Introdução: A sarcopenia atualmente é considerada como uma doença crônica não transmissível, consistindo na perda ou diminuição da musculatura esquelética, da potência e consequentemente da força. Objetivo: buscar correlações entre o consumo alimentar com a prevalência de sarcopenia em idosos de duas cidades do Ceará, observando se os hábitos alimentares deles influenciam no diagnóstico de sarcopenia. Métodos: estudo de caráter quantitativo, transversal descritivo e analítico realizado com 65 idosos residentes em duas cidades, Fortaleza e Icó. Foi aplicado questionário sociodemográfico, recordatório alimentar de 24 horas e o teste do Algoritmo. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado e Mann-Whitney. Resultados: A patologia esteve presente nas duas cidades, apresentando uma maior prevalência nos homens da cidade de Icó (23,1%) e nas mulheres da cidade de Fortaleza (42,8%), comparando o mesmo gênero entre os municípios. A ingestão de carboidratos e lipídios apresentou-se deficiente em ambas as cidades, enquanto a ingestão proteica ultrapassou a recomendação da RDA. Relacionando os micronutrientes, apenas a vitamina C apresentou diferença significativa (p<0,05) entre os grupos, sendo sua ingestão adequada nos idosos não sarcopênicos. Conclusão: Hábitos alimentares com maior ingestão de vitamina C foram associados à prevenção da sarcopenia.
A meus pais, Sidnei e Miriam, minha irmã Juliana, e minhas avós, Eurídice e Sirlei, pelo amor, carinho, apoio e incentivo durante todos esses anos dedicados aos estudos. E ao Felipe, que fez com que o final dessa caminhada se tornasse bem mais leve com todo seu carinho e companheirismo...
AGRADECIMENTOSAgradeço primeiramente a Deus por me dar saúde e capacidade de realizar este trabalho.A minha orientadora, Professora Inar, pelos 5 anos de aprendizado, pela paciência, confiança e amizade. E, principalmente, por ter me orientado de verdade na realização deste projeto.Aos meus familiares, pelas orações, pela torcida, por todo o incentivo e interesse no meu trabalho.A todos os colegas de laboratório (
<p>Introdução: o cálcio está sendo associado à participação no metabolismo energético e na composição corporal. Objetivo: com base nas evidências científicas, o estudo visou analisar a influência do cálcio de origem elementar e láctea sobre o peso e a gordura corporal, e verificar qual fonte de cálcio proporciona melhores resultados na composição corporal. Metodologia: realizou-se uma revisão da literatura entre 2000 e 2016 utilizando os seguintes descritores: cálcio, obesidade, produtos lácteos e suplementação e seus correspondentes em espanhol e inglês, bem como os cruzamentos desses descritores nas três línguas. A revisão foi estruturada em quatro tópicos: a obesidade e seus fatores; efeito da suplementação de cálcio elementar sobre o peso e a gordura corporal; efeito do cálcio de origem láctea sobre o peso e a gordura corporal; mecanismos fisiológicos entre cálcio e composição corporal. Resultados: verificou-se maiores efeitos do cálcio oriundo dos laticínios sobre o peso e a gordura corporal quando comparado a suplementação de cálcio elementar. Estes resultados podem estar associados a presença de compostos bioativos em leites e derivados que atuam de forma independente ou sinérgica com a supressão da 1,25-di-hidroxi vitamina D<sub>3</sub>. O mecanismo mais consistente sobre a influência do cálcio na composição corporal associa a maior ingestão deste à diminuição da secreção dos hormônios calciotrópicos, possibilitando assim, maior lipólise e menor lipogênese de novo. Conclusão: os estudos científicos apontam para efeitos positivos do cálcio, especialmente de origem láctea sobre o peso e a composição corporal, principalmente quando associado à restrição calórica. </p>
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.