(versão "on line") Editada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Periodicidade: Quadrimestral Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader RESUMO O objetivo deste artigo é compreender as implicações simbólicas na organização de um home care em torno das práticas dos cuidadores familiares e da equipe de saúde. Utiliza-se uma perspectiva simbólica para desvendar símbolos resultantes de interações sociais presentes no dia-a-dia do grupo estudado, de forma a possibilitar a compreensão de seus significados. A pesquisa empírica realizada foi de cunho qualitativo e descritivo. Os dados foram coletados por meio de sete entrevistas semiestruturadas com os cuidadores familiares dos pacientes e três grupos focais com 27 profissionais do home care de uma empresa de saúde privada. Após a transcrição das entrevistas e dos grupos focais, os dados obtidos foram agrupados e categorizados por meio da análise de conteúdo de modelo misto. Os resultados indicam que interpretações de aspectos simbólicos interferem na avaliação e operação do atendimento domiciliar em oposição ao hospitalar. Elas levam à reconstrução social dos simbolismos dos familiares, porque se inserem em um novo contexto adverso (a doença), a despeito de permanecerem em um contexto conhecido (o lar). Nessa reconstrução, as práticas dos atores organizacionais envolvidos se legitimam ou são rejeitadas; portanto, cabe reconhecer tal dinâmica na preparação das equipes de profissionais para atuarem no serviço de home care.
Trata-se de parte das contribuições de uma pesquisa mais ampla sobre as implicações simbólicas do conteúdo do trabalho no Instituto Municipal de Defesa do Consumidor de um município brasileiro -PROCON. O objetivo é compreender as implicações simbólicas no trabalho em grupo nessa instituição. A discussão articula contribuições relacionadas com o simbolismo organizacional e o trabalho em grupo. A obtenção de dados se fez por meio de pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas com 24 membros organizacionais. Foi utilizada a análise de conteúdo para o tratamento dos dados. O trabalho em grupo na organização se manifesta como um trabalho conjunto, com múltiplas configurações simultâneas marcadas por nuances simbólicas, nas quais a ação das chefias e o estereótipo negativo do funcionário público se apresentam como mediadores simbólicos para explicar a heterogeneidade da participação nesse trabalho.
Trata-se de parte das contribuições de uma pesquisa mais ampla sobre as implicações simbólicas do conteúdo do trabalho no Instituto Municipal de Defesa do Consumidor de um município brasileiro – PROCON. O objetivo é compreender as implicações simbólicas no trabalho em grupo nessa instituição. A discussão articula contribuições relacionadas com o simbolismo organizacional e o trabalho em grupo. A obtenção de dados se fez por meio de pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas com 24 membros organizacionais. Foi utilizada a análise de conteúdo para o tratamento dos dados. O trabalho em grupo na organização se manifesta como um trabalho conjunto, com múltiplas configurações simultâneas marcadas por nuances simbólicas, nas quais a ação das chefias e o estereótipo negativo do funcionário público se apresentam como mediadores simbólicos para explicar a heterogeneidade da participação nesse trabalho.
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