A Ginástica Para Todos é uma prática corporal gímnica, essencialmente de caráter demonstrativo, que combina os fundamentos da ginástica com diferentes formas de expressão corporal. Dentro desta proposta surge, em 2011, o Grupo Ginástico Unesp como um projeto de extensão universitária do Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista/Campus Rio Claro – SP, coordenado pela Profa. Dra. Laurita Schiavon. Seu método de trabalho e de composição coreográfica baseia-se na proposta do Grupo Ginástico Unicamp, referência nesta prática corporal no Brasil. Com o objetivo de verificar as contribuições para a formação profissional dos integrantes do Grupo Ginástico UNESP (GG Unesp), a presente pesquisa qualitativa descritiva, utilizou-se de questionário e a análise foi desenvolvida por meio da técnica de análise de conteúdo (LAVILLE; DIONNE, 1999). Participaram da pesquisa 32 universitários, membros do GGUnesp de 2011 a 2013 e constatou-se que 87% dos participantes acreditam que o referido projeto contribuiu para a formação profissional dos mesmos e as categorias levantadas pelo estudo apontaram as contribuições ou não na formação dos integrantes, sendo: trabalho em equipe; fundamentos da ginástica; elaboração de coreografias; valores humanos; capacitação técnica; segurança no ensinamento dos exercícios; criatividade e aprofundamento das disciplinas da graduação
the potential to revelation and development of gymnasts to high performance sport in the state. These results may directly refl ect on Brazilian AG since São Paulo is a representative State in Brazilian championships and the São Paulo Gymnastics Federation has the largest number of affi liated entities in the country.
O presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa de iniciação científica que buscou conhecer e analisar a percepção de escolares sobre as aulas de “Ginástica Geral” ou “Ginástica para Todos” desenvolvidas no projeto “A Ginástica vai à escola”, que faz parte do Edital “Núcleos de Ensino” da Pró-reitoria de Graduação da Universidade Estadual Paulista, que visa aproximar a Universidade da Escola Pública. Por meio de um questionário, foram coletadas informações de 79 alunos do Ensino Fundamental de escolas públicas da cidade de Rio Claro. Os dados foram analisados por estatística descritiva. A partir dos resultados obtidos percebeu-se que 72,4% dos escolares gostaram das aulas de Ginástica para Todos. O resultado foi coerente com o prazer despertado pelas estratégias de ensino de “aprender brincando” e de exploração de materiais.
Durante mais de 20 anos, pesquisas apontaram para um distanciamento da Ginástica na Educação Física escolar (EFE). A presente pesquisa objetivou analisar como ocorrem hoje, depois dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do Currículo do Estado de São Paulo, as experiências com conteúdos gímnicos nas aulas de EFE no Ensino Fundamental e Médio das escolas estaduais em uma cidade do interior de São Paulo, a partir da perspectiva dos alunos. Para tanto, aplicou-se um questionário para 97 escolares do 3º ano do Ensino Médio, oriundos de 11 escolas da cidade. Os resultados encontrados corroboram as atuais pesquisas que mostram que a Ginástica, timidamente, está sendo inserida no ambiente escolar. Indicam ainda que, apesar de a falta dos materiais ser uma das justificativas para o não ensino da Ginástica, cabe ao professor, figura imprescindível no processo, propiciar o contato com a modalidade para que os alunos tenham apreço a ela.
A temática Ginástica vem se mostrando cada vez mais presente em documentos oficiais da educação brasileira, e, consequentemente, nas aulas de Educação Física escolar. Neste capítulo, procuramos apresentar e problematizar a Ginástica como esporte técnico-combinatório, direcionada aos anos finais do Ensino Fundamental, de acordo com as orientações da BNCC, trazendo propostas que podem ser discutidas e aprimoradas nas escolas, além de tensionar e analisar criticamente esse documento norteador. Os esportes técnico-combinatórios são as modalidades esportivas nas quais a técnica é determinante na performance de cada atleta, em relação ao seu nível de dificuldade e perfeição de execução, seguindo padrões pré-estabelecidos por seus órgãos reguladores (Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Nado Artístico, Patinação Artística, Saltos Ornamentais etc.). Entre as possibilidades de trabalho com ginásticas competitivas nas aulas de Educação Física escolar, propomos ideias a partir de nossas experiências como professoras e professor da Rede de Ensino Pública, Privada e de projetos desenvolvidos em extensão universitária. As ideias expostas nesse capítulo abordam alguns padrões básicos de movimento da Ginástica; a Ginástica Artística Masculina, com exemplo do volteio no cavalo com alças, a partir de uma forma didática para conhecimento e experiência desse movimento, a Ginástica Acrobática e a tematização das aulas com a abordagem de questões de gênero e raciais nas práticas ginásticas.
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