceção de queimaduras (p=0,248). O contexto sociocultural deve ser considerado, bem como a carga horária distribuída entre teoria e práticas. Os enfermeiros podem ser os profissionais de referência para ministrar tais cursos.
(92.9%; n = 39; p = <0.001; OR: 12.7;6). Vaginal deliveries without episiotomy and / or laceration (n = 127) was also predominantly associated with these professionals (63.8%; n = 81; p = 0.041; OR: 1.64; Posição da parturiente durante o parto vaginal: divergência entre a prática médica e da enfermagem | Cunha et al.
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